segunda-feira, 4 de julho de 2011

Cuba melhor sistema de saúde do mundo - Brasil rumo ao modelo Cubano e a Nova Ordem

Cuba melhor sistema de saúde pública do mundo

Brasil rumo ao modelo Cubano e a Nova Ordem Mundial

ATENÇÃO: O VÍDEO CONTÉM IMAGENS FORTES...

ESTÃO AVISADOS


Cuba e Saúde (http://www.cientistasp.blogspot.com) - The best home videos are here


A medicina cubana - um modelo?

A CNN exibiu uma reportagem que mais parecia uma propaganda do Partido Comunista falando como Cuba poderia servir de 'modelo para a reforma do sistema de saúde dos EUA'.

A reportagem da CNN incluía cenas do filme Sicko, de Michael Moore, ao mesmo tempo em que o repórter, falando in loco de um hospital de Havana, emanava entusiasmo sobre as "impressionantes estatísticas" do sistema de saúde cubano. "A mortalidade infantil em Cuba", dizia o efusivo repórter, "é a menor do hemisfério, junto à do Canadá!".

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E, de fato, de acordo com os números da ONU, a atual taxa de mortalidade infantil de Cuba coloca o país na 44ª posição no ranking, bem ao lado do Canadá.

Mas o que a CNN deixou de lado é que, de acordo com essas mesmas estatísticas da ONU, em 1958 (o ano anterior à gloriosa revolução) Cuba figurava na 13ª posição, mundialmente. Isso significa que a Cuba pré-Fidel tinha a 13ª menor taxa de mortalidade infantil do mundo. Isso colocava o país não apenas no topo da América Latina, mas também acima de grande parte da Europa Ocidental, à frente da França, Bélgica, Alemanha Ocidental, Israel, Japão, Áustria, Itália, Espanha e Portugal. Hoje, todos esses países deixam a Cuba comunista comendo poeira, com taxas de mortalidade infantil muito menores.

E mesmo despencando da 13ª posição para a 44ª (agora comunista), a "impressionante" mortalidade infantil cubana é mantida artificialmente baixa pelas trapaças estatísticas do Partido Comunista e por uma taxa de aborto verdadeiramente pavorosa: 0,71 abortos para cada feto nascido vivo. Essa é, de longe, a taxa mais alta do hemisfério. Em Cuba, qualquer gestação que sequer insinue alguma complicação é "terminada".

Em abril de 2001, o Dr. Juan Felipe García, de Jacksonville, Flórida, entrevistou vários médicos que haviam desertado recentemente de Cuba. Baseado no que ouviu, ele declarou o seguinte: "Os números oficiais da mortalidade infantil de Cuba são uma farsa. Os pediatras cubanos constantemente falsificam os números a pedido do regime. Se um bebê morre durante seu primeiro ano de vida, os médicos declaram que ele era mais velho. Caso contrário, tal lapso pode custar-lhe severas punições, além do seu emprego."

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99% dos cubanos não têm a mínima experiência com hospitais como aqueles que Michael Moore mostrou em Sicko e o repórter da CNN visitou emocionado. A maioria dos cubanos vê esses hospitais da mesma maneira que adolescentes veem a Playboy e os maridos veem o catálogo da Victoria's Secret: "Ah, se eu pudesse..."

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A propaganda castrista contida em Sicko enfureceu de tal forma as pessoas que foram amaldiçoadas pelo destino a viver nas terras feudais de Fidel que elas resolveram arriscar suas vidas: utilizando câmeras ocultas, elas foram filmar as condições dos genuínos hospitais cubanos, na esperança de que pudessem alertar o mundo que o filme de Moore era uma trapaça a serviço da propaganda do regime stalinista.

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Entra em cena a Fox News e o apresentador Sean Hannity. Esse humilde servo entrou em contato com os produtores de Hannity para falar a respeito dos vídeos, e eles imediatamente se prontificaram a examinar o material. Depois de algumas horas o programa foi ao ar. Você pode ver aqui. E aqui. Os telespectadores da Fox puderam ver pacientes nus cobertos por moscas enquanto deitados em "leitos hospitalares" que consistiam de colchões sem qualquer forro. Puderam ver também prédios e instalações que seriam condenados por qualquer agência sanitária servindo como "hospitais". Eles viram e ouviram o Dr. Darsi Ferrer - junto com outros cubanos entrevistados - descrever a impossibilidade de conseguir algo tão básico como aspirinas.

"Ganância" era o que Michael Moore estava combatendo em Sicko, correto? "Ganância" é o que Obama quer abolir, certo?

Bem, o vídeo mostra burocratas do regime castrista dizendo aos cubanos que aspirinas e outros remédios só poderiam ser disponibilizados se eles pagassem em dólares americanos - e não em pesos cubanos, os quais eles desesperançosamente portavam.

Créditos: Humberto Fontova.

Matéria original:
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=350

Leituras recomendada:
http://www.olavodecarvalho.org/convidados/altodemais.htm

OBRIGADO!.

Carlos R. Pioli.

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