quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

O Brasileiro e As Suas Mentiras - por Arnaldo Jabor

Ufanismo "sem noção" - O Filme "Turistas", lançamento de 2006"


A tempos, li um comentário no orkut em uma comunidade chamada "Turistas - Go To Home", cheguei comentar muito lá.., portanto meu perfil foi 'deletado', a idéia da criação do filme e que culminou na Censura dentro do Brasil. Alguns cinemas ficaram por uma semana ou menos dentro do Estado de São Paulo, porém o que ocorreu no caso de Curitiba, o filme nem foi exibido..


Sinopse do Filme: 


Não é o filme que vai impedir a entrada de turistas para o Brasil, porém a censura Brasileira é muito estranha quando se trata em assuntos de falar sobre os "podres" Brasileiros.


O Item foi escrito por um perfil fake, porém cada verso retrata o que realmente pensa esta pessoa sobre o povo Brasileiro.


Brasileiro é engraçado...

"Brasileiro é engraçado...
Brasileiro faz de tudo para pagar menos imposto.
Brasileiro move mundos e fundos para escapar do Serviço Militar.
Brasileiro avança sinal vermelho, para em cima da faixa de pedestres, estaciona em fila dupla, coloca engate no carro para "proteção", compra toca-fitas roubado, adultera a placa do carro e para não levar multa, dá uma "cervejinha" para o guarda.
Brasileiro faz "gato" para não pagar água, luz e TV a cabo.
Brasileiro elege uma cambada de ladrões para governar o Brasil. Quatro anos depois, o brasileiro reelege a cambada.
Brasileiro joga papel no chão e urina na rua. O cachorro do brasileiro faz cocô na rua e o brasileiro não recolhe.
Brasileiro vandaliza trem, banheiro, metrô, ônibus, orelhão, estátua, túmulo, propriedade pública ou privada.
Brasileiro gosta de levar vantagem em tudo.
Brasileiro gosta de furar fila, de ser mais esperto que os espertos.
Brasileiro cheira cocaína, fuma maconha. E depois vai fazer passeata contra a violência.
Brasileiro trata mal e explora o turista. E também assalta e mata o turista. Brasileiro ganha muito dinheiro com o turismo sexual.
Brasileiro aplaude filme americano que mostra os podres dos americanos, aplaude o Michael Moore e aplaude aquele cara que passou um mês comendo Big Mac.
 

Brasileiro não gosta de ver os próprios podres, mas adora ver os podres dos outros.
Aí aparece um filme americano que mostra os podres do Brasil, certas verdades incômodas. 

 

Brasileiro tem um surto de patriotismo rastaqüera, se enrola na bandeira e xinga, esperneia, reclama, discursa. 

 

Até parece época de Copa do Mundo.
Brasileiro é hipócrita.
Brasileiro é essa merda que o filme americano mostra.”

 

Deixo aqui um texto de Brecht para reflexão, que exemplifica muito bem esta nossa realidade de cegos em meio a um tiroteio:
"O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais."

 

"Um político divide os seres humanos em duas classes: instrumentos e inimigos."
- Friedrich Nietzsche 1844 - 1900

 


Estudos sobre a linguagem (Textos1)



Para Atualizar o Blog, resolvi postar estes 2 textos, 
até que é bacana:

De aorcdo com uma peqsiusa de uma uinrvesriddae ignlsea (???), não ipomtra em qaul odrem as lteras de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia lteras etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma bçguana ttaol, que vcoê anida pdoe ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.



35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O! NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO? 

Escreva no Inverso no Orkut:

Simples é so copiar e colar sem espaços e colocar no orkut..

& # 8 2 3 8

[antes e depois]..
exemplo: & # 8 2 3 8 escreva algo& # 8 2 3 8 => ‮escreva algo 


 
Gostou??..

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

PPS. Algumas apresentações muito boas...


"Quem poupa o Lobo, sacrifica a Ovelha"
Muito interessante esta apresentação, é bom assistir..

Êta Profissão Boa...rsrsrssss..
http://www.mediafire.com/?m1d2iyewjfj

Espero que tenha gostado...

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

O Estado Assassino de Israel


Assim chegam os informativos a TV. depois de inúmeras peneiras de censura de que Judeu é bonzinho, muito útil à humanidade.... Esta é a imagem que colocam nas principais emissoras de TV, afinal pertencem a eles, é engraçado, mas ninguém mostraria suas barbáries ao mundo tendo o poder de imprensa.

 


Clique na Imagem para vê-la Ampliada!!!!


(Obs. Site com conteúdos Fortes. NÃO RECOMENDADO para Cardíacos!!!!)


Livros e Arquivos Revisionistas para Ler !!!

Acabou o Gás - O Fim de um Mito  
A Fábula do Holocausto - Arthur R. Butz
A Verdade Proibida


Adolf Hitler and Third Reich Midia (recomendadíssima biblioteca virtual)
Libros Nacional-Socialistas (em espanhol)
Neuschwabenland-Archiv (livros NS originais de época!)
Download de Hinos do Tericeiro Reich e movimentos fascistas europeus

Fontes: NSB WebSite


sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Nacional-Socialismo ou White Power?

White Power, há décadas, é um dos slogans mais utilizados por grande parte do movimento Nacional-Socialista. O primeiro a usá-lo foi o americano George Lincoln Rockwell, em reação ao movimento “Black Power” que era patrocinado pela judiaria através da mídia e cada vez mais ameaçava a sociedade branca anglo-saxã protestante de seu país. Rockwell então adaptou o Nacional-Socialismo original ao way of life americano, criando uma vertente ideológica essencialmente yankee. Numa época de grandes mudanças com relação à questão racial nos Estados Unidos, com lutas manipuladoras como a de Martin Luther King e uma grande tensão racial, esse ódio poderia até ser entendido como uma reação natural e sensata, como foi na Alemanha pós–Versalhes, em que o judeu desarmou e manipulou a nação alemã em todos os campos que podia. A reação nem sempre é proporcional à ofensa, ainda mais, quando estão sendo ofendidos valores nacionais.


Todavia, esta justificação foi resultado da época a que pertencia, e não da doutrina em si, que não expressa ódio a qualquer etnia. Após os anos 60, com a morte de Rockwell, a idéia hitlerista foi transformada, por muitos, numa guerra às outras raças: um combate contra negros e judeus e todo o diferente. O racialismo se transmudou em xenofobia. O Nacional-Socialismo não só foi deturpado por seus inimigos, como também, em grande parte, por aqueles que diziam defendê-lo. A Cosmovisão Nacional-Socialista, que tem por base as Leis Naturais e os princípios nobres e honrados, se tornou para alguns um estandarte para uma guerra contra os que são diferentes. Se o Nacional-Socialismo se fundamenta nas eternas Leis Naturais, como pode lutar contra as outras raças, que também são manifestação da Natureza?


O lema White Power está hoje em todos os lugares no movimento - músicas, camisetas, etc - e se tornou uma nomenclatura do movimento Nacional-Socialista moderno. Mas o que este slogan realmente significa? O que as palavras de Poder Branco realmente representam? Aqueles que tanto pregam esse lema já pararam pra refletir se ele realmente faz sentido? Não podemos nos esquecer que a raça branca possuiu o poder no Ocidente nos últimos três mil anos e ainda o possui – em que pese a manipulação sionista - e o resultado que percebemos é que a mesma está desaparecendo, se mostrando uma raça fraca, em franca decadência. Os valores morais e os nobres princípios que antes se corporificavam em um honrado código de conduta e ética, desaparecem dia a dia. Nem mesmo entre aqueles a quem chamamos de camaradas, deixamos de encontrar indivíduos que não demonstram qualquer sinal de Honra pessoal ou de espírito moral e atacam gratuitamente outras raças, agindo com a mesma selvageria que condenam nas raças que intitulam “inferiores”.


O simples fato de ser Branco não garante o direito de se agir como bem entender contra aqueles que não são da mesma raça. Se defendemos nosso direito de cultuar nossas raízes e nossas culturas étnicas, como podemos negá-lo às outras raças? Todas as raças têm esse direito. Mais do que direito, é um DEVER de todos os seres humanos cultuarem seus antepassados, pois é esse auto-respeito que impede a miscigenação. Uma guerra entre raças é uma guerra contra a própria Natureza e, além disso, os resultados não podem nos trazer qualquer vantagem. A Natureza criou um mundo de diversidade, e o nosso Dever é preservá-lo.


E compreendam que, ao falar que temos que preservar ou aceitar as manifestações das outras raças, não estamos defendendo a libertinagem ou o comportamento desviante dessas, por influência externa. Quando a conduta alienígena tem proximidade suficiente para prejudicar o povo a ser defendido (o nosso), essa conduta e sua provável influência deve ser desaprovada, repelida, combatida


SER MAIS DO QUE PARECER


Há camaradas sinceros e valorosos que acham que podem considerar a outrem como camarada simplesmente por adotarem os mesmos símbolos, se vestirem da mesma maneira, ou pertencerem à mesma raça, sem levar em conta a índole e os valores Arianos de honra pessoal, lealdade, camaradagem, coragem, disciplina e dedicação à causa. Acabam, assim, fazendo amizade e trazendo para o seio de nossa doutrina, pessoas que deveríamos repudiar e que demonstram ter atitudes piores do que dos negros, judeus e pardos que tanto condenam, muitas vezes, irracionalmente. Por vezes, nem mesmo os valores e princípios são semelhantes.


Antes de se intitular Nacional-Socialista, é imprescindível conhecer profundamente a doutrina de Adolf Hitler e possuir a fé verdadeira, o sentimento sincero. Aqueles que são “nazistas” da boca pra fora, que procuram um grupo pra extravasar suas frustrações ou medos, não estão enganando somente aos seus “camaradas”, mas também a si próprios. Se um alerta não resolver, deve-se, literalmente, segregar, procurar a convivência somente com aqueles que estão ao nível da nossa camaradagem e envolvimento.


Transcrevo um trecho do texto “Serei eu um NS?” publicado no boletim Triunfo da Vontade:
Outras pessoas ostentam uma aparência de Nacional-Socialistas e, aos olhos dos camaradas, até mesmo agem como se o fossem. Porém, escondem na alma algum vício terrível que não querem manifestar perante os outros. Neste caso, a atuação Nacional-Socialista é uma forma de compensação, de aliviar a consciência e pagar pelos “desvios” que cometem fora da comunidade.


A partir do momento que se age de maneira desonrosa com pessoas honradas, se está renunciando à conduta e aos nobres valores do Nacional-Socialismo e rendendo-se à bestialidade. Não importa a ancestralidade, a carga genética não dá a ninguém o direito de agir como um animal. Prejudicar as outras raças sem um motivo justo, agindo como um delinqüente, não garantirá a vitória. Violência gratuita é um sinal de uma limitação extrema de visão ideológica, um sintoma de mau caráter e, às vezes, o prenúncio de um distúrbio mental. Além de ser um risco para os demais camaradas.


A escolha pessoal é entre ser um odiador ou ser um Nacional-Socialista. Ódio imbecil e Nacional-Socialismo são incompatíveis. Tentar camuflar sob a bandeira Nacional-Socialista sentimentos tão negativos e destrutivos não chega nem mesmo a ser um “neonazismo”, mas sim, configura a verdadeira antítese de nosso ideal. O Hitlerismo é uma doutrina de criação, de renovação espiritual para algo bom e positivo. Amar a sua raça não significa odiar as outras.


O IDEAL DEVE GUIAR SUA CONDUTA


Uma Cosmovisão baseada em nobres valores como Honra, Dever e Lealdade, este é o nosso código de conduta. A cada ato, a pergunta que se deve fazer é: “Isso é certo ou não?”. Os fins nem sempre justificam os meios, pois estes devem ser orientados pelo caminho da Honra pessoal. Qualquer um que discorde pode se enquadrar em qualquer outra doutrina que não seja a nossa, e este fato, quase um dogma, não está aberto a interpretações.


Olhem ao redor! as pessoas que detém o poder são Brancas, a maioria dos políticos no mundo ocidental é Branca. Até quando vamos usar o simplório argumento de que os judeus controlam a mídia e manipulam os políticos, para nos livrarmos da culpa pela decadência de nossa Raça? Não existe corrupto sem corruptor.


É claro que os judeus detêm o poder da mídia e de uma grande parte do dinheiro mundial e fazem dos políticos suas marionetes. Mas em que momento eles conseguiram tamanho poder sobre nós? Se eles o fazem é porque boa parte da raça branca deixou, se vendeu. Hoje estamos ainda mais enfraquecidos e facilmente controlados, nossa chama guerreira dói apagada e o único deus cultuado é o Deus Dinheiro. Está em voga o “cada um por si” e o “salve-se quem puder”.


A luta Nacional-Socialista não é uma luta contra as outras raças de maneira alguma, mas sim uma luta contra a decadência da sua própria. Se o judeu hoje possui o poder que possui foi porque o Ariano se distanciou de sua própria comunidade, se rendeu ao egoísmo, à ganância, ao capitalismo; renunciou à sua própria cultura, sua estirpe, seu povo e aos valores que, um dia, lhe foram sagrados e superiores à sua própria existência e que lhe fizeram da raça a mais criativa e mais forte. O judeu não foi o primeiro a dividir o Ariano de seu povo, mas este mesmo, que quebrou todos aqueles vínculos que o fizeram senhor do mundo e criador de todas as maravilhas. Não devemos simplesmente condenar o inimigo por nossas derrotas e fraquezas, devemos nos lembrar da sentença de Nietzsche que diz: “o que não mata, fortalece”. Devemos aprender com nossas derrotas e erros, a “tornarmo-nos quem nós somos”. Dessa situação de extrema dificuldade e quase extermínio, a raça Ariana pode sair mais forte e consolidar seu domínio, para o bem de toda a Natureza, e não de uns pobres odiadores que, cedo ou tarde, procurarão, no seio do próprio povo, novo alvo para seu ódio.


O primeiro passo para a maturidade do ativismo é livrarmo-nos dos preconceitos, do comodismo e da dificuldade em assumir nossos próprios erros. Em seguida, a raça Ariana deve levantar-se e procurar desenvolver ao máximo seu potencial. O Poder Branco está aí. Sempre esteve. A raça branca ainda é a mais poderosa do globo e o judeu nunca venceria o Ariano em um combate em que estivéssemos realmente do lado certo, entretanto, devido à decadência espiritual e a inversão dos valores, este está direcionado ao lucro pessoal e ao egoísmo. São muitos os Brancos que tem conhecimento do poder sionista, porém, estão tão distantes do sentimento de Comunidade, de identificação com seu próprio Povo, de se importar devidamente com sua própria família, que o sentimento se foi, a preocupação se foi, não existe mais o vínculo. O Ariano se rendeu ao seu próprio egoísmo, às conquistas materiais e ao vazio espiritual. Apenas com a decadência de um povo forte como o nosso, o judeu pôde possuir esse poder.


Revivemos uma Idade das Trevas, à semelhança da Era Medieval, pois o progresso tecnológico não significa progresso espiritual. Como já dizia Rudolf Hess: “Há muitos problemas no mundo a serem solucionados mais importantes do que a viagem à Lua”. O Nacional-Socialismo é a única luz, boa e positiva, que pode nos salvar dessa Era de Escuridão. É uma doutrina de criação e de ordem. Faz-se necessário que haja uma destruição física e, principalmente, espiritual destes valores modernos, para vivenciarmos o fenômeno da recriação. É a transvaloração de todos os valores. A destruição de valores decadentes é um processo depurador para a criação, como na velha fórmula alquímica: Igni Natura Renovatur Integra (Toda a natureza é renovada pelo fogo). .


A idéia de supremacia deve ser substituída pela da SOBERANIA. O objetivo da comunidade de sangue não é reinar ou governar sobre outras raças, ser superior aos outros, e sim dona de seu próprio destino. Não se trata de comandar os outros, mas sim da independência da nossa própria e das outras. A liderança natural é conseqüência disso. O Ariano deve se renovar espiritualmente, pois a partir daí, a verdadeira Comunidade racial renascerá. Os espíritos se unirão novamente e o sentimento de nação crescerá. Este é o caminho natural.


CONSIDERAÇÕES


Ariano significa nobre. Será que todos os indivíduos Brancos ainda podem se considerar como Arianos se grande parte não possui absolutamente nada de nobre? Parece que renunciaram ao significado do seu próprio nome. O sentido da vida no Mundo Moderno passou a ser a felicidade pessoal. Entretanto, não é disso que se trata a vida. Trata-se de compreender as Leis Naturais, de possuir o sentimento comunitário, na qual pessoas têm os mesmos valores, mesmas origens e compartilham uma história e uma ancestralidade comum. Essas pessoas se importam umas com as outras porque são uma grande família, têm vínculo espiritual, trabalham para o melhor, para o bem comum, não o bem pessoal. Disso se trata o verdadeiro socialismo. É o sentimento natural que existiu em todas as antigas comunidades, em todas as raças. Se hoje isso não existe mais, é devido à negação espiritual que gerou o capitalismo. O egoísmo abriu nossas defesas e nesse momento o parasita se infiltrou.


Fala-se tanto em revolução branca, mas o que seria? A primeira revolução é a revolução pessoal, é o Triunfo da Vontade, a libertação da própria mente, pela destruição de valores decadentes e preconceitos infundados. A Liberdade que conta é a Liberdade Mental: liberte sua mente e estará libertando a si mesmo. Renuncie à imbecilidade, alcance um nível de consciência maior, isso é a Cosmovisão. É entender os princípios nos quais o Nacional-Socialismo é fundado e ver tudo a partir deste ponto de vista. Muito do que acreditamos ser produto de nosso próprio Povo, não passa de valores judaico-cristãos que devem ser extirpados!


Liberte e trabalhe sua mente, este é o caminho para a auto-superação. Somente assim teremos o Homem Novo, quando as possibilidades humanas serão infinitas e alcançaremos um estágio de consciência maior.


Quando o homem conhecer a si próprio, terá autoridade moral para incentivar as pessoas ao seu redor pelo seu próprio exemplo. Você pode ajudar, mas é algo pessoal. Não é revolução branca, é revolução mental. Já que muitos de nós se consideram os melhores, devem agir como tal. Com a multiplicação das células pensantes, o povo se renovará e experimentará a revolução em si mesmo. E então o que é certo virá à tona, a ordem se restabelecerá.


Essa é uma luta do sangue contra o ouro, da espiritualidade contra materialismo. É tempo de observar a realidade com outros olhos, mais sensatos e maduros. Culpar aos outros é mais fácil e também mais cômodo. Revolucione-se, revolucione sua mente, essa é uma tarefa pessoal.


As idéias simplórias de alguns movimentos yankees não são sensatas e em grande parte, não são Nacional-Socialistas. Muitas vezes apenas odiosas e supremacistas. Encare os fatos como eles são, esqueça slogans vazios, enxergue a atual decadência e as falhas na nossa própria raça... E saiba o quão grande ela era e pode voltar a ser, de grande força e criatividade. A raça branca é um gigante adormecido, esteja você entre os primeiros a despertar. Temos uma doutrina que é completa e simples de ser compreendida, pois manifesta as Leis Naturais e a ordem cósmica, orientada pelos mais nobres valores. Quando estaremos dispostos a renunciar às concepções de ódio e de racismo burro, que vêm orientando uma grande parte do nosso movimento, e realmente entendermos do que o Nacional-Socialismo se trata, de fato? Até onde estamos dispostos a ir?


Fonte: Valhalla

Diferenciação entre "descriminação" e "discriminação"

Diferenciação entre "descriminação" e "discriminação".

"Ninguém tem o direito de descriminar alguém por causa da origem."

ou seria:

"Ninguém tem o direito de discriminar alguém por causa da origem."


Essa dúvida é cotidiana, pois o preconceito é um assunto muito discutido!

Mas vamos esclarecer de uma vez por todas esse impasse:

Em relação a preconceito de cor, raça, sexo, religião e etc., use sempre discriminação, com “i”, é só lembrar de distinguir, que também se inicia com “i”. Pois quem distingue, separa, faz seleção, ou seja, discrimina.

Agora, descriminar tem ligação com meio jurídico e quer dizer inocentar, absolver alguém de um crime. Lembre-se que “des” tem sentido de negação e que “criminar” vem de crime, ou seja, é o “não crime”.

Portanto, levando em consideração as orações expostas no início, o certo será: Ninguém tem o direito de discriminar alguém por causa da origem.

Observe outros exemplos:
a) O júri descriminou, ou seja, destituiu o crime cometido pelo réu.
b) Ele não discriminou ninguém, chamou todos os amigos. (diferenciou)
c) Ele não sabia discriminar as partes envolvidas na experiência. (distinguir)
d) O governo quer descriminar o uso de alguns medicamentos. (inocentar)

"Algumas considerações sobre Raça e Racismo"

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

ANNE FRANK: UMA FRAUDE BEST-SELLER




Quem poderá acreditar no Diário de Anne Frank -- símbolo do martírio do povo judeu na 2ª Guerra Mundial? Simon Wiesenthal, no seu livro "Os assassinos entre nós", nos informa à página 176, que Anne Frank teria morrido no campo de concentração de Bergen Belsen, em março de 1945, vítima de tifo. Aliás, um dos poucos fatos passíveis de serem considerados como verdadeiros em toda sua quilométrica bibliografia. Na mesma obra ele informa que o pai de Anne Frank teria voltado em 1946 para a casa onde residira, em Amsterdã, tendo encontrado o diário no mesmo local, no chão, onde o soldado "SS" o havia arremessado, por ocasião da prisão da família...


Contrariando a versão de Wiesenthal, a revista semanal Manchete, de 21 de março de 1992, em matéria especial sobre o novo "diário" de Anne Frank, informa que os manuscritos, intactos, ficaram em poder da senhora Miep Gies desde o início e só foram entregues ao Sr. Otto, pai de Anne, no momento em que ficou claro que a menina não fazia mais parte deste mundo... Aliás, neste ponto, seria interessante verificar por quê a Sra Miep queria garantir que os manuscritos só fossem revelados após a certeza da morte da autora. Tem-se a impressão que desconfiava que o pai publicaria os diários à revelia, mesmo contra a vontade da filha...
Wiesenthal, em seu livro, informa que "diário" foi traduzido para 32 idiomas, convertido em peça teatral e também num filme, que comoveu os corações de milhões de pessoas -- especialmente adolescentes -- pelo mundo afora. Afirma que até hoje um grande número de jovens alemães se deslocam anualmente para o campo de Bergen Belsen, para rezar pela pobre Anne.
O Institute for Historical Review, da Califórnia, Estados Unidos, oferece um prêmio em dinheiro para quem provar a autenticidade dos "diários". A falsificação foi comprovada, mais contundentemente ainda, após exames científicos da tinta usada nos seus escritos: verificou-se que parte dos textos foram escritos com caneta esferográfica, uma invenção dos anos 50.
Somente devido às descobertas e denúncias do revisionismo histórico é que vem caindo -- um a um -- os grandes mitos do "holocausto", dos quais o "diário" de Anne Frank era um dos sustentáculos mais importantes, principalmente por se dirigir aos corações e mentes dos jovens.
A verdade sobre o Diário de Anne Frank foi primeiro revelada pelo jornal sueco Fria Ord. Estabeleceu que o novelista judeu Meyer Levin havia escrito o diálogo do "diário" e estava pedindo pagamento por seu trabalho numa ação judicial contra Otto Frank. Uma condensação dos artigos suecos apareceu no American Economic Council Letter, de 15 de abril de 1959, como segue:
"A História tem muitos exemplos de mitos que vivem uma vida mais longa e mais rica que a verdade, e podem se tornar mais efetivos que a verdade."
"O mundo ocidental conheceu há alguns anos uma garota judia pelo que se representa como sua história escrita pessoalmente, o Diário de Anne Frank. Qualquer inspeção literária informada do livro teria mostrado que teria sido impossível ter sido trabalho de um adolescente."
"Uma decisão digna de nota da Suprema Corte de Nova York confirma este ponto de vista, no qual o bem conhecido escritor judeu-americano Meyer Levin ganhou um prêmio de US$ 50.000 pagos pelo pai de Anne Frank como honorário pelo trabalho de Levin no Diário de Anne Frank."


A revista Manchete, conforme citada anteriormente, depois de admitir que o pai de Anne teria sido o responsável por "descaracterizações", cortes, censuras, modificações, etc., conclui que isso teria deixado o diário muito "vulnerável", diminuindo, evidentemente, a credibilidade do mesmo...
O lançamento de um novo "diário" -- fato que por si só já evidencia uma impostura dentro da impostura -- vem demonstrar claramente que os eternos falsificadores da história tentam mais uma cartada para salvar esta inacreditável farsa, ao menos por mais algum tempo. Conforme a reportagem da revista, ficamos sabendo que a primeira versão vendeu mais de 16 milhões de exemplares. Provavelmente esperam repetir a dose com o novíssimo "diário", agora "modernizado" e mais ao gosto do público atual, com passagens picantes até sobre a sexualidade da menina... Fica-se a imaginar como será a terceira, a quarta e as dezenas de novas versões que poderão vir...
O toque final na manipulação, para encerrar com "chave de ouro" e demonstrar o descaso, a má fé e a própria arrogância destes veículos de comunicação onipotentes e acostumados a afirmarem o que lhes aprouver, sem contestação e apostando na ingenuidade da grande massa de leitores, fica por conta da legenda da foto desta matéria na revista Manchete, que afirma "... na foto, Anne em 1941, aos 22 anos"... Ora, se a lenda sempre nos afirmava que essa personagem teria morrido aos 13 ou 14 anos...




Depois que os falsificadores confessadamente admitiram que o famigerado "diário" nada mais é do que uma monumental impostura, alterada, deturpada e manipulada para transformar-se num dos grandes "best-sellers" mundiais, cabe aos nossos prefeitos, vereadores, deputados estaduais, federais e todos os responsáveis pelas áreas da educação, partirem para a ação, fazendo a única coisa cabível diante de tanta falsidade e infâmia: retirar o nome desta impostura da infinidade de praças, ruas, largos, teatros, colégios e outras instituições espalhadas por todo o país e pelo mundo.
Há mais de uma década o catedrático francês, professor da Universidade de Lyon, Robert Faurisson, dissecou e desmascarou, científica e impiedosamente a impostura do chamado "diário" de Anne Frank. Usando a frieza da técnica investigativa, inerente a todo autêntico pesquisador histórico, Faurisson provou, através de infindáveis evidências, a manipulação na elaboração dos famosos "diários", além de desnudar o grande e fabulosamente rendoso negócio em que se transformou esta falsificação histórica. Um exemplo: só em direitos autorais, o pai da infeliz menina ( que morreu de tifo, enquanto seu -- saudável e milionário -- pai foi hospitalizado em Auschwitz e sobreviveu) recebe somas em todas as escolas! A estória desta publicação está repleta de brigas e demandas, entre o pai, o tio, os editores, o compilador, o "escritor fantasma", etc, todos de olho no filão interminável que representa a posse de seus direitos autorais.
Faurisson fez uma análise dos locais, manteve entrevistas, dissecou o "diário", provando as impossibilidades psicológicas, culturais, sociais, históricas, temporais, de situação, de verossimilhança, de lógica, de espaço, etc. Vale a pena confirmar esta extraordinária pesquisa: Quem escreveu o Diário de Anne Frank ? de Robert Faurisson, Revisão Editora, 85 páginas.
O livro é uma aula de pesquisa interrogativa, ideal para juristas, técnicos forenses, advogados, policiais, historiadores, estudantes, etc.


Recentemente as agências internacionais de notícias liberaram uma pequena nota, com os seguintes dizeres: O famoso Diário de Anne Frank, a adolescente judia de Amsterdã que morreu em 1945 num campo de concentração, foi censurado pelo próprio pai da moça. Ele retirou do texto dos cadernos onde ela escrevia, tudo que considerou "escabroso" e decidiu fazer algumas modificações por conta própria, por motivos morais, ou de conveniência". Sem comentários.
Sem dúvida a garota Anne Frank não é uma imaginação, mas a estória de seu diário com certeza é uma grande peça publicitária. Até para um leigo, não há qualquer problema em verificar que foram utilizadas duas caligrafias para escrever o diário. Uma delas é coerente a uma menina adolescente e a outra típica de um adulto.





Anne Frank foi vítima de tifo, epidemia que matou milhares de alemães e detentos dos campos de concentração durante o último conflito mundial. Isto nos deixa claro o motivo da existência de fornos crematórios e do pesticida Zyklon-B. Infelizmente a farsa do diário não é divulgada por meros motivos comerciais. Ninguém está interessado em matar a galinha dos ovos de ouro...


A exploração do sofrimento dos judeus europeus

O cientista político norte-americano Norman Finkelstein é autor da obra "A Indústria do Holocausto", publicada em 2000 nos Estados Unidos e na Europa, e lançado aqui no Brasil em 2001.


 Instrumento de opressão


Finkelstein denuncia em sua obra a manipulação do sofrimento dos judeus europeus durante a Segunda Guerra Mundial, principalmente durante o episódio histórico denominado Holocausto. Para ele, o Holocausto é uma indústria que exibe como vítimas o grupo étnico mais bem-sucedido dos Estados Unidos, permitindo então a apropriação de mais recursos financeiros e, ao mesmo tempo, articular uma campanha de autopromoção por meio da imagem de vítimas.

Outro ponto polêmico na argumentação de Finkelstein é o pagamento de indenização aos sobreviventes do alegado genocídio. Segundo sua tese, o dinheiro não chega ao seu destino e, no extremo do exagero, o número de sobreviventes dos campos de concentração é aumentado para chantagear bancos suíços, indústrias alemãs e países do Leste Europeu, sempre em busca de mais verbas.


Norman Finkelstein

O caso Greta Beer

Durante o processo de extorsão dos bancos suíços, que culminou com o pagamento de US$ 1,5 bilhões, um dos mais marcantes episódios ficou por conta da encenação de Greta Beer.

Greta Beer exigia a restituição do saldo atualizado da conta de seu pai, Siegfried Deligdisch, originário da Romênia, e que segundo ela, mantinha-a em algum banco suíço. Em 1996, esta exigência engrossava o coro por indenizações contra os "frios" banqueiros suíços. Mesmo após longa procura por documentos ou registros que comprovariam a existência desta conta, a Comissão Volcker não encontrou qualquer vestígio.

Diante da inexistência de provas, a grande vantagem de Greta Beer era seu dom artístico: diante das câmeras, suas lágrimas e dotes teatrais obtiveram o impacto esperado pela Indústria do Holocausto. Mesmo não tendo apresentado qualquer evidência documental, Greta Beer recebeu a seu favor do juiz Edward Korman, de Nova Iorque, a sentença de 100.000 dólares de indenização por "seu mérito no fechamento do acordo" com os bancos suíços.

A grande surpresa para todos os envolvidos neste caso aconteceu, entretanto, no início de 2005: a conta do pai de Greta Beer apareceu! Mas não na Suíça, e sim em Israel!! E não somente o pai dela abriu e manteve uma conta em Israel, mas também outros milhares de judeus. Até agora foram encontradas cerca de 3.600 "Holo-Contas" em Israel, as quais alegadamente deveriam estar nos bancos suíços...

Livro: A Indústria do Holocausto - Norman G. Finkelstein.pdf
Créditos: http://www.nacional-socialismo.com/



Curiosidade: Que Animal é esse?



 

 


Você deve estar pensando, que animal é esse!?
Esse animal é um urso, devido a uma doença estranha ele perdeu todo o pelo
Esse urso se chama Dolores
Atualmente ele vive em um zoológico de Leipzig, na Alemanha.


Veja abaixo, como ele era antes de cair todo o pelo.


 

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

A teoria dos números errados...

Os revisionistas defendem a pés juntos que Nuremberga foi ilegal, que o filme Shoah foi uma "falsa exploração" e que não são de fiar os números de mortos desencontrados divulgados antes de 1988.
Os arquivos soviéticos sobre Oswiecim (Auschwitz) falam em 74 mil mortos. Simplesmente, Gerard Reitlinger (The Final Solution), Raoul Hilberg "La destruction des juifs d`Europe" ou Yehuda Bauer (director do Institute of Contemporary Jewry, na Universidade Hebraica de Jerusalém), fazem variar essas mortes entre as 850 mil e mais de um milhão e meio de vítimas. O antigo comandante do campo, Höss, confessou 3 milhões, menos um do que está inscrito na placa que inaugurou o Monumento de Auschwitz-Birkenau, em 1945. O próprio Le Monde, diminuiu quase quatro vezes o número de mortes, entre 1978 e 1989. O Centro de Documentação Judaica de Simon Wiesenthal, que forneceu o número de vítimas para a primeira edição de Os Assassinos entre nós (1967) falava em 11 milhões. "Sem comentários", dizem os revisionistas no seu Manifesto. E perguntam: "É preciso proibir os revisionistas? Então agora é proibido colocar questões?"

Leia mais...

Rever ou não rever a História do pós-guerra?

Acusados de pretender "negar a realidade", ser "agentes provocadores" ou tentar "falsificar a própria história", resta-lhes resistir aos raciocínios falaciosos da literatura do Holocausto. (Segundo o ponto de vista revisionista, ela parte de uma premissa falsa: a de que, em nenhuma circunstância, seria necessário ou sequer útil, saber como é que tecnicamente os nazis puderam cometer as atrocidades relatadas no fim da Segunda Guerra Mundial.
Os seguidores de Paul Rassinier, ex-deputado de Buchenwald, pacifista e literário, ex-deputado socialista e fundador do revisionismo histórico defendem o debate público destas questões.
Protegem-se à sombra da seguinte argumentação: afinal, já se renunciou aos mitos de que em 1944 o Exército alemão decepava as mãos dos recém-nascidos belgas e fazia depois uso das "fábricas da morte" para transformar os cadáveres em sabão ou fertilizantes; afinal, foram os soviéticos quem procedeu à execução sistemática, nos bosques de Katyn, de 11 mil oficiais polacos.
Se a esta lista acrescentarmos o Relatório Leuchter, que em Abril de 1988 concluiria pela total "impossibilidade física e química dos gaseamentos em Auschwitz, Birkenau e Majdanek, e as revelações recentes do agente duplo Oleg Gordievsky, que afirma nas suas Memórias ter tido sob visto o dossier Raoul Wallenberg, que o dá como "executado" pelo KGB em 1947, na prisão de Lubyanka", as dúvidas avolumam-se.

Estréia mundial do filme 2012



Redação
O grande destaque hoje é a estréia do filme 2012, do cineasta Roland Emmerich, um dos filmes mais aguardados do segundo semestre. Inspirado na famosa profecia maia, que afirma que o mundo acaba em 21 de dezembro de 2012, o longa é mais uma produção de filme-catástrofe de Emmerich, que tem no currículo sucessos do gênero como Independence Day (1996), e O Dia Depois de Amanhã (2004).

No cenário, o planeta Terra racha, engole prédios, casas e pessoas. Ondas gigantes devastam cidades, arrastam e destroem tudo o que encontram pela frente. Entre as cenas está uma em que o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, é despedaçado sobre a Guanabara. Emmerich chegou a confirmar pouco antes da estreia de 2012, que pretende fazer uma continuação, que se chamaria 2013, e seria uma série de televisão.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Algumas considerações sobre Raça e Racismo


Este artigo é uma breve exposição sobre a questão racial, visando esclarecer alguns pontos básicos para os leitores que possuem pouco conhecimento sobre o assunto. Para que sua leitura e compreensão seja mais clara e a mesma possa atingir um maior número de pessoas, optamos por fazer este artigo em forma de questionário.

ARIANA: Este termo serve para designar a raça branca ou caucasóide, descendente das antigas tribos que se originaram numa região ao sul do que hoje é a Rússia, há cerca de sete ou oito mil anos atrás, e se expandiram por toda a Europa no curso da história. O termo deriva do sânscrito (uma das primeiras línguas arianas) e significa “nobre”, sendo assim usado para designar esta heróica e grandiosa raça.

1) O que é o racismo ou racialismo?

A maioria das pessoas confundem racismo com discriminação. O racismo não tem nada a ver com o ódio e o desprezo às outras etnias/raças. O racismo é a aspiração à preservação, desenvolvimento e auto-superação de uma raça. Ou seja, em primeiro lugar o racismo busca a conservação de nossa raça e logo a auto-superação da mesma. Não existe lei ou instinto maior na natureza do que a preservação de sua própria espécie, quando indivíduos pertencentes a uma raça são incentivados por elementos estranhos a se miscigenarem, esquecerem sua cultura, tradições e ancestrais, esta raça automaticamente estará condenada à extinção. É exatamente isto que vem acontecendo com a raça Ariana, para reverter este isto precisamos resgatar nossa identidade, este processo de resgate de nossa identidade cultural e racial pode ser denominado racismo ou racialismo, porém não possui relação alguma com a destruição ou subjugação de outras raças.


2) O que é a Raça?

Raça é o conjunto de indivíduos que compartilham entre si as mesmas características genéticas, culturais e históricas. Ou seja são aquelas pessoas com semelhanças físicas que possuem uma mesma origem histórica e têm em comum semelhantes tradições sócio-culturais.


3) Quantas raças existem?

Podemos dividir a população mundial em três grandes raças: Brancos, Negros e Amarelos. As mesmas possuem uma série de sub-divisões menores.


4) A Raça Branca tem sub-divisões?

A Raça Branca tem as seguintes sub-divisões: raça nórdica, alpina, báltica oriental e mediterrânea. Abaixo estão as principais características físicas: -Raça Nórdica: dolicocéfala loira. -Raça Alpina: braquicéfala morena. -Raça Báltica Oriental: braquicéfala loira, nariz pequeno, pômulos salientes. -Raça Mediterrânea: dolicocéfala morena.


5) Todas as raças são iguais?

É óbvio que não, as raças diferem muito umas das outras, sendo que seus componentes possuem diferenças físicas, mentais, culturais e históricas. Vamos colocar um exemplo: hoje em dia quando se fala de algum indivíduo, diz-se que ele é único, e que não existe ninguém igual a ele e que todos somos diferentes, então como vamos pensar de que todas as raças são iguais, se nem sequer um indivíduo é igual ao outro.


6) Se pode falar em raça sul-americana?

Não. É um absurdo, o que se entende por sul-americano e cultura sul-americana, é produto da mestiçagem do europeu com o elemento indígena e africano.


7) A América do Sul é completamente mestiça?

Apesar de a América do Sul ter sido castigada pela mestiçagem desde o primeiro momento em que foi colonizada, ainda se conservam pequenos grupos de raça branca.


8) Os nórdicos são superiores as demais sub-divisões da Raça Branca Ária?

Não. Apesar dos Nórdicos serem os indivíduos mais próximos geneticamente dos antigos arianos, os outros sub-grupos não podem ser considerados inferiores, no próprio NSDAP existiam componentes não nórdicos.


9) Se somos europeus nascidos na América do Sul, por que não vamos para Europa?

Nossos antepassados colonizaram estas terras e o retorno a Europa não nos parece necessário além de existirem empecilhos práticos para sua realização.


10) Mas esta terra não é dos indígenas?

Os indígenas não estão por aqui desde o alvorecer do mundo, são fruto de uma imigração de tribos mongolóides que se deu há milhares de anos atrás. Cremos que tanto os Brancos como os Indígenas podem viver em um mesmo continente, separados devidamente. Os indígenas viveriam na zona equatorial e na região andina. Os Brancos viveriam nas zonas temperadas da América do Norte e América do Sul.


11) E os Negros e os Judeus?

Para esclarecer não foram os Brancos-Ários que trouxeram os negros como escravos, e sim os Judeus. 75% dos traficantes de escravos eram judeus convertidos de Portugal e Holanda [¹]. Igualmente ajudaríamos para que eles pudessem voltar para África. Sobre os Judeus, estes vem trabalhando, no curso da história, para aniquilar a nossa raça e portanto devem ser tratados de acordo.


12) Há mestiçagem boa?

Não. Nenhuma mestiçagem é boa, miscigenação significa suicídio étnico/racial, representa o fim das características de ambos os elementos raciais envolvidos e o surgimento de uma criatura sem identidade alguma. A natureza é sábia e colocou cada raça em um continente, isto não ocorreu por acaso.


13)São Anti-Semitas?

Queremos deixar bem claro que muitas pessoas usam o termo “anti-semita” pra se referir apenas ao Judeu, também são semitas os árabes e os armênios. Com relação à questão judaica, os judeus, durante toda a história, corromperam e atacaram nossa raça e cultura com o objetivo único de nos subjulgar e finalmente nos aniquilar, são um povo pestilento e parasítico que levam a ruína e decadência toda e qualquer sociedade na qual se instalam, por este motivo eles foram perseguidos e expulsos de todos os países e regiões aonde penetraram, desde o antigo Egito milhares de anos atrás até a Alemanha há poucas décadas, passando pela Babilônia, Jerusalém, Império Romano, Península Ibérica, Inglaterra, França, Dinamarca, etc.. Isto não ocorreu por coincidência, mas sim pelo fato de que a própria existência dos judeus põe em risco a nossa e de qualquer outra raça que com eles conviva. Desta forma consideramos sim o judaísmo internacional como nosso maior inimigo.


14) O Judaísmo é uma religião ou uma raça?

O judaísmo é uma religião, mas também os judeus formam uma raça, possuem características físicas e culturais distintas, formando um coeso grupo étnico. Há mais de 2000 anos, por volta de 430 a .c. durante o governo de Nehemias, o sacerdote Esdras implantou a lei racial, onde os judeus unicamente podiam se casar com uma mulher judia, fato que comprova o elemento racial. Porém devemos lembrar que os judeus não são uma raça pura, pois sua origem advém da fusão de vários povos, apesar disto conseguem manter suas características quase que imutáveis através dos séculos.


15) Quem são os judeus convertidos?

São os de raça judia que se converteram ao cristianismo mas, no fundo não abandonaram sua fé e hábitos hebraicos.


16) Aonde há judeus convertidos?

Os convertidos foram um problema no século XVI e XVII, hoje em dia há populações de judeus convertidos no México e Portugal.


17) O que é filo-semita?

O filo-semita é alguém não-judeu, que tem uma relação especial com a comunidade judaica. Geralmente são pessoas com altos cargos diretivos e políticos, que por dinheiro e poder, trabalham a favor dos judeus e não do seu próprio povo.


18) A Raça Branca Ariana é superior as demais raças?

Cremos firmemente que a Raça Branca Ariana é superior as demais raças, mas isto não deve ser visto como algo que vá contra a natureza, pois a superioridade de certas espécies sobre outras é parte da hierarquia natural.


19) Que provas tem que a Raça Branca Ariana é superior as demais raças?

As provas estão a vista, o maior, o mais majestoso, o mais harmonioso é criação do Ariano. As demais raças, não são capazes de criar ou evoluir longe da influência Ariana.


20) Se não odeiam as demais raças, porque os meios de comunicação falam tanto de vocês?

Os meios de comunicação são controlados por judeus, eles existem para sustentar as mentiras e o mundo fantasioso criado por este povo. As massas são dirigidas através dos bombardeios de mentiras e distorções que lhes são fornecidos pela mídia diariamente. Se os meios de comunicação não disseminassem mentiras sobre nós constantemente, o poder judaico estaria ameaçado, ou seja, este festival de baboseiras sobre nós é necessário para a manutenção da máquina sionista.



Fonte: Valhalla

Simon Wiesenthal - Mais um grande Mentiroso!




Quando alguém perguntava a Simon Wiesenthal o motivo de ter se dedicado a caça de nazistas, ele respondia:

"Quando morrermos e chegarmos ao outro mundo, os milhões de judeus mortos pelos nazistas nos perguntarão o que fizemos em todo esse tempo que sobrevivemos a eles. Um dirá: 'eu me dediquei à ourivesaria', outro dirá: 'eu construí casas'. Eu lhes direi: não me esqueci de vocês".

O grande Simon apenas esqueceu de dizer "criei o maior negocio milionario, onde difamei, caluniei, destrui vidas de inocentes, extorqui o meu proprio povo, pedindo doações com o pretexto de caçar nazistas. Ganhei dinheiro em cima do sangue e sofrimento do meu próprio povo,vocês".

"Isser Harel, antigo chefe do Mossad:

“Wiesenthal garante ter descoberto mais de 1200 nazistas, um número impossível de encontrar. O número é bem menor, no máximo uns dez. Ele causou enormes danos através de suas falsas manifestações. Criou lendas. Em todos os grandes casos ele falhou. Sua importância é mínima. Espalhou falsas informações. Uma trágica figura.”


Outros..

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Mídia “reacionária” continua fazendo de tudo para proteger Lula

"Não tem jeito: por mais que o MST grite, a mídia brasileira não consegue cumprir seu papel “reacionário” e “golpista”, e faz qualquer esforço para proteger o presidente Lula de situações que poderiam abalar sua popularidade.

É dessa forma que se constrói uma popularidade de 70, 80, 100 por cento: são poucos os brasileiros que têm algum contato pessoal com o presidente. A esmagadora maioria constrói sua imagem dele lendo as manchetes dos jornais. E quem escreve tais manchetes sabe muito bem de que lado está."

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segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Personagens do Chaves Atualmente..

Alguns perguntaram:
"- Por onde andam aqueles personagens do seriado do Chaves?".

Bom.. O "Chaves" é uma comédia de televisão mexicana exibida orinalmente entre 20 de junho de 1971 e janeiro de 1992. A série foi criada pelo dramaturgo "Roberto Gómez Bolaños (o Chaves)", ele também produziu a série ao lado de Enrique Segoviano, na TV mexicana, a "Televisa". que foi exibido atualmente no Brasil pelo SBT, emissora que o transmite até os dias de hoje.

Saiba um pouco mais de seus personagens:


Sobre mim:
Como uma pessoa compenetrada em História, eu não quero deixar de comentar sobre as coisas que passam por minha mente.. Quando vejo eles no vídeo de ontem e o de hoje, já com mais de 50 anos e outros que já foram, eu fico recordando e volto me na época que tinha 13 ou 14 anos, e hoje com 30.. Ontem fui assistir um curso de "Contadores de Estória" e aprendi muitas coisas por lá, e quando fui assinar a ficha de presença, haviam 3 lacunas para se preencher, sendo elas pelas letras: ("C - criança" / a outra era a letra: "J - jovem" / por fima a letra: "A - adulto"), sendo essa amiga a olhar que eu havia preenchido o "J" me questionou:

"- Mas vc é adulto!"..


Fico a pensar e ainda muito mais no presente e percebo que as pessoas se transformam a cada dia que passa com o passar do tempo, acredito eu que não mudei muito, ainda hoje que continuo sendo a mesma pessoa como a de antes, sei que alguns já tem filhos, filhas e casados hoje ficaram completamente diferentes em modo de pensar e agir, sendo no trabalho ou nos estudos não mudaram no caráter. Já eu posso não ser mais infantil como antes em minhas brincadeiras, briguinhas e atitudes, penso um pouco mais antes de falar e expressar, sou mais responsável, prestativo e colega, também eu não me envergonho quando pego um jogo ou uma bola e assim vou com a criançada brincar.. Sabemos que envelhecemos, mas não devemos deixar a criança ainda dentro de nós morrer nunca..

Ser Feliz é a melhor coisa que existe, e é isso que importa..
!!!

pense nisso..

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segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Segundo a campanha "FORA SARNEY" de 2009.


De acordo com a campanha desse ano, encontrei 3 sites de divulgação contra alguns podres do governos:

http://www.forasarney.com/

http://www.brazildetolos.com.br/

http://www.muco.com.br/home.htm

..e li o seguinte:

"O QUE O PT CRITICAVA ONTEM, FAZ HOJE SEM A MENOR CERIMÔNIA. VIRARAM VERDADEIROS POLÍTICOS PROFISSIONAIS. JUNTO COM O PMDB, O PT SERÁ POR MUITO TEMPO O PARTIDO MAIS CORRUPTO DO BRASIL."

"Quando o apoio de Sarney interessa, Lula está com ele."

Lendo uns artigos pela internet eu encontrei o seguinte texto:
"Lula, você é o cara"
, foi enviado por "Caio Lucas" e escrito por Olavo de Carvalho, muito interessante mesmo..


Link: http://www.olavodecarvalho.org/semana/090903dc.html

Assistam esse vídeo:


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Seria Albert Einstein uma Fraude??


Einstein foi um judeu, saiba um pouco mais sobre eles:

"CONTRIBUIÇÕES JUDAICAS PARA A HUMANIDADE" -
Fonte: http://members.libreopinion.com/us/revision5/contrju.htm

Muitas propagandas e comentários são abafados à respeito do Sionismo, de Albert Einstein e sua famosa "Teoria da Relatividade" e a "Teoria do Efeito Fotoelétrico".., vamos estudar o que dizem Físicos da Atualidade sobre este Tema..

Gostaria que vc's Lessem o que consta, ainda que estas páginas estão de pé.. e vejam o que foi realmente este "grande" físico e "gênio" alemão (1879 - 1955)..


"Se em 1900, a fórmula já era E= mc2, por que em 1911 E= mc2 passou a ser diferente? Se Einstein não era fraudador, era, então, um plagiador? Por que a imprensa endeusa Einstein e ignora quase que totalmente César Lattes? Essas, pois, são as inquietudes tolas de mais um bobo."

"César Lattes — Einstein é uma fraude. Ele não sabia a diferença entre uma grandeza física e uma medida de grandeza. Uma falha elementar."

Mais Comentários de César Lattes em "Albert Einstein é uma fraude": "César Lattes — Quando ele plagiou a Teoria da Relatividade do físico e matemático francês Henri Poincaré, em 1.905.""César Lattes — Foi uma teoria furada. A luz é principalmente onda. Ele disse que a luz viajava como partícula. Está errado, é somente na hora da emissão da luz que ela se apresenta como partícula. E essa constatação já tinha sido feita por Max Planck."


"Cópia de uma ata de 1906 onde Poincaré expôs a teoria, num congresso de cientistas, mais precisamente, Sur la dynamique de l’électron, publicado pelo Circolo Matematico di Palermo, t. 21, p. 129-176, em 1906. Se a publicação é de 1906, segundo Lattes, o trabalho de Poincaré é do ano anterior, portanto, de 1905.

Como Einstein apresentou seu trabalho em 1911, ou seja, seis anos após o de Poincaré (fato que é confirmado por Ronaldo Rogério), passei a observar as afirmações de Lattes."

Segundo Osório afirma:
"Sei que é complicado para os que entendem a física explicar a neófitos conceitos que somente eles entendem. Muitos o fazem, até, para manter o hermetismo de seus saberes e assim não dividi-los; outros, como era o caso do meu professor de Física do cursinho em Manaus, não sabia mesmo, apenas aprendeu a deduzir umas fórmulas e assim ia ensinando aos candidatos das áreas de humanas no vestibular."

Marcos Cesar Danhoni Neves, ao Jornal da Unicamp, nº 165, de agosto/2001: "É essa adesão ao modelo tido como real. Quem fez a fama do Einstein foi o Arthur Eddington (astrônomo e físico inglês, 1882-1944)."

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13 e 14 de Fevereiro de 1945 - O Verdadeiro Holocausto !!!

Segundo a midia judaica, pessoas e Historiadores são levados a crerem no mito do "holocausto" judeu durante a II Guerra Mundial, mas fortes fontes afirmam o contrário, segundo se é ocultado e aclamado por revisionistas do mundo inteiro, tem fatos como a destruição completa das cidades alemãs, principalmente Dresden, que no dia 13 e 14 de Fevereiro de 1945 foi praticamente varrida por nada menos que 529 Lancasters que voaram sobre sua cidade. A Alemanha sozinha na guerra, sendo 26 nações para derrotar ela, a cidade foi reduzida somente a Concreto e Aço retorcido junto a um incontável número de corpos, estes portanto, afirmam alguns revisionistas, que foram levados aos Campos de Concentração e jogados em valas, para assim incriminarem ainda mais os Nazistas..

Então a História exagera nas informações?? R: Sim, quando deseja favorecer uma parte e/ou imputar uma ideologia ou ocultar algo do que realmente aconteceu. Sabemos porém que Getúlio Vargas se matou em Agosto de 1954, ou será que foi assassinado por não estarem a favor dessa hegemonia Americana??.. Não se sabe.., se apresentaram "Saddam Hussein" preso por Norte Americanos e morto enforcado por condenação dos mesmo, imaginem se futuramente eles resolvam dizer que "ele se matou..", por exemplo??.. Porisso é muito importante rever os fatos..

Então a Alemanha foi boa?? R: Não, os dois lados de uma Guerra sairam perdendo, mas não devemos passar a mão na cabeça dos Americanos (os tais "mocinhos"), e exagerar nos fatos ocorridos. Todo regime militar no mundo foram regimes intolerantes e havia-se abusos de todas as naturezas, inclusive aqui no Brasil. Vale ressaltar que na Alemanha e em outras partes do mundo, como na Polônia, Reino Unido, USA, Brasil, etc., tiveram Campos de Concentração, uns para aprisionamento, torturas ou trabalhos escravos, dos Alemães no caso, nem todos eram para execução, muito menos em massa, pois eles precisariam destes escravos para fabricarem teus uniformes e armamentos.

Algumas imagens do estado que ficou Dresden, após a II Guerra.., vejam antes que as mesmas sejam removidas assim como as fontes que não se deixam ser divulgadas.


Mas será que os sionistas mascararam e forjaram tal "holocausto judeu", para esconder o número exorbitante de pessoas mortas pelos Americanos e teus Aliados durante a Guerra??, cidades alemãs devastadas, fora as mortes pela destruição de Hiroshima e Nagasaki, morte de Italianos e Alemães dentro de Campos de Concentração que haviam no Brasil e em outros países não foram calculados.

Nota: Como Historiador, a II Guerra Mundial foi uma icógnita, não podendo defender um lado de outro, houve diversas perdas, diversas fontes que ficaram perdidas no tempo, coisas forjadas e colocadas a tona para que o povo não tenha os devidos conhecimentos, não busque e não venha pensar, apenas aceite os fatos conforme passamos e pronto, e é o que vale.. andei por muito tempo estudando a História Alemã e tentei entender o outro lado também, tem muitos fatos que deixam as pessoas levarem e confundirem, por exemplo: o Nazismo com Racismo.. sendo que dentro do Nazismo houve um sistema Patriótico com um xenofobismo Extremo, e apoiado pela massa devido à crise financeira que ocorria naquela época, este xenofobismo extremo não pode ser contido por Hitler e nem por teus lìderes, os abusos que a polícia alemã (Gestapo), tal controlada pela SS e que executavam as pessoas pela rua. A vontade de expulsar os inimigos não era muito aceita na época, e sim a grande idéia de escravisá-los para o crescimento do país, o anti-semitismo/comunismo/capitalismo que escravizavam as pessoas e dominavam-na, e foi nesse discurso eufórico à patria que Adolf Hitler odiava e possuia "estes" como inimigos.. Jesse Owens (Americano) que ganhou as medalhas foi ignorado por Hitler, que defendia a supremacia de sua nação, ..e não por racismo (como diz a maioria), da mesma coincidência era o esportista (negro), a apologia de Hitler ao arianismo.. discriminação negra foi partida dos Norte-Americanos. Em 1936 Hitler saiu furioso do estádio.

"E mesmo quando a guerra eclodiu uns tempo depois, eram os norte-americanos quem não permitiam que os batalhões negros acampassem misturados aos brancos. Joe Louis, o campeão mundial de boxe, convocado para a luta, era obrigado a andar na parte traseira dos ônibus militares."


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Será verdade??



"Dilma Rousseff, atual ministra-chefe da Casa Civil e pessoa mais cotada a ser o candidato apoiado pelo atual governo para as eleições à Presidência da República, em 2010."

Fonte: http://www.viomundo.com.br/bizarro/quanto-encolheu-dilma-rousseff/

Fonte: http://colunistas.ig.com.br/luisnassif/2009/04/29/dilma-e-o-misterio-da-maquina-eletrica/

Ter passado nas mãos das tropas militares durante a Ditadura e sofrido pela opressão não esconde o fato dela não ser uma "santinha". São documentos divulgados pela internet no mundo inteiro, é o retrato que o Brasil deixa para as pessoas que O observam..

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Outro ótimo livro que poderá ser retirado pela censura Brasileira..


Transformado ao longo dos anos numa espécie de “Jesus Cristo revolucionário” graças aos esforços incansáveis da esquerda mundial, o argentino Ernesto Guevara é objeto de autêntico culto a personalidade em todo o mundo.

Entretanto, a leitura do livro do cubano-americano Humberto Fontova, O verdadeiro Che Guevara, e os idiotas úteis que o idolatram (Editora É Realizações, São Paulo, 287 páginas), deixa claro que, embora Guevara seja um inegável sucesso de marketing político e comercial – com sua imagem estampando desde camisetas para bebes até biquíni vestido pela supermodelo Gisele Bündchen – na vida real pode ser considerado um fracasso.

Lançando mão de muitas fontes bibliográficas e orais, especialmente de ex-companheiros de Guevara, Fontova relata, de maneira impiedosa e irônica, como o argentino, muito longe do homem perfeito idealizado pela mitologia esquerdista, era uma pessoa ressentida, vingativa, incompetente e responsável direto pelo assassinato de centenas de pessoas absolutamente inocentes de qualquer tipo de crime.

Vindo de uma desestruturada família burguesa argentina simpatizante do comunismo, Guevara seria considerado, sob qualquer aspecto, um vagabundo, um andarilho perdido no mundo. Seu envolvimento com exilados cubanos no México após uma passagem pela Guatemala acabou levando-o para aventuras em Cuba, no seio do movimento armado contra o ditador Fulgêncio Batista.

A luta contra Batista é um capítulo a parte, que revela muito do modus operandi de Guevara e Fidel Castro. Diferente do senso comum, segundo o qual Batista foi derrotado por uma série de intensas batalhas movidas por guerrilheiros audaciosos, o que menos houve na derrocada de Batista foi luta armada. Castro operava, sobretudo, no terreno da propaganda, angariando dinheiro em grande quantidade, especialmente das elites cubanas, cansadas do regime de Batista, e as simpatias internacionais, em particular nos Estados Unidos, através da mídia que se encarregou de forjar a imagem de valorosos revolucionários para Fidel Castro e Che Guevara – que, aliás, nessa época era apenas mais um dentre vários colaboradores da revolução.
O regime de Batista caiu principalmente pela corrupção de suas forças, que aceitavam dinheiro de Fidel Castro para retirar-se sem luta, cansaço das elites cubanas e dos americanos em tolerar os métodos de Batista, e, em especial, a crença em que Castro e seus homens eram realmente democratas e honestos em seus objetivos.

Após a vitória na luta contra Batista, em pouco tempo a verdadeira face do regime revelou-se: violência, assassinatos, tortura e prisões. E Guevara teve papel fundamental nisso.

Neste ponto, Fontova faz uma clara distinção entre Castro e Guevara. Enquanto Fidel Castro era muito mais hábil, utilizando a violência como meio para atingir um fim, Guevara parecia ver na brutalidade e assassinatos um fim em si mesmo. Guevara acreditava que a “violência revolucionária” – leia-se, a morte sem piedade de todos os inimigos, reais ou imaginários – era a melhor forma de controlar o poder. Assim, desde o começo, Guevara ligou-se ao aparato repressivo do bloco soviético, transportando seus métodos para o cenário cubano.
Talvez o mais chocante para os fás de Guevara que por ventura lerem o relato de Fontova, seja a imensa distância sobre o significado que lhe é atribuído – um ícone da liberdade e igualdade – e sua real figura. Assim, um homem que é cultuado por líderes de minorias raciais, hippies, alternativos e jovens, tinha, na verdade, uma mentalidade racista, patriarcal, despótica e arrogante, desprezando negros, jovens, “cabeludos”, música – enfim, tudo aquilo que, dizem as esquerdas e desinformados em geral, Guevara simbolizaria.

Humberto Fontova mostra como essas e muitas outras incoerências foram e ainda são resultado do verdadeiro caso de amor que existe entre os meios intelectual e midiáticos, especialmente o norte-americano, e a ditadura de Fidel Castro, citando por exemplo o jornal New York Times, que repetiu com Castro exatamente o que já tinha feito, na década de 1930, encobrindo os crimes do regime de Stalin.

A imensa incompetência de Guevara a frente do ministério da economia destruiu a infraestrutura cubana, desorganizando até hoje um dos países mais prósperos das Américas, levando o caos e a miséria a uma população cristã e orgulhosa, favorecendo sua submissão ao projeto de poder totalitário ambicionado por Fidel Castro. A este respeito, o autor mostra com números e informações detalhadas como Cuba era econômica e socialmente antes da chegada ao poder de Castro e Guevara e como ficou depois.
O livro revela episódios pouco conhecidos, como o envolvimento de Guevara em uma série de atentados terroristas frustrados nos EUA, logo após a chegada ao poder em Cuba, época em que os americanos ainda tinham ilusões quanto aos objetivos de Fidel Castro; o real significado da Crise dos Mísseis – que funcionou como um “sinal verde” para Castro impor seu regime totalitário a Cuba, já que teve a garantia dos EUA de que sua ditadura não seria incomodada –; a chamada “invasão da Baía dos Porcos” e a dura repressão contra a revolta popular mantida durante metade da década de 1960 pela população rural cubana contra o regime de Fidel Castro, como reação à coletivização forçada.

As aventuras externas de Guevara, primeiro no Congo e depois na Bolívia, em missões militares permeadas de muita retórica revolucionária vazia e nenhuma competência até mesmo para assuntos práticos elementares (como, por exemplo, ler uma bússola para não se perder na selva), resultaram primeiro no descrédito de Guevara como um líder revolucionário viável, após o fracasso no Congo, e, depois, em sua morte na Bolívia, encerrando assim sua vida e carreira de revolucionário que se pretendia genial. Curioso notar que tanto no Congo quanto na Bolívia Guevara foi confrontado por forças das quais faziam parte cubanos que haviam deixado seu país após o início dos desmandos do "Che" e Castro, e que demonstraram muito mais competência militar do que Guevara, cuja tão falada habilidade tática e estratégica encontra-se guardada junto com seus demais méritos, ou seja, na propaganda.

O livro de Humberto Fontova é valioso não apenas pelas suas informações, que inclusive podem ser um ótimo antidoto para os inocentes úteis simpatizantes de Guevara, mas por ser o único trabalho publicado no Brasil, em muito tempo, a ir contra o senso comum que transformou um homem medíocre em um deus no templo da ideologia comunista.
Destaque também para o documentário que acompanha o livro, “Guevara, Anatomia de um mito”, com imagens e depoimentos sobre Ernesto Guevara desde seus tempos de desocupado na Guatemala até sua morte na Bolívia, complementando de forma muito eficiente e sóbria o trabalho de Fontova.



Este livro pode ser adquirido através do link: http://www.erealizacoes.com.br/ecom/produtos_descricao.asp?lang=pt_BR&codigo_produto=1126


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