sexta-feira, 27 de novembro de 2009

O Estado Assassino de Israel


Assim chegam os informativos a TV. depois de inúmeras peneiras de censura de que Judeu é bonzinho, muito útil à humanidade.... Esta é a imagem que colocam nas principais emissoras de TV, afinal pertencem a eles, é engraçado, mas ninguém mostraria suas barbáries ao mundo tendo o poder de imprensa.

 


Clique na Imagem para vê-la Ampliada!!!!


(Obs. Site com conteúdos Fortes. NÃO RECOMENDADO para Cardíacos!!!!)


Livros e Arquivos Revisionistas para Ler !!!

Acabou o Gás - O Fim de um Mito  
A Fábula do Holocausto - Arthur R. Butz
A Verdade Proibida


Adolf Hitler and Third Reich Midia (recomendadíssima biblioteca virtual)
Libros Nacional-Socialistas (em espanhol)
Neuschwabenland-Archiv (livros NS originais de época!)
Download de Hinos do Tericeiro Reich e movimentos fascistas europeus

Fontes: NSB WebSite


sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Nacional-Socialismo ou White Power?

White Power, há décadas, é um dos slogans mais utilizados por grande parte do movimento Nacional-Socialista. O primeiro a usá-lo foi o americano George Lincoln Rockwell, em reação ao movimento “Black Power” que era patrocinado pela judiaria através da mídia e cada vez mais ameaçava a sociedade branca anglo-saxã protestante de seu país. Rockwell então adaptou o Nacional-Socialismo original ao way of life americano, criando uma vertente ideológica essencialmente yankee. Numa época de grandes mudanças com relação à questão racial nos Estados Unidos, com lutas manipuladoras como a de Martin Luther King e uma grande tensão racial, esse ódio poderia até ser entendido como uma reação natural e sensata, como foi na Alemanha pós–Versalhes, em que o judeu desarmou e manipulou a nação alemã em todos os campos que podia. A reação nem sempre é proporcional à ofensa, ainda mais, quando estão sendo ofendidos valores nacionais.


Todavia, esta justificação foi resultado da época a que pertencia, e não da doutrina em si, que não expressa ódio a qualquer etnia. Após os anos 60, com a morte de Rockwell, a idéia hitlerista foi transformada, por muitos, numa guerra às outras raças: um combate contra negros e judeus e todo o diferente. O racialismo se transmudou em xenofobia. O Nacional-Socialismo não só foi deturpado por seus inimigos, como também, em grande parte, por aqueles que diziam defendê-lo. A Cosmovisão Nacional-Socialista, que tem por base as Leis Naturais e os princípios nobres e honrados, se tornou para alguns um estandarte para uma guerra contra os que são diferentes. Se o Nacional-Socialismo se fundamenta nas eternas Leis Naturais, como pode lutar contra as outras raças, que também são manifestação da Natureza?


O lema White Power está hoje em todos os lugares no movimento - músicas, camisetas, etc - e se tornou uma nomenclatura do movimento Nacional-Socialista moderno. Mas o que este slogan realmente significa? O que as palavras de Poder Branco realmente representam? Aqueles que tanto pregam esse lema já pararam pra refletir se ele realmente faz sentido? Não podemos nos esquecer que a raça branca possuiu o poder no Ocidente nos últimos três mil anos e ainda o possui – em que pese a manipulação sionista - e o resultado que percebemos é que a mesma está desaparecendo, se mostrando uma raça fraca, em franca decadência. Os valores morais e os nobres princípios que antes se corporificavam em um honrado código de conduta e ética, desaparecem dia a dia. Nem mesmo entre aqueles a quem chamamos de camaradas, deixamos de encontrar indivíduos que não demonstram qualquer sinal de Honra pessoal ou de espírito moral e atacam gratuitamente outras raças, agindo com a mesma selvageria que condenam nas raças que intitulam “inferiores”.


O simples fato de ser Branco não garante o direito de se agir como bem entender contra aqueles que não são da mesma raça. Se defendemos nosso direito de cultuar nossas raízes e nossas culturas étnicas, como podemos negá-lo às outras raças? Todas as raças têm esse direito. Mais do que direito, é um DEVER de todos os seres humanos cultuarem seus antepassados, pois é esse auto-respeito que impede a miscigenação. Uma guerra entre raças é uma guerra contra a própria Natureza e, além disso, os resultados não podem nos trazer qualquer vantagem. A Natureza criou um mundo de diversidade, e o nosso Dever é preservá-lo.


E compreendam que, ao falar que temos que preservar ou aceitar as manifestações das outras raças, não estamos defendendo a libertinagem ou o comportamento desviante dessas, por influência externa. Quando a conduta alienígena tem proximidade suficiente para prejudicar o povo a ser defendido (o nosso), essa conduta e sua provável influência deve ser desaprovada, repelida, combatida


SER MAIS DO QUE PARECER


Há camaradas sinceros e valorosos que acham que podem considerar a outrem como camarada simplesmente por adotarem os mesmos símbolos, se vestirem da mesma maneira, ou pertencerem à mesma raça, sem levar em conta a índole e os valores Arianos de honra pessoal, lealdade, camaradagem, coragem, disciplina e dedicação à causa. Acabam, assim, fazendo amizade e trazendo para o seio de nossa doutrina, pessoas que deveríamos repudiar e que demonstram ter atitudes piores do que dos negros, judeus e pardos que tanto condenam, muitas vezes, irracionalmente. Por vezes, nem mesmo os valores e princípios são semelhantes.


Antes de se intitular Nacional-Socialista, é imprescindível conhecer profundamente a doutrina de Adolf Hitler e possuir a fé verdadeira, o sentimento sincero. Aqueles que são “nazistas” da boca pra fora, que procuram um grupo pra extravasar suas frustrações ou medos, não estão enganando somente aos seus “camaradas”, mas também a si próprios. Se um alerta não resolver, deve-se, literalmente, segregar, procurar a convivência somente com aqueles que estão ao nível da nossa camaradagem e envolvimento.


Transcrevo um trecho do texto “Serei eu um NS?” publicado no boletim Triunfo da Vontade:
Outras pessoas ostentam uma aparência de Nacional-Socialistas e, aos olhos dos camaradas, até mesmo agem como se o fossem. Porém, escondem na alma algum vício terrível que não querem manifestar perante os outros. Neste caso, a atuação Nacional-Socialista é uma forma de compensação, de aliviar a consciência e pagar pelos “desvios” que cometem fora da comunidade.


A partir do momento que se age de maneira desonrosa com pessoas honradas, se está renunciando à conduta e aos nobres valores do Nacional-Socialismo e rendendo-se à bestialidade. Não importa a ancestralidade, a carga genética não dá a ninguém o direito de agir como um animal. Prejudicar as outras raças sem um motivo justo, agindo como um delinqüente, não garantirá a vitória. Violência gratuita é um sinal de uma limitação extrema de visão ideológica, um sintoma de mau caráter e, às vezes, o prenúncio de um distúrbio mental. Além de ser um risco para os demais camaradas.


A escolha pessoal é entre ser um odiador ou ser um Nacional-Socialista. Ódio imbecil e Nacional-Socialismo são incompatíveis. Tentar camuflar sob a bandeira Nacional-Socialista sentimentos tão negativos e destrutivos não chega nem mesmo a ser um “neonazismo”, mas sim, configura a verdadeira antítese de nosso ideal. O Hitlerismo é uma doutrina de criação, de renovação espiritual para algo bom e positivo. Amar a sua raça não significa odiar as outras.


O IDEAL DEVE GUIAR SUA CONDUTA


Uma Cosmovisão baseada em nobres valores como Honra, Dever e Lealdade, este é o nosso código de conduta. A cada ato, a pergunta que se deve fazer é: “Isso é certo ou não?”. Os fins nem sempre justificam os meios, pois estes devem ser orientados pelo caminho da Honra pessoal. Qualquer um que discorde pode se enquadrar em qualquer outra doutrina que não seja a nossa, e este fato, quase um dogma, não está aberto a interpretações.


Olhem ao redor! as pessoas que detém o poder são Brancas, a maioria dos políticos no mundo ocidental é Branca. Até quando vamos usar o simplório argumento de que os judeus controlam a mídia e manipulam os políticos, para nos livrarmos da culpa pela decadência de nossa Raça? Não existe corrupto sem corruptor.


É claro que os judeus detêm o poder da mídia e de uma grande parte do dinheiro mundial e fazem dos políticos suas marionetes. Mas em que momento eles conseguiram tamanho poder sobre nós? Se eles o fazem é porque boa parte da raça branca deixou, se vendeu. Hoje estamos ainda mais enfraquecidos e facilmente controlados, nossa chama guerreira dói apagada e o único deus cultuado é o Deus Dinheiro. Está em voga o “cada um por si” e o “salve-se quem puder”.


A luta Nacional-Socialista não é uma luta contra as outras raças de maneira alguma, mas sim uma luta contra a decadência da sua própria. Se o judeu hoje possui o poder que possui foi porque o Ariano se distanciou de sua própria comunidade, se rendeu ao egoísmo, à ganância, ao capitalismo; renunciou à sua própria cultura, sua estirpe, seu povo e aos valores que, um dia, lhe foram sagrados e superiores à sua própria existência e que lhe fizeram da raça a mais criativa e mais forte. O judeu não foi o primeiro a dividir o Ariano de seu povo, mas este mesmo, que quebrou todos aqueles vínculos que o fizeram senhor do mundo e criador de todas as maravilhas. Não devemos simplesmente condenar o inimigo por nossas derrotas e fraquezas, devemos nos lembrar da sentença de Nietzsche que diz: “o que não mata, fortalece”. Devemos aprender com nossas derrotas e erros, a “tornarmo-nos quem nós somos”. Dessa situação de extrema dificuldade e quase extermínio, a raça Ariana pode sair mais forte e consolidar seu domínio, para o bem de toda a Natureza, e não de uns pobres odiadores que, cedo ou tarde, procurarão, no seio do próprio povo, novo alvo para seu ódio.


O primeiro passo para a maturidade do ativismo é livrarmo-nos dos preconceitos, do comodismo e da dificuldade em assumir nossos próprios erros. Em seguida, a raça Ariana deve levantar-se e procurar desenvolver ao máximo seu potencial. O Poder Branco está aí. Sempre esteve. A raça branca ainda é a mais poderosa do globo e o judeu nunca venceria o Ariano em um combate em que estivéssemos realmente do lado certo, entretanto, devido à decadência espiritual e a inversão dos valores, este está direcionado ao lucro pessoal e ao egoísmo. São muitos os Brancos que tem conhecimento do poder sionista, porém, estão tão distantes do sentimento de Comunidade, de identificação com seu próprio Povo, de se importar devidamente com sua própria família, que o sentimento se foi, a preocupação se foi, não existe mais o vínculo. O Ariano se rendeu ao seu próprio egoísmo, às conquistas materiais e ao vazio espiritual. Apenas com a decadência de um povo forte como o nosso, o judeu pôde possuir esse poder.


Revivemos uma Idade das Trevas, à semelhança da Era Medieval, pois o progresso tecnológico não significa progresso espiritual. Como já dizia Rudolf Hess: “Há muitos problemas no mundo a serem solucionados mais importantes do que a viagem à Lua”. O Nacional-Socialismo é a única luz, boa e positiva, que pode nos salvar dessa Era de Escuridão. É uma doutrina de criação e de ordem. Faz-se necessário que haja uma destruição física e, principalmente, espiritual destes valores modernos, para vivenciarmos o fenômeno da recriação. É a transvaloração de todos os valores. A destruição de valores decadentes é um processo depurador para a criação, como na velha fórmula alquímica: Igni Natura Renovatur Integra (Toda a natureza é renovada pelo fogo). .


A idéia de supremacia deve ser substituída pela da SOBERANIA. O objetivo da comunidade de sangue não é reinar ou governar sobre outras raças, ser superior aos outros, e sim dona de seu próprio destino. Não se trata de comandar os outros, mas sim da independência da nossa própria e das outras. A liderança natural é conseqüência disso. O Ariano deve se renovar espiritualmente, pois a partir daí, a verdadeira Comunidade racial renascerá. Os espíritos se unirão novamente e o sentimento de nação crescerá. Este é o caminho natural.


CONSIDERAÇÕES


Ariano significa nobre. Será que todos os indivíduos Brancos ainda podem se considerar como Arianos se grande parte não possui absolutamente nada de nobre? Parece que renunciaram ao significado do seu próprio nome. O sentido da vida no Mundo Moderno passou a ser a felicidade pessoal. Entretanto, não é disso que se trata a vida. Trata-se de compreender as Leis Naturais, de possuir o sentimento comunitário, na qual pessoas têm os mesmos valores, mesmas origens e compartilham uma história e uma ancestralidade comum. Essas pessoas se importam umas com as outras porque são uma grande família, têm vínculo espiritual, trabalham para o melhor, para o bem comum, não o bem pessoal. Disso se trata o verdadeiro socialismo. É o sentimento natural que existiu em todas as antigas comunidades, em todas as raças. Se hoje isso não existe mais, é devido à negação espiritual que gerou o capitalismo. O egoísmo abriu nossas defesas e nesse momento o parasita se infiltrou.


Fala-se tanto em revolução branca, mas o que seria? A primeira revolução é a revolução pessoal, é o Triunfo da Vontade, a libertação da própria mente, pela destruição de valores decadentes e preconceitos infundados. A Liberdade que conta é a Liberdade Mental: liberte sua mente e estará libertando a si mesmo. Renuncie à imbecilidade, alcance um nível de consciência maior, isso é a Cosmovisão. É entender os princípios nos quais o Nacional-Socialismo é fundado e ver tudo a partir deste ponto de vista. Muito do que acreditamos ser produto de nosso próprio Povo, não passa de valores judaico-cristãos que devem ser extirpados!


Liberte e trabalhe sua mente, este é o caminho para a auto-superação. Somente assim teremos o Homem Novo, quando as possibilidades humanas serão infinitas e alcançaremos um estágio de consciência maior.


Quando o homem conhecer a si próprio, terá autoridade moral para incentivar as pessoas ao seu redor pelo seu próprio exemplo. Você pode ajudar, mas é algo pessoal. Não é revolução branca, é revolução mental. Já que muitos de nós se consideram os melhores, devem agir como tal. Com a multiplicação das células pensantes, o povo se renovará e experimentará a revolução em si mesmo. E então o que é certo virá à tona, a ordem se restabelecerá.


Essa é uma luta do sangue contra o ouro, da espiritualidade contra materialismo. É tempo de observar a realidade com outros olhos, mais sensatos e maduros. Culpar aos outros é mais fácil e também mais cômodo. Revolucione-se, revolucione sua mente, essa é uma tarefa pessoal.


As idéias simplórias de alguns movimentos yankees não são sensatas e em grande parte, não são Nacional-Socialistas. Muitas vezes apenas odiosas e supremacistas. Encare os fatos como eles são, esqueça slogans vazios, enxergue a atual decadência e as falhas na nossa própria raça... E saiba o quão grande ela era e pode voltar a ser, de grande força e criatividade. A raça branca é um gigante adormecido, esteja você entre os primeiros a despertar. Temos uma doutrina que é completa e simples de ser compreendida, pois manifesta as Leis Naturais e a ordem cósmica, orientada pelos mais nobres valores. Quando estaremos dispostos a renunciar às concepções de ódio e de racismo burro, que vêm orientando uma grande parte do nosso movimento, e realmente entendermos do que o Nacional-Socialismo se trata, de fato? Até onde estamos dispostos a ir?


Fonte: Valhalla

Diferenciação entre "descriminação" e "discriminação"

Diferenciação entre "descriminação" e "discriminação".

"Ninguém tem o direito de descriminar alguém por causa da origem."

ou seria:

"Ninguém tem o direito de discriminar alguém por causa da origem."


Essa dúvida é cotidiana, pois o preconceito é um assunto muito discutido!

Mas vamos esclarecer de uma vez por todas esse impasse:

Em relação a preconceito de cor, raça, sexo, religião e etc., use sempre discriminação, com “i”, é só lembrar de distinguir, que também se inicia com “i”. Pois quem distingue, separa, faz seleção, ou seja, discrimina.

Agora, descriminar tem ligação com meio jurídico e quer dizer inocentar, absolver alguém de um crime. Lembre-se que “des” tem sentido de negação e que “criminar” vem de crime, ou seja, é o “não crime”.

Portanto, levando em consideração as orações expostas no início, o certo será: Ninguém tem o direito de discriminar alguém por causa da origem.

Observe outros exemplos:
a) O júri descriminou, ou seja, destituiu o crime cometido pelo réu.
b) Ele não discriminou ninguém, chamou todos os amigos. (diferenciou)
c) Ele não sabia discriminar as partes envolvidas na experiência. (distinguir)
d) O governo quer descriminar o uso de alguns medicamentos. (inocentar)

"Algumas considerações sobre Raça e Racismo"

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

ANNE FRANK: UMA FRAUDE BEST-SELLER




Quem poderá acreditar no Diário de Anne Frank -- símbolo do martírio do povo judeu na 2ª Guerra Mundial? Simon Wiesenthal, no seu livro "Os assassinos entre nós", nos informa à página 176, que Anne Frank teria morrido no campo de concentração de Bergen Belsen, em março de 1945, vítima de tifo. Aliás, um dos poucos fatos passíveis de serem considerados como verdadeiros em toda sua quilométrica bibliografia. Na mesma obra ele informa que o pai de Anne Frank teria voltado em 1946 para a casa onde residira, em Amsterdã, tendo encontrado o diário no mesmo local, no chão, onde o soldado "SS" o havia arremessado, por ocasião da prisão da família...


Contrariando a versão de Wiesenthal, a revista semanal Manchete, de 21 de março de 1992, em matéria especial sobre o novo "diário" de Anne Frank, informa que os manuscritos, intactos, ficaram em poder da senhora Miep Gies desde o início e só foram entregues ao Sr. Otto, pai de Anne, no momento em que ficou claro que a menina não fazia mais parte deste mundo... Aliás, neste ponto, seria interessante verificar por quê a Sra Miep queria garantir que os manuscritos só fossem revelados após a certeza da morte da autora. Tem-se a impressão que desconfiava que o pai publicaria os diários à revelia, mesmo contra a vontade da filha...
Wiesenthal, em seu livro, informa que "diário" foi traduzido para 32 idiomas, convertido em peça teatral e também num filme, que comoveu os corações de milhões de pessoas -- especialmente adolescentes -- pelo mundo afora. Afirma que até hoje um grande número de jovens alemães se deslocam anualmente para o campo de Bergen Belsen, para rezar pela pobre Anne.
O Institute for Historical Review, da Califórnia, Estados Unidos, oferece um prêmio em dinheiro para quem provar a autenticidade dos "diários". A falsificação foi comprovada, mais contundentemente ainda, após exames científicos da tinta usada nos seus escritos: verificou-se que parte dos textos foram escritos com caneta esferográfica, uma invenção dos anos 50.
Somente devido às descobertas e denúncias do revisionismo histórico é que vem caindo -- um a um -- os grandes mitos do "holocausto", dos quais o "diário" de Anne Frank era um dos sustentáculos mais importantes, principalmente por se dirigir aos corações e mentes dos jovens.
A verdade sobre o Diário de Anne Frank foi primeiro revelada pelo jornal sueco Fria Ord. Estabeleceu que o novelista judeu Meyer Levin havia escrito o diálogo do "diário" e estava pedindo pagamento por seu trabalho numa ação judicial contra Otto Frank. Uma condensação dos artigos suecos apareceu no American Economic Council Letter, de 15 de abril de 1959, como segue:
"A História tem muitos exemplos de mitos que vivem uma vida mais longa e mais rica que a verdade, e podem se tornar mais efetivos que a verdade."
"O mundo ocidental conheceu há alguns anos uma garota judia pelo que se representa como sua história escrita pessoalmente, o Diário de Anne Frank. Qualquer inspeção literária informada do livro teria mostrado que teria sido impossível ter sido trabalho de um adolescente."
"Uma decisão digna de nota da Suprema Corte de Nova York confirma este ponto de vista, no qual o bem conhecido escritor judeu-americano Meyer Levin ganhou um prêmio de US$ 50.000 pagos pelo pai de Anne Frank como honorário pelo trabalho de Levin no Diário de Anne Frank."


A revista Manchete, conforme citada anteriormente, depois de admitir que o pai de Anne teria sido o responsável por "descaracterizações", cortes, censuras, modificações, etc., conclui que isso teria deixado o diário muito "vulnerável", diminuindo, evidentemente, a credibilidade do mesmo...
O lançamento de um novo "diário" -- fato que por si só já evidencia uma impostura dentro da impostura -- vem demonstrar claramente que os eternos falsificadores da história tentam mais uma cartada para salvar esta inacreditável farsa, ao menos por mais algum tempo. Conforme a reportagem da revista, ficamos sabendo que a primeira versão vendeu mais de 16 milhões de exemplares. Provavelmente esperam repetir a dose com o novíssimo "diário", agora "modernizado" e mais ao gosto do público atual, com passagens picantes até sobre a sexualidade da menina... Fica-se a imaginar como será a terceira, a quarta e as dezenas de novas versões que poderão vir...
O toque final na manipulação, para encerrar com "chave de ouro" e demonstrar o descaso, a má fé e a própria arrogância destes veículos de comunicação onipotentes e acostumados a afirmarem o que lhes aprouver, sem contestação e apostando na ingenuidade da grande massa de leitores, fica por conta da legenda da foto desta matéria na revista Manchete, que afirma "... na foto, Anne em 1941, aos 22 anos"... Ora, se a lenda sempre nos afirmava que essa personagem teria morrido aos 13 ou 14 anos...




Depois que os falsificadores confessadamente admitiram que o famigerado "diário" nada mais é do que uma monumental impostura, alterada, deturpada e manipulada para transformar-se num dos grandes "best-sellers" mundiais, cabe aos nossos prefeitos, vereadores, deputados estaduais, federais e todos os responsáveis pelas áreas da educação, partirem para a ação, fazendo a única coisa cabível diante de tanta falsidade e infâmia: retirar o nome desta impostura da infinidade de praças, ruas, largos, teatros, colégios e outras instituições espalhadas por todo o país e pelo mundo.
Há mais de uma década o catedrático francês, professor da Universidade de Lyon, Robert Faurisson, dissecou e desmascarou, científica e impiedosamente a impostura do chamado "diário" de Anne Frank. Usando a frieza da técnica investigativa, inerente a todo autêntico pesquisador histórico, Faurisson provou, através de infindáveis evidências, a manipulação na elaboração dos famosos "diários", além de desnudar o grande e fabulosamente rendoso negócio em que se transformou esta falsificação histórica. Um exemplo: só em direitos autorais, o pai da infeliz menina ( que morreu de tifo, enquanto seu -- saudável e milionário -- pai foi hospitalizado em Auschwitz e sobreviveu) recebe somas em todas as escolas! A estória desta publicação está repleta de brigas e demandas, entre o pai, o tio, os editores, o compilador, o "escritor fantasma", etc, todos de olho no filão interminável que representa a posse de seus direitos autorais.
Faurisson fez uma análise dos locais, manteve entrevistas, dissecou o "diário", provando as impossibilidades psicológicas, culturais, sociais, históricas, temporais, de situação, de verossimilhança, de lógica, de espaço, etc. Vale a pena confirmar esta extraordinária pesquisa: Quem escreveu o Diário de Anne Frank ? de Robert Faurisson, Revisão Editora, 85 páginas.
O livro é uma aula de pesquisa interrogativa, ideal para juristas, técnicos forenses, advogados, policiais, historiadores, estudantes, etc.


Recentemente as agências internacionais de notícias liberaram uma pequena nota, com os seguintes dizeres: O famoso Diário de Anne Frank, a adolescente judia de Amsterdã que morreu em 1945 num campo de concentração, foi censurado pelo próprio pai da moça. Ele retirou do texto dos cadernos onde ela escrevia, tudo que considerou "escabroso" e decidiu fazer algumas modificações por conta própria, por motivos morais, ou de conveniência". Sem comentários.
Sem dúvida a garota Anne Frank não é uma imaginação, mas a estória de seu diário com certeza é uma grande peça publicitária. Até para um leigo, não há qualquer problema em verificar que foram utilizadas duas caligrafias para escrever o diário. Uma delas é coerente a uma menina adolescente e a outra típica de um adulto.





Anne Frank foi vítima de tifo, epidemia que matou milhares de alemães e detentos dos campos de concentração durante o último conflito mundial. Isto nos deixa claro o motivo da existência de fornos crematórios e do pesticida Zyklon-B. Infelizmente a farsa do diário não é divulgada por meros motivos comerciais. Ninguém está interessado em matar a galinha dos ovos de ouro...


A exploração do sofrimento dos judeus europeus

O cientista político norte-americano Norman Finkelstein é autor da obra "A Indústria do Holocausto", publicada em 2000 nos Estados Unidos e na Europa, e lançado aqui no Brasil em 2001.


 Instrumento de opressão


Finkelstein denuncia em sua obra a manipulação do sofrimento dos judeus europeus durante a Segunda Guerra Mundial, principalmente durante o episódio histórico denominado Holocausto. Para ele, o Holocausto é uma indústria que exibe como vítimas o grupo étnico mais bem-sucedido dos Estados Unidos, permitindo então a apropriação de mais recursos financeiros e, ao mesmo tempo, articular uma campanha de autopromoção por meio da imagem de vítimas.

Outro ponto polêmico na argumentação de Finkelstein é o pagamento de indenização aos sobreviventes do alegado genocídio. Segundo sua tese, o dinheiro não chega ao seu destino e, no extremo do exagero, o número de sobreviventes dos campos de concentração é aumentado para chantagear bancos suíços, indústrias alemãs e países do Leste Europeu, sempre em busca de mais verbas.


Norman Finkelstein

O caso Greta Beer

Durante o processo de extorsão dos bancos suíços, que culminou com o pagamento de US$ 1,5 bilhões, um dos mais marcantes episódios ficou por conta da encenação de Greta Beer.

Greta Beer exigia a restituição do saldo atualizado da conta de seu pai, Siegfried Deligdisch, originário da Romênia, e que segundo ela, mantinha-a em algum banco suíço. Em 1996, esta exigência engrossava o coro por indenizações contra os "frios" banqueiros suíços. Mesmo após longa procura por documentos ou registros que comprovariam a existência desta conta, a Comissão Volcker não encontrou qualquer vestígio.

Diante da inexistência de provas, a grande vantagem de Greta Beer era seu dom artístico: diante das câmeras, suas lágrimas e dotes teatrais obtiveram o impacto esperado pela Indústria do Holocausto. Mesmo não tendo apresentado qualquer evidência documental, Greta Beer recebeu a seu favor do juiz Edward Korman, de Nova Iorque, a sentença de 100.000 dólares de indenização por "seu mérito no fechamento do acordo" com os bancos suíços.

A grande surpresa para todos os envolvidos neste caso aconteceu, entretanto, no início de 2005: a conta do pai de Greta Beer apareceu! Mas não na Suíça, e sim em Israel!! E não somente o pai dela abriu e manteve uma conta em Israel, mas também outros milhares de judeus. Até agora foram encontradas cerca de 3.600 "Holo-Contas" em Israel, as quais alegadamente deveriam estar nos bancos suíços...

Livro: A Indústria do Holocausto - Norman G. Finkelstein.pdf
Créditos: http://www.nacional-socialismo.com/



Curiosidade: Que Animal é esse?



 

 


Você deve estar pensando, que animal é esse!?
Esse animal é um urso, devido a uma doença estranha ele perdeu todo o pelo
Esse urso se chama Dolores
Atualmente ele vive em um zoológico de Leipzig, na Alemanha.


Veja abaixo, como ele era antes de cair todo o pelo.


 

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

A teoria dos números errados...

Os revisionistas defendem a pés juntos que Nuremberga foi ilegal, que o filme Shoah foi uma "falsa exploração" e que não são de fiar os números de mortos desencontrados divulgados antes de 1988.
Os arquivos soviéticos sobre Oswiecim (Auschwitz) falam em 74 mil mortos. Simplesmente, Gerard Reitlinger (The Final Solution), Raoul Hilberg "La destruction des juifs d`Europe" ou Yehuda Bauer (director do Institute of Contemporary Jewry, na Universidade Hebraica de Jerusalém), fazem variar essas mortes entre as 850 mil e mais de um milhão e meio de vítimas. O antigo comandante do campo, Höss, confessou 3 milhões, menos um do que está inscrito na placa que inaugurou o Monumento de Auschwitz-Birkenau, em 1945. O próprio Le Monde, diminuiu quase quatro vezes o número de mortes, entre 1978 e 1989. O Centro de Documentação Judaica de Simon Wiesenthal, que forneceu o número de vítimas para a primeira edição de Os Assassinos entre nós (1967) falava em 11 milhões. "Sem comentários", dizem os revisionistas no seu Manifesto. E perguntam: "É preciso proibir os revisionistas? Então agora é proibido colocar questões?"

Leia mais...

Rever ou não rever a História do pós-guerra?

Acusados de pretender "negar a realidade", ser "agentes provocadores" ou tentar "falsificar a própria história", resta-lhes resistir aos raciocínios falaciosos da literatura do Holocausto. (Segundo o ponto de vista revisionista, ela parte de uma premissa falsa: a de que, em nenhuma circunstância, seria necessário ou sequer útil, saber como é que tecnicamente os nazis puderam cometer as atrocidades relatadas no fim da Segunda Guerra Mundial.
Os seguidores de Paul Rassinier, ex-deputado de Buchenwald, pacifista e literário, ex-deputado socialista e fundador do revisionismo histórico defendem o debate público destas questões.
Protegem-se à sombra da seguinte argumentação: afinal, já se renunciou aos mitos de que em 1944 o Exército alemão decepava as mãos dos recém-nascidos belgas e fazia depois uso das "fábricas da morte" para transformar os cadáveres em sabão ou fertilizantes; afinal, foram os soviéticos quem procedeu à execução sistemática, nos bosques de Katyn, de 11 mil oficiais polacos.
Se a esta lista acrescentarmos o Relatório Leuchter, que em Abril de 1988 concluiria pela total "impossibilidade física e química dos gaseamentos em Auschwitz, Birkenau e Majdanek, e as revelações recentes do agente duplo Oleg Gordievsky, que afirma nas suas Memórias ter tido sob visto o dossier Raoul Wallenberg, que o dá como "executado" pelo KGB em 1947, na prisão de Lubyanka", as dúvidas avolumam-se.

Estréia mundial do filme 2012



Redação
O grande destaque hoje é a estréia do filme 2012, do cineasta Roland Emmerich, um dos filmes mais aguardados do segundo semestre. Inspirado na famosa profecia maia, que afirma que o mundo acaba em 21 de dezembro de 2012, o longa é mais uma produção de filme-catástrofe de Emmerich, que tem no currículo sucessos do gênero como Independence Day (1996), e O Dia Depois de Amanhã (2004).

No cenário, o planeta Terra racha, engole prédios, casas e pessoas. Ondas gigantes devastam cidades, arrastam e destroem tudo o que encontram pela frente. Entre as cenas está uma em que o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, é despedaçado sobre a Guanabara. Emmerich chegou a confirmar pouco antes da estreia de 2012, que pretende fazer uma continuação, que se chamaria 2013, e seria uma série de televisão.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Algumas considerações sobre Raça e Racismo


Este artigo é uma breve exposição sobre a questão racial, visando esclarecer alguns pontos básicos para os leitores que possuem pouco conhecimento sobre o assunto. Para que sua leitura e compreensão seja mais clara e a mesma possa atingir um maior número de pessoas, optamos por fazer este artigo em forma de questionário.

ARIANA: Este termo serve para designar a raça branca ou caucasóide, descendente das antigas tribos que se originaram numa região ao sul do que hoje é a Rússia, há cerca de sete ou oito mil anos atrás, e se expandiram por toda a Europa no curso da história. O termo deriva do sânscrito (uma das primeiras línguas arianas) e significa “nobre”, sendo assim usado para designar esta heróica e grandiosa raça.

1) O que é o racismo ou racialismo?

A maioria das pessoas confundem racismo com discriminação. O racismo não tem nada a ver com o ódio e o desprezo às outras etnias/raças. O racismo é a aspiração à preservação, desenvolvimento e auto-superação de uma raça. Ou seja, em primeiro lugar o racismo busca a conservação de nossa raça e logo a auto-superação da mesma. Não existe lei ou instinto maior na natureza do que a preservação de sua própria espécie, quando indivíduos pertencentes a uma raça são incentivados por elementos estranhos a se miscigenarem, esquecerem sua cultura, tradições e ancestrais, esta raça automaticamente estará condenada à extinção. É exatamente isto que vem acontecendo com a raça Ariana, para reverter este isto precisamos resgatar nossa identidade, este processo de resgate de nossa identidade cultural e racial pode ser denominado racismo ou racialismo, porém não possui relação alguma com a destruição ou subjugação de outras raças.


2) O que é a Raça?

Raça é o conjunto de indivíduos que compartilham entre si as mesmas características genéticas, culturais e históricas. Ou seja são aquelas pessoas com semelhanças físicas que possuem uma mesma origem histórica e têm em comum semelhantes tradições sócio-culturais.


3) Quantas raças existem?

Podemos dividir a população mundial em três grandes raças: Brancos, Negros e Amarelos. As mesmas possuem uma série de sub-divisões menores.


4) A Raça Branca tem sub-divisões?

A Raça Branca tem as seguintes sub-divisões: raça nórdica, alpina, báltica oriental e mediterrânea. Abaixo estão as principais características físicas: -Raça Nórdica: dolicocéfala loira. -Raça Alpina: braquicéfala morena. -Raça Báltica Oriental: braquicéfala loira, nariz pequeno, pômulos salientes. -Raça Mediterrânea: dolicocéfala morena.


5) Todas as raças são iguais?

É óbvio que não, as raças diferem muito umas das outras, sendo que seus componentes possuem diferenças físicas, mentais, culturais e históricas. Vamos colocar um exemplo: hoje em dia quando se fala de algum indivíduo, diz-se que ele é único, e que não existe ninguém igual a ele e que todos somos diferentes, então como vamos pensar de que todas as raças são iguais, se nem sequer um indivíduo é igual ao outro.


6) Se pode falar em raça sul-americana?

Não. É um absurdo, o que se entende por sul-americano e cultura sul-americana, é produto da mestiçagem do europeu com o elemento indígena e africano.


7) A América do Sul é completamente mestiça?

Apesar de a América do Sul ter sido castigada pela mestiçagem desde o primeiro momento em que foi colonizada, ainda se conservam pequenos grupos de raça branca.


8) Os nórdicos são superiores as demais sub-divisões da Raça Branca Ária?

Não. Apesar dos Nórdicos serem os indivíduos mais próximos geneticamente dos antigos arianos, os outros sub-grupos não podem ser considerados inferiores, no próprio NSDAP existiam componentes não nórdicos.


9) Se somos europeus nascidos na América do Sul, por que não vamos para Europa?

Nossos antepassados colonizaram estas terras e o retorno a Europa não nos parece necessário além de existirem empecilhos práticos para sua realização.


10) Mas esta terra não é dos indígenas?

Os indígenas não estão por aqui desde o alvorecer do mundo, são fruto de uma imigração de tribos mongolóides que se deu há milhares de anos atrás. Cremos que tanto os Brancos como os Indígenas podem viver em um mesmo continente, separados devidamente. Os indígenas viveriam na zona equatorial e na região andina. Os Brancos viveriam nas zonas temperadas da América do Norte e América do Sul.


11) E os Negros e os Judeus?

Para esclarecer não foram os Brancos-Ários que trouxeram os negros como escravos, e sim os Judeus. 75% dos traficantes de escravos eram judeus convertidos de Portugal e Holanda [¹]. Igualmente ajudaríamos para que eles pudessem voltar para África. Sobre os Judeus, estes vem trabalhando, no curso da história, para aniquilar a nossa raça e portanto devem ser tratados de acordo.


12) Há mestiçagem boa?

Não. Nenhuma mestiçagem é boa, miscigenação significa suicídio étnico/racial, representa o fim das características de ambos os elementos raciais envolvidos e o surgimento de uma criatura sem identidade alguma. A natureza é sábia e colocou cada raça em um continente, isto não ocorreu por acaso.


13)São Anti-Semitas?

Queremos deixar bem claro que muitas pessoas usam o termo “anti-semita” pra se referir apenas ao Judeu, também são semitas os árabes e os armênios. Com relação à questão judaica, os judeus, durante toda a história, corromperam e atacaram nossa raça e cultura com o objetivo único de nos subjulgar e finalmente nos aniquilar, são um povo pestilento e parasítico que levam a ruína e decadência toda e qualquer sociedade na qual se instalam, por este motivo eles foram perseguidos e expulsos de todos os países e regiões aonde penetraram, desde o antigo Egito milhares de anos atrás até a Alemanha há poucas décadas, passando pela Babilônia, Jerusalém, Império Romano, Península Ibérica, Inglaterra, França, Dinamarca, etc.. Isto não ocorreu por coincidência, mas sim pelo fato de que a própria existência dos judeus põe em risco a nossa e de qualquer outra raça que com eles conviva. Desta forma consideramos sim o judaísmo internacional como nosso maior inimigo.


14) O Judaísmo é uma religião ou uma raça?

O judaísmo é uma religião, mas também os judeus formam uma raça, possuem características físicas e culturais distintas, formando um coeso grupo étnico. Há mais de 2000 anos, por volta de 430 a .c. durante o governo de Nehemias, o sacerdote Esdras implantou a lei racial, onde os judeus unicamente podiam se casar com uma mulher judia, fato que comprova o elemento racial. Porém devemos lembrar que os judeus não são uma raça pura, pois sua origem advém da fusão de vários povos, apesar disto conseguem manter suas características quase que imutáveis através dos séculos.


15) Quem são os judeus convertidos?

São os de raça judia que se converteram ao cristianismo mas, no fundo não abandonaram sua fé e hábitos hebraicos.


16) Aonde há judeus convertidos?

Os convertidos foram um problema no século XVI e XVII, hoje em dia há populações de judeus convertidos no México e Portugal.


17) O que é filo-semita?

O filo-semita é alguém não-judeu, que tem uma relação especial com a comunidade judaica. Geralmente são pessoas com altos cargos diretivos e políticos, que por dinheiro e poder, trabalham a favor dos judeus e não do seu próprio povo.


18) A Raça Branca Ariana é superior as demais raças?

Cremos firmemente que a Raça Branca Ariana é superior as demais raças, mas isto não deve ser visto como algo que vá contra a natureza, pois a superioridade de certas espécies sobre outras é parte da hierarquia natural.


19) Que provas tem que a Raça Branca Ariana é superior as demais raças?

As provas estão a vista, o maior, o mais majestoso, o mais harmonioso é criação do Ariano. As demais raças, não são capazes de criar ou evoluir longe da influência Ariana.


20) Se não odeiam as demais raças, porque os meios de comunicação falam tanto de vocês?

Os meios de comunicação são controlados por judeus, eles existem para sustentar as mentiras e o mundo fantasioso criado por este povo. As massas são dirigidas através dos bombardeios de mentiras e distorções que lhes são fornecidos pela mídia diariamente. Se os meios de comunicação não disseminassem mentiras sobre nós constantemente, o poder judaico estaria ameaçado, ou seja, este festival de baboseiras sobre nós é necessário para a manutenção da máquina sionista.



Fonte: Valhalla

Simon Wiesenthal - Mais um grande Mentiroso!




Quando alguém perguntava a Simon Wiesenthal o motivo de ter se dedicado a caça de nazistas, ele respondia:

"Quando morrermos e chegarmos ao outro mundo, os milhões de judeus mortos pelos nazistas nos perguntarão o que fizemos em todo esse tempo que sobrevivemos a eles. Um dirá: 'eu me dediquei à ourivesaria', outro dirá: 'eu construí casas'. Eu lhes direi: não me esqueci de vocês".

O grande Simon apenas esqueceu de dizer "criei o maior negocio milionario, onde difamei, caluniei, destrui vidas de inocentes, extorqui o meu proprio povo, pedindo doações com o pretexto de caçar nazistas. Ganhei dinheiro em cima do sangue e sofrimento do meu próprio povo,vocês".

"Isser Harel, antigo chefe do Mossad:

“Wiesenthal garante ter descoberto mais de 1200 nazistas, um número impossível de encontrar. O número é bem menor, no máximo uns dez. Ele causou enormes danos através de suas falsas manifestações. Criou lendas. Em todos os grandes casos ele falhou. Sua importância é mínima. Espalhou falsas informações. Uma trágica figura.”


Outros..

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Mídia “reacionária” continua fazendo de tudo para proteger Lula

"Não tem jeito: por mais que o MST grite, a mídia brasileira não consegue cumprir seu papel “reacionário” e “golpista”, e faz qualquer esforço para proteger o presidente Lula de situações que poderiam abalar sua popularidade.

É dessa forma que se constrói uma popularidade de 70, 80, 100 por cento: são poucos os brasileiros que têm algum contato pessoal com o presidente. A esmagadora maioria constrói sua imagem dele lendo as manchetes dos jornais. E quem escreve tais manchetes sabe muito bem de que lado está."

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