Neste momento eu me pus a pensar...
Dia após dia vive-se em um mundo cada vez mais orwelliano. Vivemos na democracia do politicamente correto e cada atitude, gesto e até mesmo pensamento é vigiado pelos xerifes do patrulhamento ideológico de plantão. E eles são muitos... Estão em toda parte e todo lugar. Vivemos diariamente na correria cotidiana de trabalho e pressões diversas e inclui-se aí nesse "diversas" também a posição por uma postura politicamente correta. Basta desviar-se um milímetro do caminho da verdade previamente estabelecido pelos senhores gurus do comportamento perfeito da mídia (e incluem-se aí todas as suas vertentes, seja internet, TV, rádio ou papel impresso) e como por mágica surgirão dedos lhe apontando suas faltas.
O politicamente correto diz que não se pode julgar ninguém, pois em nosso mundo evoluído e completamente relativizado cada um possui um modo de ver este mundo e sendo assim cada qual possui a sua verdade. Porém, mesmo neste mundo liberal, relativizado e sem tabus há algo que deve ser segregado e estigmatizado com força máxima ao menor sinal de aparição. Neste maravilhoso mundo novo de tecnologia e liberdade onde qualquer um deve ter o direito de demonstrar e falar abertamente, por exemplo, sobre sua "opção" sexual (que belo dia será quando começarem as passeatas pelo orgulho dos zoófilos e necrófilos!!) palavras como Hitler, Nazismo e Fascismo causam arrepios e repulsa repugnante. E ai daqueles que esboçarem, ainda que timidamente um grão de simpatia por tais substantivos. O poderoso martelo do politicamente correto descerá sobre suas cabeças com força divina; e isto é apenas o começo, pois dependendo de onde o pobre diabo que exteriorizou um pouco de seus pensamentos estiver localizado haverá uma avalanche de processos jurídicos, protestos de cidadãos indignados e toda sorte de palhaçada que a mídia se deleitará em mostrar em seus jornais. Este será o inicio de um longo martírio.
É intrigante como neste mundo pós-moderno, onde teoricamente não há certos e errados, o simples uso da liberdade de expressão, algo tão prezado e louvado nas democracias ocidentais, pode instigar sentimentos tão nefastos e atitudes ainda mais violentas. Agora, analisando-se friamente os fatos, de onde pode vir tal aversão? Com certeza décadas de ação depreciadora por parte da propaganda dos vitoriosos aliados tem um papel fundamental nisto, pois se observarmos com atenção é praticamente impossível passar um dia sequer onde não há um programa de TV sobre os diabólicos nazistas, uma semana que não haja uma nova revista na banca de jornal sobre a terrível SS ou o satânico mecanismo do holocausto... As editoras e TVs são quase sempre as mesmas, os autores, geralmente figurinhas carimbadas, as alegações, mesmo sendo as mais absurdas possíveis e que já há anos foram desmentidas até por historiadores do mainstream, continuam sendo as mesmas; e nesta lista entram os já desgastados abajures de pele humana, câmaras de gás, sabão de gordura de prisioneiros judeus e etc. A lista é grande, quase infindável... E mais interessante ainda é presenciar a reação das pessoas com este tipo de material. Lembro de uma vez, há alguns anos, quando no intervalo de almoço, estava reunido com um grupo de colegas de trabalho próximo a uma banca de jornal. Dentre as diversas revistas disposta para exibição havia uma dessas publicações infames sobre Hitler. Um dos colegas olhou, leu brevemente o título de chamada da revista e como que sendo uma grande autoridade no assunto lá tratado exclamou "Este aí está lá embaixo (apontando para o chão), queimando no inferno...". Neste momento eu me pus a pensar... Até onde eu sabia este rapaz não era nenhum grande entendido do assunto Segunda Guerra Mundial, nacional-socialismo e muito menos devia ter sequer lido uma biografia sobre Hitler, nem mesmo uma como o tão aclamado Hitler - de Joachim Fest, e mesmo assim esse rapaz se sentia quase que investido de autoridade papal para efetuar um julgamento dogmático de que o tão mal falado líder alemão se encontrava nas profundezas do inferno queimando... De onde será que veio esse julgamento? A influência não é tão difícil de imaginar e a imbecilidade de aceitar tudo passivamente, sem mover um neurônio sequer em julgamento completa o serviço.
E para aqueles que conseguirem escapar dos grilhões politicamente corretos da mídia, um mundo sombrio lhes aguarda. O que fazer, quando se chega a conclusão de que 70 anos de propaganda e toneladas de revistas, livros, filmes e programas de TV não passam de lixo tóxico não reciclável? O que fazer quando se pode realmente se libertar da cortina enfumaçada de mentiras e em um complexo processo de raciocínio lógico chegar à conclusão de que a tal atrocidade nazista e (sua maior representante) as câmaras de gás simplesmente nunca existiram e você chegar a ter simpatia com a figura de Hitler? Neste caso só existem dois caminhos a se escolher: esqueça tudo e volte à sua vida anterior, no mundo das tenebrosas fábulas holocáusticas ou conhecendo a verdade, e a verdade lhe libertando, prepare-se para trilhar um caminho sombrio, sim sombrio, pois as mentiras são muitas e seus asseclas infernais mais ainda.
A confrontação com a verdade e a possibilidade da escolha remete às imagens bíblicas e até mesmo a certas produções hollywoodianas (Matrix que o diga), mas é a mais pura verdade. Como Cristo disse, o caminho da verdade é estreito e espinhoso; os inimigos são muitos e igualmente é a honra em se manter com a cabeça erguida e confiante na vitória final. Havendo esta iluminação mental e elevando os olhos acima do mar de mentiras é que se notarão muitas coisas que antes passavam despercebidas. Verá que aquela notícia que antes parecia tão inocente no jornal, na verdade oculta algo de tendencioso e manipulado; que aquela superprodução do cinema não passa da repetição mecânica da mesma mentira de sempre... Enfim, sua mente estará apta a ser crítica e daí é que surge o grande temor dos poderes plutocratas estabelecidos. A verdade. Sim, eles a temem como o demônio à cruz. Imagine o que aconteceria se uma grande parte da população viesse a despertar de seu sono enganatório e chegasse à conclusão de que os grandes regimes fascistas não eram nenhum monstro, e que muito pelo contrário, o povo vivia melhor e mais feliz nestes países nessas épocas... O que os plutocratas apátridas fariam se a massa do povo desligasse suas TVs, deixassem suas novelas e BBBs reservados para a lixeira e começassem a gritar que a democracia é um lixo fabricado. Se o povo se negasse a aceitar a anti-cultura de funk, carnaval, pornografia, alcoolismo e malandragem imposta por esses ditadores da imbecilidade e desejassem ter como um líder um Hitler, um Mussolini, um Franco ou um Salazar? E se o povo estivesse a ponto de pedir que a tal "liberdade" anárquica e decadente fosse suprimida em troca de segurança, trabalho honesto e uma elevação cultural/social?
O brilho da autoridade séria, disciplina e disposição para o sacrifício em prol de algo maior e a negação ao poder do ouro que o fascismo carrega intrinsecamente é o que faz os plutocratas exploradores do povo o temer tanto. E você, o que escolherá? A honra ao trabalho e à honestidade ou toda a glória ao dinheiro... Eis aí a bifurcação na estrada, a escolha cabe a você...
Viktor Weiß, 25/03/2010.
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