sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

A FARSA DO HOLOCAUSTO JUDEU

 

Todos os anos desde o fim da Segunda Guerra Mundial nos deparamos com centenas de livros, documentários, seriados de TV e tantos outros materiais relacionados ao genocídio ou ao assassinato de 6 milhões de judeus em câmaras de gás nos campos de concentração, cometidos pelos Nacional Socialistas durante a Segunda Guerra Mundial, mais precisamente do ano de 1942 à 1945.
Não seria lógico entender a invenção do Holocausto como uma maneira de esconder os crimes cometidos pelos próprios aliados em Hiroshima, Nagasaki, Dresden e tantos outros?  Como podemos explicar a atual posição de alguns historiadores e até mesmo do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, em negar tal acontecimento? – LEIA SOBRE A POSIÇÃO DO PRESIDENTE DO IRÃ QUANTO AO HOLOCAUSTO

Como muitos sabem, e também muitos não sabem, na Europa a negação do Holocausto vêm sendo criminalizada com leis específicas, impedindo pesquisadores e pessoas sérias de saberem o que de fato aconteceu nos campos de concentração alemães durante o período de 1942 até 1945. No entanto, este grave crime contra a liberdade de expressão não é exclusividade dos europeus, pois para cá do Atlântico, a mesma lei já está tramitando no congresso e esperando pela aprovação.

Proposta pelo Deputado hydey Marcelo Zaturansky Itagiba (PMDB/RJ), o Projeto de Lei 987/2007 visa punir qualquer um que ouse questionar ou publicar todo tipo de material que minimize ou discorde da versão oficial dos acontecimentos. Muitos historiadores Europeus tentaram, porém é notório, que quase todos, senão todos, tiveram suas vidas arruinadas, principalmente pela imprensa, que deixando de cumprir seu papel investigativo e imparcial, sempre preferiu “simplificar” o problema, rotulando de neonazista e anti-semita qualquer um que desafie a história oficial imposta pelos vencedores da Segunda Guerra Mundial.
Deixemos então o dogmatismo de lado, pois nada mais justo que apresentarmos os fatos, deixando a critério de quem lê, um julgamento justo e imparcial.


FOTOS FALSIFICADAS (Clique nas Fotos para Ampliá-las)

A seguir são apresentados alguns dos incontáveis casos de fotos falsificadas e outras que mostram que os alemães foram as verdadeiras vítimas do holocausto.

FOTO 1 – Hitler em meio a soldados russos mortos (2 imagens)
Uma falsificação no autêntico estilo “cara-de-pau”
“Hitler e Göring regozijam-se com a fácil queda da França” Sob este título aparece a foto (ao lado) à página 85 do livro Hitler, de Alan Wykes, da Editora Renes. Trata-se de uma fotografia publicada na edição 49 do jornal ilustrado alemão Kölnische Illustrierte Zeitung, em alemão e francês.


Após alguns “retoques”…


Os falsificadores retiraram o Marechal Göring da Luftwaffe, mas em compensação rodearam Hitler, até onde os olhos alcançam, com um mar de cadáveres desenhados…
Esta foto falsificada consta na página 74 do livro “Segunda Guerra Mundial – História Fotográfica do Grande Conflito“  de Charles Herridge, editado pelo Círculo do Livro e distribuído pela Editora Abril S. A. e amplamente  difundido no Brasil, com o seguinte texto: “Uma foto em tamanho natural da propaganda oficial alemã. Hitler esfregando as mãos alegremente, ao inspecionar um campo coberto de soldados russos mortos”.
FOTO 2 – Desenhos de cadáveres “gaseados” (2 imagens)
É aceita oficialmente como uma das maiores provas do Holocausto
A reduzida qualidade tecnica é uma característica de grande parte das fotos falsificadas do suposto holocausto, mesmo quando comparadas a outras autênticas feitas naquela época.

  
“Cadáveres de prisioneiros gaseados, na saída do porão de gás, antes da cremação” Com este texto a foto acima apareceu no livro “SS-Henker und ihre Opfer”, Viena, 1965, da Federação Internacional de Contra-Combatentes. Também apareceu, retocada, na famosa publicação “Der Gelbe Stern”. Em 1948 no livro “Zsidosors Europaban”, página 280, de Levai Jeno de Budapest, é citado que o fotografo foi David Grek.
Esta foto que percorreu e ainda percorre o mundo, é segundo a “História Oficial” grande prova das câmaras de gás em Auschwitz.
Na realidade, porém, não passa de um desenho. O sol que ilumina os cadáveres não é o mesmo não é o mesmo sol que ilumina os trabalhadores à direita.
Quando ampliamos a imagem que aparece nos pés do trabalhador de braços abertos, aparece a “estranha figura” apresentada a seguir. Será que isso é uma pessoa? Se for é improvável que seja deste planeta… Compare o desenho (grosseiro) com o trabalhador em pé e veja a desproporcionalidade.



Como se não bastassem os desenhos mal feitos, mas que conseguem enganar a qualquer pessoa que normalmente não vê nem pensa em semelhantes imposturas, vamos examinar a cena escrita pela história oficial: “Estamos vendo prisioneiros mortos por gás, na saída do porão onde foram gaseados antes da cremação…”
Ainda está saindo gás do porão… Mas a turna do “Sonderkommando” (Comando Especial formado por condenados judeus), que deve ser uma turma de veteramos, não dá a mínima para o gás, nem para o manuseio dos cadáveres, não usando máscaras e nem luvas… arrazando desta forma a tese do Dr. William Linsey, expert em química que classificou como suicídio o manuseio de cadáveres executados por gás Ziklon B, mesmo com máscaras e luvas… Será mesmo?
Esta for é exibida como verdadeira no site judeu http://www.fmv.ulg.ac.be/schmitz/Holocaust/pit.html

Extraído das páginas 234 a 236 do livro “Holocausto: Judeu ou Alemão?” de S. E. Castan, edição 4

FOTO 3 – Cadáveres desenhados em um vagão de carga (2 imagens)
“Cadáveres de prisioneiros, num vagão de carga, do transporte do campo de Sachsenhausen para o de Dachau”
Com este texto a foto ao lado aparece à página 345 do livro “Macht ohne Moral”, de R. Schnabel.
Trata-se de outro desenho, observe na ampliação abaixo o detalhe da mão com apenas quatro dedos e estes ainda são desproporcionais entre si.


Extraído da página 237 do livro “Holocausto: Judeu ou Alemão?” de S. E. Castan, edição 4

“Mauthausen” Este é o título escolhido para esta foto por R. Schnabel em “Macht ohne Moral”, página 341, referindo-se àquele campo de concentração. Também com este texto foi apresentada em Nürnberg, constando do volume pg. 421, das atas do Tribunal Militar Internacional, constando igualmente em “KZ Staat”, Berlim-Ost 1960, pg. 81; Mauhtusen de Vavlav Berdych, Praga 1959, “Aufstieg u. Untergang des Dritten Reiches”.


 Esta foto “original” também é um desenho, bem visível quando ampliada. O homem preto, no meio, contraria a tonalidade dos demais. O terceiro homem da primeira fila, da direita para a esquerda, recebe o sol de frente, quanto o homem da extrema direita (segunda fila) recebe sol por trás. Apesar de toda a luminosidade, não aparecem as sombras das pessoas. A parede de táboas, ao fundo, está mal desenhada, pois as táboas deveriam correr em sentido cônico. Atente para o estranho formato das costelas.
Observe a diferença entre as duas. A primeira foto foi feita a partir da segunda. Na primeira foto o homem preto está mais branco, a parede de táboas de madeira ao fundo simplesmente “sumiu” … O sol passou a iluminar os “prisioneiros” mais de frente e eles receberam de presente um monte de cadáveres, porém eles não estão dando a mínima confiança para o “presente“… Não esqueçam que estas são “fotos originais“, segundo a história oficial, das ‘atrocidades Nazistas’!!!

Extraído das páginas 240 e 241 do livro “Holocausto: Judeu ou Alemão?” de S. E. Castan, edição 4

FOTO 4 – Um grupo de mulheres antes do fuzilamento (2 imagens)
Bem a vontade apesar da temperatura de 40 graus negativos!?

  
“O terror, nos países ocupados, tinha como primeiro objetivo: O extermínio da população judaica e o aprisionamento de todos os habitantes que não se submetiam ao regime. A Gestapo trouxe mulheres e crianças para o fuzilamento”
Com este texto a foto acima é apresentada no livro “Ilustrirte Geschichte des Zweiten Weltkieges”, pg. 490.
A mesma foto (abaixo), após receber alguns melhoramentos, por retoques, foi publicada também no “Der gelbe Stern”, pg. 96.



Segundo a história oficial trata-se de um grupo de mulheres antes do fuzilamento. A esquerda aparece Purve Rose, operária da fábrica “Kursa”, ao lado de sua mãe. Foto feita pelo Chefe da Gestapo, divisão de Liepaja, Hauptschar führer Karl Schrot, em 15 de dezembro de 1941″.
Vamos compará-las: O decote das blusas e vestidos da primeira foto são em “V”, enquanto da segunda são quadrados (circulares). A senhora idosa aparece na primeira foto com uma espécie de calças para montaria, enquanto na segunda, aparece com uma finíssima mini-saia.
A operária da fábrica, Purve Rosa… (Temos que admitir que imaginação não falta…), na segunda foto, levanta a sua saia, possivelmente para agradar o chefe da Gestapo, e mostrar suas lindas pernas. Trata-se de outra lamentável falsificação, desta vez citando o nome das vítimas, fotógrafo, data e local. Porém isso permitiu que se pesquisasse as condições meteorológicas existentes na data e local desta “foto original“.
Em 15 de dezembro de 1941, na Letônia, a temperatura era de 40 graus abaixo de zero!, impossível portanto de alguém ficar descalço, em trajes de verão e ainda fazer pose…
FOTO 5 – Uma falsificação sob medida para os apreciadores do jogo dos 7 erros… (5 imagens)


Foto 05 a: “Mulheres com crianças indefesas diante da Execução”
O texto acima consta no livro “Faschismus, Getto, Massenmord“, do Instituto Histórico Judaico de Varsóvia (Polônia), editado por Roedersberg-Verlag, em 1960, de Frankfurt/M, pág. 334.
Trata-se da fotografia de um desenho. Toda a situação inclusive a parte dos fundos é irreal. O braço esquerdo do guarda, de chapéu e de rosto preto, a luminosidade do quadro totalmente exagerada, bem como o contorno anatômico das mulheres na frente e atrás mostram ERROS PRIMÁRIOS.
A proposital falta de clareza dos rostos tornam desnecessária qualquer análise maior.


 Foto 05 b: “O fotógrafo, de mulheres, em Treblinka, que com suas criançasnos braços vão para as câmaras de gás, o fotógrafo não é conhecido”.
Com este texto foi publicada a foto acima, no livro Gerhard Schoenberger – “Der gelbe Stern” – A estrela amarela – A perseguição judaica na Europa de 1933 a 1945, de Rütten und Loening Verlag, de Hamburgo 1960, pág. 163
Também foi publicado da mesma forma, em “The Pictorial History of the Third Reich” – A Shattering Photographic Record of the Nazi Tyrany and Terror – , de Robert Meumann e Helga Koppel, Batam Books, New York, 1962, pág. 191.
Trata-se da segunda versão do mesmo desenho fotografado, agora porém com algumas alterações, senão vejamos, da esquerda para a direita:
* 1. A quarta figura em pé, uma menina, está toda deformada da cintura para baixo.
* 2. Bem acima desta menina aparece misteriosamente um homem de boné.
* 3. A quinta pessoa da fila, uma senhora gorda, segura um filho no colo, a espessura do braço do menino dobrou de espessura em relação à primeira foto (06 a).
* 4. Em sexto lugar, aparentemente olhando para o guarda, aparece uma senhora com as pernas pintadas de preto, da mesma forma que na primeira foto (06 a), porém com o cabelo comprido e não mais com cabelo curto como consta na primeira foto (06 a).
* 5. Na frente desta última, mais para o fundo, aparece agora (06 b) nitidamente a perna de outra mulher, também pintada de preto.
* 6. O guarda logo acima trocou o chapéu por um quépi  e trocou de casaco.
* 7. Abaixo do guarda aparece a mulher segurando, com os seus braços deformados, outra criancinha, não aparecendo praticamente as pernas desta senhora.
* 8. Como nona pessoa da fila, ainda aparece aquela senhora gorda.
* 9. Nos fundos à direita aparece uma mancha preta com partes brancas, simulando roupas?


Foto 05 c: “As mulheres que eram reunidas de toda a Europa, tinham que desnudar-se,assim como também as criancinhas, antes que eram conduzidas para as câmaras de gás”

Sob este título foi publicada esta foto no livro “Eichmann – chefe dos guarda-livros da morte”, Roederberg Verlag, Frankfurt, 1961, pág. 202. Também apresentada na documentação fotográfica, de Erwin Leisers “Mein Kampf” – da Fischer Bücherei Frankfurt e Hamburgo, 1962, pág. 166.
* 10. A primeira mulher está menos inclinada e está segurando alguma coisa diferente com as mãos, em relação às duas fotos anteriores, seus contornos estão melhor desenhados.
* 11. A segunda parece ter cabelos um pouco mais compridos, sua forma também está bem melhor.
* 12. A terceira mulher da fila, de um lado teve sorte, pois o desenhista tirou toda a sua barrigona deixando-a elegante, mas de outro lado deixou-a aleijada, pois cortou forma a sua mão esquerda, deixando apenas um toquinho, impedindo-a de continuar segurando os quadris da sua companheira da frente, conforme mostram as duas primeiras fotos (06 a e 06 b).
* 13. A quarta figura, a menina, ficou totalmente restaurada e ganhou contornos de adolescente.
* 14. O homem de boné que havia aparecido na segunda foto [item 2 da foto 06 b] acima da menina sumiu novamente.
* 15. O menino no colo da quinta mulher ganhou finalmente uma linda perninha e a mãe do menino também perdeu a enorme barriga que tinha.
* 16. A sexta mulher, aquela que olha para o guarda não está mais com as pernas pretas e nem tão grossas, aquela perna que tinha aparecido na sua frente na segunda foto (06 b) sumiu totalmente. Observe também, em todas as três fotos, que esta mulher parece aleijada do braço esquerdo, pois somente aparece um pedaço do braço.
* 17. O guarda trocou novamente o quépi pelo chapéu e pela terceira vez trocou de casaco.
* 18. A sétima figura, com o menininho no colo, agora aparece com seu corpo bem formado, mas… roubaram a perninha esquerda do seu nenê, pois na primeira (06 a) e segunda (06 b) foto ele sempre apareceu com as duas perninhas.
* 19. A nona figura (8) era a mais gorda de todas, agora está elegante, atrás dela, não se sabe de onde, surgiu uma nova mulher, que aparece como se estivesse numa sombra que não existia…
A seguir são apresentadas duas ampliações da mesma região da primeira (06 a) e terceira (06 c) fotos para melhor visualização dos detalhes… e as três fotos de desenhos juntas para facilitar a comparação entre as mesmas.
Foto 05 d e 05 e:



Extraído das páginas 223 a 226 do livro “Holocausto: Judeu ou Alemão? Nos Bastidores da Mentira do Século” de S. E. Castan, edição 4, Editora Revisão, Porto Alegre (Brasil)
FOTO 6 - Surpreendente! Estas mulheres são fãs de seções de extermínio e participaram, segundo a história oficial, de 4 extermínios. (3 imagens)


 Foto 06 a: ” Mulheres russas precisam desnudar-se antes de serem conduzidas para as câmaras de gás
Com este título foi apresentada a “fotografia original” acima no “Macht ohne Moral” (Poder sem Moral), de R. Schnabel, lançado em 1957, Frankfurt, pág. 480.
Trata-se de um desenho. Os reflexos da luz totalmente sem valor, excetuando a calça da senhora de costas. Os uniformes, os rostos, a roupa espalhada e braçadeiras são irreais.


Foto 06 b: “Residentes poloneses diante do fuzilamento pelos SS assassinos”
Com este texto foi apresentada a “foto original” acima, no livro “SS im Einsatz – Eine Dokumentation über die Verbrechen der SS”, de Berlim Oriental, 1957, pág. 536.
Nesta “foto original” houve, além do “título” várias alterações, que se aumentados, não se sobrepõe.

 Foto 06 c: “A Gestapo trouxe mulheres e crianças para o fuzilamento”
Sob este texto a foto foi apresentada no livro “História Ilustrada da Segunda Guerra Mundial”, tido como de extraordinário valor, por sua ampla e rica apresentação de fotos claras e documentos, sobre acontecimentos, de todas as frentes, de inestimável valor histórico, pois nada é falsificado, nada é embelezado, nada é escondido”…, de K. Zentner, aparecido em 1963, em Munich, pág. 490, da editora Südwest Verlag Neumann KG.
Execução em massa de mulheres em Lijepaja, na Letônia“. Também sob este título aparece a última foto em “Das Dritte Reich – Seine Geschichte in Texten, Bildern und Dokumenten”, de H. Huber, A. Müller, assistidos pelo Prof. W. Besson, Editora Kurt Desch, Munich, Viena e Basel, editado em 1964, pág. 523
Foi apresentado também, da mesma forma, pelo livro “Der gelbe Stern“, antes já citado.
Judias tirando suas roupas“…
Foi publicada sob este título na revista de circulação mundial “Der Spiegel” N° 53/1966, pág. 48.
As mulheres, sempre as mesmas, uma vez foram russas para a câmara de gás; outra vez foram polonesas, para fuzilamento pelos assassinos SS; depois as mulheres foram vítimas da Gestapo, a Polícia Secreta alemã; depois foram transferidas para as execuções em massa de mulheres, que não poderiam perder, na Letônia, para finalmente após a criação do estado de Israel, em 1966, quando haviam adquirido a nacionalidade israelita, serem novamente executadas, desta vez pela Revista alemã “Der Spiegel”…
A última foto (06 c)é uma foto-montagem envolvendo a primeira (06 a). Uma foto que mostra tão detalhadamente as dobras das calças da senhora deveria permitir a identificação dos objetos pelo menos próximos a ela… À esquerda da cabeça da senhora em pé aparece desta vez (06 c) uma forma diferente de um dos guardas (1), agora armado de fuzil, o que não consta nas outras fotos! Se alguém se der ao trabalho que teve o pesquisador Udo Walendy, deverá verificar que se as 3 fotos forem reproduzidas ou ampliadas para um mesmo tamanho, não empatarão nunca.
FOTO 8 – Falsificações, doenças e Judeus de Campos de Concentração bem agasalhados e esbanjando saúde. (6 imagens)

Foto 08 a: “Cadáveres no campo de Concentração de Buchenwald”
Com este texto R. Schnabel, em “Macht ohne Moral”, pág. 348, apresenta esta foto, que não passa de um desenho. A primeira vista se leva um choque, porém examinados com lente de aumento veremos que nada combina, inclusive a exagerada pintura das sobrancelhas das pretensas vítimas…


Foto 08 b
A foto acima (08 b) foi tomada pelo exército norte-americano, no Campo de Dachau, após a libertação do mesmo, mostra o corpo de aproximadamente 60 pessoas, que foram expostas propositadamente no chão, para servirem de propaganda anti-nazista, para justificar ou tentar justificar um pouco o que tinham feito contra a Alemanha, deixando suas cidades em ruínas, como é apresentado em outras fotos neste Web Site.
Quem são estas pessoas que os americanos mandaram espalhar pelo chão? No começo diziam que era gente que tinha passado pelas câmaras de gás, porém já há bastante tempo se sabe que morriam centenas de doentes neste campo DIARIAMENTE, após a “libertação“; pois presos haviam ateado fogo em todos os arquivos, visando, com este ato, esconder o seu passado criminal , e com a queima destes arquivos também acabaram impediram que os médicos americanos pudessem dar os medicamentos adequados aos enfermos.
Geralmente insinuava-se que se tratavam de judeus mortos em câmaras de gás… o Cardeal Faulhaber, da Alemanha, afirmou que em alguns casos foram usados cadáveres de alemães, que haviam sido retirados dos escombros dos bombardeios, e enviados ao campo para serem cremados, e para servirem aos interesses publicitários anti-nazistas. Atrás da carreta aparecem os capacetes de alguns soldados norte-americanos.


Foto 8 c


Foto 8 d

As fotos acima (08 c e 08 d), que constam do Catálogo Oficial do Campo de Concentração de Dachau, editado pelo Comitê Internacional de Dachau, com sede em Bruxelas (!), foram tiradas no dia da “libertação” pelos norte-americanos.
São apresentadas aqui para que o leitor possa diferenciar entre pessoas sadias de cadáveres doentes. Observe o rosto e o porte dos prisioneiros, surpreendentemente sadios, em relação à expressão e magresa esquelética dos infelizes cadáveres de pessoas doentes, expostos, de forma nojenta, para propaganda anti-nazista, e desta forma, impressionar todo o planeta com as mais incríveis citações de extermínio em  massa de judeus.
Não temos a menor dúvida de que se um fotógrafo se desse ao trabalho de fotografar todos os cadáveres que saem do Instituto Médico Legal de qualquer cidade do mundo, durante um mês, e se a estas fotos fossem acrescentados textos para impressionar os leitores, o efeito não seria diferente!
O leitor também pode observar a diferença de qualidade técnica entre as fotos falsificadas (péssima qualidade) e fotos autênticas (boa qualidade).


Foto 08 e: “Bergen-Belsen”
Sob este título do Catálogo Oficial do Campo de Dachau, aparece a foto acima, sem dúvida a mais escabrosa mostrada ao mundo, aparecendo no campo de Bergen-Belsen, ocupado pelos ingleses, uma vala comum de aproximadamente 10 x 20 metros, contendo os cadáveres esqueléticos, iguais aos da foto 08 b, com a diferença que não estão enfileirados, mas colocados indiscriminadamente, fato que causa ainda maior pavor. Nesta vala devem ter em torno de 200 cadáveres de DOENTES. É fato comprovado que houve no fim da guerra epidemias de cólera e tifo neste campo, vitimando muitas pessoas.
“Vala comum, cavada pelas próprias vítimas, em Bergen-Belsen, homens e mulheres fuzilados. Câmaras de gás. O nazismo exterminou cerca de seis millhões de judeus.”
Sob este mentiroso título , esta foto (08 e) foi apresentada no livro “Fato e Homens da Segunda Guerra”, entre as páginas 80 e 81, editado pela Bloch Editores SA, do Rio de Janeiro. Mistura-se descaradamente epidemias e doenças com extermínio provocado e planejado.
Esta editora que possui também uma ampla rede de televisão (Rede Manchete), tem na sua diretoria importantes sionistas confessos, explora a pornografia no Brasil, pois edita revistas pornográficas.


A foto 08 f foi publicada, sem texto, no livro “Der gelbe Stern”m pág. 91, de Schoenberger.  Também aparece sem texto no livro “1939-1945 Cierpieniei i walka narodu polskiego”, de Stanislaw Wrzos-Glinka, editado em Varsóvia em 1959, pág. 41.
” Cena de campo na Polônia ocupada: judeus nús, depois de cavarem sua vala comum, esperam o tiro na nuca.”
Com este texto foi publicada uma cópia invertida desta foto 08 f, à pág. 196, do livro ” O inimigo eleito”, de Júlio José Chiavenato, de Porto Alegre (Brasil).
Trata-se da fotografia de um desenho. A falta de nitidez, a incorreta iluminação e sombreamento já falam por sí.
*1. A figura nua à direita está fora  de proporções anatômicas – a largura dos ombros e o comprimento das pernas, em relação ao tamanho da cabeça – além de estar numa inclinação também incorreta.
*2. O soldado bem à direita é alto demais  em relação ao tamanho de sua cabeça e em relação às demais figuras desenhadas.
*3. O último civil à esquerda, de luva branca? está inclinado exageradamente.

FOTO 9 - Mais uma falsificação grosseira. (1 imagem)

 “Empilhados como Madeira” (Dachau)

Com este texto, apresenta L. Poliakow (o mesmo do caso Gerstein!) e Wulf, no livro “Das Dritte Reich und die Juden“, pág. 209, a presente “foto-montagem” de péssima qualidade e totalmente irreal.
Extraído da página 238 do livro “Holocausto: Judeu ou Alemão? Nos Bastidores da Mentira do Século”
de S. E. Castan, edição 4, Editora Revisão, Porto Alegre (Brasil)

FOTO 10 – Mais “autênticas” fotos de desenhos. (2 imagens)

Foto 10 a: “Para a execução
A foto é apresentada com este título no livro “Eichmann-Chef-buchalter des Todes“, de S. Einstein, Roederberg Verlag, Frankfurt, 1961, pág. 200.
Outro desenho fotografado, que nem chega a ser bom. Reflexos de luz, iluminação dos bastidores, a mulher bem nos fundos à direita, que parece flutuar, rostos, iluminação dos cabelos, sombras, etc… além de se tratar de uma situação totalmente irreal.


Foto 10 b: ” Judias no caminho da execução”
Este é o texto para a fotografia, apresentado na revista “Der Spiegel”, N° 53, de 1966, pág. 48.
“Execução em massa em Lijepaja, Letônia”
Com este texto a foto (11 b) é publicada no “Der gelbe Stern” de Gerhard Schoenberger – A perseguição judaica na Europa de 1933 a 1945″, com prefácio do famoso escritor Thomas Mann, à pág. 97.
É um desenho melhorado. Vejam as aberturas das pernas das duas senhoras à esquerda, que não combinam com a foto 11 a, deixando as duas “fotos originais” do mesmo tamanho elas não se sobrepõe!
O escritor Udo Walendy, no seu livro ainda apresenta uma infinidade de comprovações de falsificações e foto-montagens, que julgo desnecessário continuar apresentando.

FOTO 11 – Uma prova de que Simon Wiesenthal era mestre em falsificações de fotos. (1 imagem)



Este é o título, que é dado para esta foto-montagem. Encontra-se entre as páginas 192 e 193, do livro do qual extrai uma série de histórias, “Los asesinos entre Nosotros” – Memórias de nada mais nada menos que o nosso conhecido SIMON WIESENTHAL, foto-montagem realizada pelo próprio, no ano de 1945.
Será que o Sr. Wiesenthal, ficou somente neste único trabalho?… que foi praticamente um pioneiro neste tipo de trabalho não há dúvida nenhuma, pois ele próprio deu o ano: 1945, isto é quando terminou a guerra.
Portanto, o Sr. Wiesenthal  dominava totalmente a técnica de como fazer falsificações fotográficas.
Extraído da página 245 do livro “Holocausto: Judeu ou Alemão? Nos Bastidores da Mentira do Século” de S. E. Castan, edição 4, Editora Revisão, Porto Alegre (Brasil)
OUTRAS FALSIFICAÇÕES

Algumas perguntas devem ser feitas. Porque haveria a necessidade de se falsificarem fotografias se nos é dado o Holocausto como algo incontestavelmente verdadeiro? Temos muito que agradecer às pessoas que dedicaram suas vidas desvendando o que podemos chamar de a mentira do século. Com o passar dos anos a tecnologia forense foi se aperfeiçoando e com ela alguns mitos foram sendo esmagados e continuarão a ser nessa longa jornada rumo a verdade histórica.


A fotografia acima foi retirada do documentário do History Channel, “Auscwhtiz: Evidências Esquecidas” que está disponível no youtube.com. Ironicamente, para não dizer infelizmente, o documentário tenta provar a veracidade do Holocausto usando fotografias sabidamente falsificadas.


Mais uma falsificação grotesca, notem o rosto extremamente mal desenhado e a desproporcionalidade. A imagem não parece ser tridimensional e não nos da uma sensação de profundidade entre os corpos, fazendo parecer com que todos estejam empilhados um em cima do outro retilineamente.

 

Note a mão do atirador, aquilo supostamente deveria ser uma pistola, mas é a própria mão dele adulterada. O corpo da arma parece a oficial do exército Soviético, uma Tokarev (ou TT33 – Tokarev-Tula 33), com exceção que a pistola é tão mal feita na foto que ela é 2 vezes menor que uma destas.
Na foto dá pra ver como ela foi tão falsificada que a luz bate no terreno perto dos supostos curiosos ao fundo, mas suas roupas estão na penumbra. Olhando bem tem até um piloto  da Luftwaffe olhando.
  • Dois deles foram desenhados à mão, e sombreados por inteiro com um lápis 6B.
  • Uma alteração de uma mão perfeitamente normal para parecer uma arma.
  • Um homem da cintura pra cima.
  • Alguém viu umas pernas por aí?
  • Se ele não tem cintura, como pode estar sentado?
    3 – Um homem alterado, provavelmente “colado” nesta foto. É evidente que o 7 numera a luz no chão, mas a luz não ilumina as pernas tanto deste homem quanto o número 4, 6 e todos os outros que não estão enumerados.
    4 – Um homem alterado, provavelmente “colado” na foto.
    Seu rosto é totalmente desenhado à lápis.
    E o sombreamento com um lápis grosso, talvez um lápis 6B atingiria o mesmo efeito.
    Esse sombreamento feito à lápis pode ser vista no número 5.
    5 – O sombreamento feito provavelmente com um lápis 6B que transpassa o rosto dos soldados desenhados à mão.
    6 – Um jovem piloto da Luftwaffe para pra ver um assassinato.
    7 – A luz bate no chão e no soldado que empunha a arma na foto 1. Ela ilumina seu uniforme também, e no canto direito a luz batia em direção da câmera ofuscando a imagem, porque o chão reflete a luz para todos os lados, algo que não acontece nas pernas de todos os soldados ao fundo.

    MAIS FALSIFICAÇÕES
     
    1- Qualquer perito em fotografia ou imagem, vai perceber o quanto a imagem é tosca e fraudulenta.
    2- ponto, observem os pés da mulher com a criança em relação ao solo. 
    3- ponto, observem a iluminação em torno do contorno da mulher em relação ao fundo da foto. 
    4- ponto, observem a posição do soldado e tentem centralizar, junto a ele, a direção da mira da arma. 
    5- ponto, se é um campo de extermínio ou concentração, onde estarão as grades e as outras vitimas?  
    6- ponto, observem a relação de perspectiva do soldado em relação a mulher, tamanho, cabeça, distância e pés. 
    7- ponto, notem o tipo de terreno do local, não parecendo ser de nenhum aparente campo em territórios alemães, porém se tiver a data de tal foto, ajudaria a determinar a estação do ano. 
    8- ponto, esta posição de tal soldado, ainda mais de tal linhagem e treinamento, quem conhece, saberá dizer que tal postura, só seria feita para outro oponente ou rendição de soldado, ainda mais sozinho e em um lugar onde aparentemente está sozinho, não teria lógica. 
    9- ponto, qual a procedência da foto, quem a tirou?

      

    Na fotografia acima os falsificadores da história tentam mostrar soldados da SS que supostamente estariam humilhando um judeu. O SS em destaque estaria com uma faca ou uma baioneta, na verdade nem uma faca nem uma baioneta (estou aberto a sugestões). Não deixem de notar que no lugar onde deveria estar a lâmina da faca não existe nada, porém os falsificadores adulteraram parte do uniforme do soldado alemão que se encontra atrás para que se parecesse com uma lâmina, mas que é apenas o uniforme retocado com certo brilho e que ainda por cima não condiz com a posição onde se encontra o cabo da faca ou baioneta.



    NÚMEROS FRAUDULENTOS
     

    Discreta reportagem de jornal informando que uma comissão do governo polonês decidira diminuir o número de mortos em Auschwitz de 4 milhões para 1,5 milhões devido a uma superestimativa dos soviéticos ao libertar o campo em 1945.
    Durante décadas, foi afirmado nesta placa que quatro milhões de pessoas foram genocidamente mortas em Auschwitz. Tal como resumido pelo Dr. Faurisson, até 3 de Abril de 1990, esta Placa “comemorativa” – onde o Papa e presidentes de muitas nações foram levados de modo a poderem genoflectir perante vítimas não-existentes, tinha a seguinte inscrição em 19 línguas: “Quatro milhões de pessoas sofreram e morreram aqui às mãos dos assassinos Nazis entre os anos 1940 e 1945.”
    Durante quase meio século, aproximadamente 500,000 turistas ingênuos foram deliberadamente enganados por guias intelectuais e vigaristas imorais enquanto visitavam o parque tema de mentiras e horrores anti-germânicos em Auschwitz e Birkenau – onde visitas guiadas, livros e filmes insistiram durante décadas que tudo o que o visitante via estava “…no estado original.”

    No novo texto lê-se o seguinte: ”Que este lugar onde os Nazis assassinaram 1,500,000 homens, mulheres e crianças, de que a maioria eram Judeus de diversos países Europeus, seja para sempre para a humanidade um grito de desespero e de aviso.” (Luc Rosenzweig, “Auschwitz, a Polônia e o genocídio” (Tr.’s Note: Auschwitz, Poland and the genocide), Le Monde, January 27, 1995, pag 1).)
    Porque é que baixaram os números? Agora o Grupo de Pressão de Promoção do Holocausto diz, “Bem, que pena, não fomos nós. Os Soviéticos sonharam com esses números.”
    De acordo com esta linha de argumentação, os perversos Soviéticos:  ”…propositadamente elevaram o número de baixas não-Judias em Auschwitz-Birkenau muitas vezes o número real. Com o fim do comunismo na Polónia e na antiga União Soviética, oficiais no museu de Auschwitz baixaram meticulosamente os números de baixas de acordo com as estimativas de historiadores que, durante anos, insistiram que pereceram entre um e um milhão e meio de pessoas em Auschwitz-Birkenau – 80-90% dos quais Judeus.” (The Breitbard Document, as published by the Simon Wiesenthal Center)
    Claro, culpem os Russos e os Polacos. Não dêem aos Revisionistas crédito por os números encolherem constantemente sob a lupa do escrutínio erudito.

     
    O QUE MAIS SABE-SE SOBRE AUSCHWITZ?
    No início de 1940 Auschwitz era apenas uma pequena cidade com aproximadamente treze mil habitantes na Alta Silésia alemã. Porém, no mês de maio desse mesmo ano iniciaram-se em suas cercanias as edificações de um “campo de trânsito” para receber dez mil prisioneiros poloneses.

    Nos anos seguintes, com o agravamento da guerra, Auschwitz converteu-se no centro de um conjunto de quase quarenta campos e sub campos e sede de um extenso complexo agrícola e industrial (minas, petroquímica e fábricas de armas) onde trabalhavam inúmeros prisioneiros — principalmente poloneses e judeus — ao lado de trabalhadores civis.

    Auschwitz foi ao mesmo tempo e sucessivamente um campo de prisioneiros de guerra, um vasto campo de trânsito, um campo-hospital, um campo de concentração e um campo de trabalhos forçados e de trabalho livre. Não foi jamais um “campo de extermínio” (expressão inventada pelos Aliados). Apesar das rigorosas medidas de higiene, da abundância de galpões e edifícios hospitalares dotados muitas vezes dos últimos avanços da ciência médica alemã, o tifo — uma enfermidade endêmica entre a população judia polonesa e entre os prisioneiros de guerra russos — ocasionou juntamente com as febres palustres e outras epidemias, enormes devastações nos campos e na cidade de Auschwitz, assim como entre os próprios médicos alemães e a população civil. Donde que durante toda a existência do campo, essas epidemias aliadas, segundo alguns, às terríveis condições de trabalho naquelas zonas pantanosas, à fome, ao calor e ao frio, causaram a morte de aproximadamente cento e cinqüenta mil prisioneiros, desde 20 de maio de 1940 até 18 de janeiro de 1945.

    OS RUMORES SOBRE AUSCHWITZ

     
    Entrada do campo de concentração de Auschwitz com a frase ARBEIT MACHT FREI (O trabalho liberta).

    Como tem sido comum em tempos de guerra e de propaganda bélica, a partir daqueles dramáticos fatos se engendraram múltiplos rumores. Até ao final da guerra e sobretudo nos meios judaicos fora da Polônia, propagou-se que os alemães praticavam o assassinato sistemático de prisioneiros em Auschwitz seguindo ordens de Berlim. Segundo estes rumores os nazistas haviam instalado “fábricas da morte” especificamente para eliminar os judeus; dissecavam vivos os prisioneiros (vivissecção); queimavam-nos vivos em fossas, ou nos altos fornos, ou nos crematórios; ou ainda, antes de os queimarem, gaseavam os judeus em matadouros químicos chamados de “câmaras de gás”. Em todos estes rumores descobrem-se determinados mitos da Primeira Guerra Mundial. 

    O EMBARAÇO DOS ‘LIBERTADORES’ SOVIÉTICOS
     
    Os soviéticos ocuparam Auschwitz a 27 de janeiro de 1945. O que encontraram era tão contrário ao difundido pela propaganda que se pode afirmar que ficaram boquiabertos. Por sua organização e instalações sanitárias — tremendamente modernas aos olhos dos soviéticos — aquele campo era exatamente o oposto de um “campo de extermínio”. Por isso, durante vários dias o jornal oficial comunista soviético, Pravda, guardou silêncio sobre o assunto, e por algum tempo os russos não convidaram nenhuma comissão Aliada para constatar in loco a verdadeira situação em Auschwitz. Finalmente em 1º de fevereiro, o Pravda rompeu o silêncio, porém unicamente para apresentar através da boca de um prisioneiro — e somente um — as seguintes palavras: “Os hitleristas assassinavam por meio de gás as crianças, os doentes e os homens e mulheres inaptos para o trabalho; incineravam os cadáveres em fornos especiais. No campo havia doze destes fornos.”

    O Pravda ainda acrescentava que o número de mortos se contava “aos milhares” e não aos milhões. No dia seguinte, o principal repórter oficial do jornal, o judeu Boris Palevoï, assegurava que a principal forma utilizada pelos alemães para exterminar suas vítimas era… a eletricidade: “Utilizavam corrente elétrica onde centenas de pessoas eram mortas simultaneamente por uma descarga; os cadáveres caíam sobre uma esteira rolante movida por uma polia e avançavam assim para um alto-forno”.

    A propaganda soviética estava desconcertada, e em seus filmes somente se permitiam mostrar pessoas mortas e moribundas que os alemães na retirada haviam deixado para trás. Mas haviam deixado também, como o demonstram as notícias da época, as crianças bem alimentadas e saudáveis, assim como os adultos que gozavam de plena saúde. Logo em seguida, a propaganda judaica veio em socorro dos soviéticos.

    A PROPAGANDA JUDAICA EM FINS DE 1945
     
    Durante o verão de 1944, dois judeus evadidos de Auschwitz no mês de abril, se refugiaram na Eslováquia. Aí com a ajuda de seus correligionários começaram a preparar uma história sobre os campos de Auschwitz, Birkenau (campo anexo a Auschwitz) e Majdanek, na qual descreviam aqueles campos como “campos de extermínio”. O mais famoso destes judeus era Walter Rosenberg, mais conhecido pelo nome de Rudolf Vrba e que ainda vive no Canadá. Seu relato altamente fantasioso foi divulgado pelos meios judaicos da Hungria, Suíça e finalmente chegou aos Estados Unidos onde tomou a forma de um relato datilografado publicado pelo War Refugee Board em novembro de 1944, com o selo da Presidência dos Estados Unidos.

    O War Refugee Board era um organismo criado por Henry Morgenthau Jr. (1891 – 1967) Secretário do Tesouro Americano que se tornara célebre pelo “Plano Morgenthau”, o qual, se houvesse sido aplicado por Roosevelt e Truman, teria culminado com o aniquilamento físico de milhões de alemães depois da guerra.

    Este informe serviu de matriz para a “verdade” oficial a respeito de Auschwitz. Nele os soviéticos se inspiraram para redigir o documento URSS-008 de 6 de maio de 1945. Tanto este como o informe russo sobre o massacre de Katyn foram considerados documentos “de valor autêntico” e portanto, indiscutíveis no Processo de Nuremberg. Segundo o citado informe russo, os alemães haviam assassinado em Auschwitz mais de quatro milhões de pessoas, a maioria das quais teria sido gaseada com um inseticida chamado Zyklon-B. Essa “verdade” oficial caiu por terra em 1990, com a retirada das placas do monumento em Auschwitz que ostentavam aquele absurdo número de “gaseados”.

    A “CONFISSÃO” DE RUDOLF HÖSS
     
    Em 15 de abril de 1945 um dos três comandantes que dirigiam Auschwitz, Rudolf Höss (não confundir com Rudolf Hess) “confessou” sob juramento ante seus juízes e ante jornalistas de todo o mundo, que na época em que dirigia o campo, ou seja, de 20 de maio de 1940 a 1º de dezembro de 1943, no mínimo dois milhões e quinhentos mil prisioneiros em Auschwitz haviam sido executados com gás e que pelo menos outros quinhentos mil teriam sucumbido por fome e enfermidades; o que elevava a cifra para três milhões de mortos somente nesse período. Em nenhum momento Höss foi interrogado pela acusação ou pela defesa, quanto à “materialidade” dos fatos extraordinários que revelava. Posteriormente foi entregue aos poloneses.
    Sob a vigilância (e massagem) de seus carcereiros comunistas redigiu a lápis uma “confissão” final. Feito isso, foi enforcado em Auschwitz, em 16 de abril de 1947. Curiosamente tivemos que esperar até 1958 para ter acesso — parcial — a essa “confissão” conhecida pelo grande público com o título de Commandant a Auschwitz.

    IMPOSSIBILIDADES FÍSICO-QUÍMICAS
     
    A foto esquerda mostra a porta de entrada de uma suposta câmara de gás em Auschwitz, que além de ser de madeira, abre por dentro e para dentro. Na fotografia da direita, porta de uma das câmaras de gás nos EUA para execução de prisioneiros condenados a morte, altamente reforçada para evitar vazamentos e foi desenvolvida para a execução de UM prisioneiro por vez e não de milhares. Obs: Ambas são da década de 30/40.

    A descrição extremamente vaga e rápida da operação de gaseamento dos prisioneiros, tal como relata Höss em sua confissão escrita, era materialmente impossível de se realizar por razões físicas e químicas: não se pode confundir um processo de gaseamento com o objetivo de matar, com um gaseamento suicida, ou acidental. O objetivo de uma execução por gaseamento (como existe até hoje, e unicamente nos Estados Unidos) é matar sem ser morto!

    O Zyklon-B é um inseticida à base de ácido cianídrico utilizado desde 1922 até aos dias atuais. É um gás altamente perigoso. Ele tem por característica aderir às superfícies. É muito difícil de ser retirado dos ambientes e é explosivo. Os americanos usam o gás cianídrico para execuções em alguns estados com os seus condenados à pena de morte. Uma câmara de gás para execuções é uma obra necessariamente muito sofisticada e o procedimento é demorado e perigoso.

    Pois bem, em sua confissão Höss afirmava que a equipe encarregada da retirada dos dois mil corpos de gaseados por dia das câmaras de gás, entravam nas mesmas a partir do momento em que era ligado um ventilador, iniciando essa hercúlea tarefa ao mesmo tempo em que fumavam e até comiam, ou seja, sem máscaras contra gases. Impossível. Ninguém poderia ter entrado assim num oceano de gás cianídrico para manipular milhares de cadáveres recobertos de cianureto, os quais não poderiam ser tocados pois estariam impregnados do violento veneno que mata por contato. Até com máscaras de gás dotadas de filtros especiais para gás cianídrico a tarefa seria impossível, pois este tipo de filtro não resiste a uma respiração mais acelerada, mesmo de baixa intensidade.

    A RESPOSTA DE TRINTA E QUATRO HISTORIADORES

     
    No jornal Le Monde de 29 de dezembro de 1978 e de 16 de janeiro de 1979, Faurisson expôs brevemente as razões pelas quais, conhecendo os lugares e os pretensos procedimentos, os gaseamentos de Auschwitz eram tecnicamente impossíveis. Em 21 de fevereiro de 1979, sempre no Le Monde, apareceu uma declaração de trinta e quatro historiadores, que concluía assim: “Não temos que perguntar como foi tecnicamente possível a matança em massa. Foi tecnicamente possível porque foi levada a cabo”.

    No meu modo de ver, os exterminacionistas, como eu os chamo, assinaram aí a sua capitulação final. Pela perspectiva científica e histórica, o mito das câmaras de gás nazistas acabava de receber um golpe mortal. A partir daquela data, nenhuma obra exterminacionista acrescentou outras luzes sobre este ponto e ainda menos a obra de Jean-Claude Pressac, fraudulentamente intitulada “Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers” (Auschwitz: Técnica e Operação das Câmaras de Gás). Logo, acabou-se o tempo em que os historiadores se atreviam a nos dizer que eram autênticas as câmaras de gás apresentadas aos turistas como “em estado original”, ou “em estado de reconstrução”, ou “em ruínas” (as ruínas também podem falar). As “câmaras de gás de Auschwitz” não eram mais do que câmaras frias para a conservação de cadáveres que aguardavam a cremação, tal como o provam as plantas que descobri em 1976.

    MOSTREM OU DESENHEM…
     
    Em março de 1992 Robert Faurisson lançou em Estocolmo um desafio internacional: “mostrem-me, ou desenhem-me uma câmara de gás nazista!” Informou que não interessava nem um edifício onde supostamente teria existido uma câmara de gás, nem um pedaço de muro, nem uma porta, nem cabelos, nem sapatos. O que pedia era uma representação completa da arma do crime, de sua técnica e de seu funcionamento. Completei que se a essa altura se pretendia dizer que os alemães haviam destruído essa arma, ao menos que a desenhassem para mim. Ou seja, negava-se a acreditar numa “realidade material” desprovida de representação material.

    O HOLOCAUST MEMORIAL MUSEUM

      
    Em 30 de agosto de 1994 Robert Faurisson visitou o Holocaust Memorial Museum de Washington. Não encontrou lá representação física alguma da fantástica câmara de gás. Então, perante quatro testemunhas, pediu em seu escritório que o Reserch Director do museu, Michael Berenbaum, explicasse aquela anomalia. Após violenta explosão de ira, terminou por responder que “se havia tomado a decisão de não proporcionar nenhuma representação física das câmaras de gás nazistas”! Nem sequer tentou procurar invocar a existência em seu museu de uma maquete artística do Crematório II de Birkenau. Sabia que essa maquete apresentada em seu livro-guia do museu, não era mais do que uma mera criação artística sem nenhuma relação com a realidade.

    LULA DEIXA FLORES NO MUSEU DO HOLOCONTO EM 16/03/2010


    Retirado do Portal G1 de Notícias: “O presidente Luiz Inácio Lula da Silva visitou nesta terça-feira (16) o Museu do “Holocausto”, em Jerusalém, Israel. Acompanhado do presidente israelense Shimon Peres, Lula depositou flores e reacendeu a chama eterna na Sala da Memória no Museu do “Holocausto”

    Agora você sabe um dos motivos pelos quais os Sionistas financiaram a campanha desse cachaceiro. 

    O DECLÍNIO EXTERMINACIONISTA
      
    Faurisson teve a oportunidade de lembrar a Michael Berenbaum alguns fatos importantes e de o colocar frente a certos acontecimentos desastrosos para a “causa exterminacionista” como os que se seguem:
    • Em 1968, em sua tese de doutorado, a historiadora judia Olga Wormser-Migot reconheceu que “havia um problema com as câmaras de gás”, afirmando que em Auschwitz I “não havia câmara de gás”… (mesmo assim essa “câmara de gás” sempre é apresentada fraudulentamente a milhões de crédulos turistas!)
    • Em 1983, um britânico — ainda que defensor da lenda exterminacionista — revelou como Rudolf Höss, antes de testemunhar ante o Tribunal de Nuremberg, havia sido torturado por membros judeus da segurança militar britânica, terminando por confessar sua culpa após receber pontapés, bofetadas, chicotadas, exposição ao frio e privação do sono.
    • Em 1985, durante o primeiro processo contra Ernest Zündel, no Canadá, a testemunha Nº. 1, Rudolf Vrba, e o historiador Nº. 1 da tese exterminacionista, Raoul Hilberg, encontraram-se sob o contra-interrogatório conduzido pelo advogado Douglas Christie, a quem Faurisson assessorava.
    • Em 1988, o historiador judeu-americano Arno Mayer, que assegurava acreditar no genocídio e nas câmaras, escrevia: As fontes para o estudo das câmaras de gás, às vezes são escassas e pouco confiáveis… Além do que, desde 1942, em Auschwitz seguramente morreram mais judeus do que provavelmente em qualquer outra parte pelas chamadas “causas naturais” do que pelas “não naturais”.
    • Em 1992, o Prof. Yehuda Bauer, da Universidade Hebraica de Jerusalém, qualificava de silly (estúpida) a tese segundo a qual a decisão de exterminar os judeus havia sido tomada em 30 de janeiro de 1942 em Berlim – Wannsee.
    • Em 1993, Jean-Claude Pressac, que em 1989 havia calculado o número dos mortos em Auschwitz entre um milhão e quinhentos mil e dois milhões, logo teve de rebaixar esse número para setecentos e setenta e cinco mil, e já em 1994 ainda se agarrava a uma cifra entre seiscentos e trinta mil a setecentos e dez mil…
    • Neste mesmo ano, o Prof. Cristopher Browing, colaborador da Encyclopaedia of the Holocaust, declarava: Höss foi sempre uma testemunha muito fraca e confusa… e teve a correção de acrescentar: por essa razão os revisionistas sempre o citam, no sentido de desacreditar a memória de Auschwitz, como um todo.
    Em apoio às suas teses, os revisionistas apresentam três pericias diferentes: a de Fred Leuchter, a de G. Rudolf e a de W. Lüftl, e mais o início de uma quarta perícia polonesa, enquanto os aflitos exterminacionistas não se atrevem a iniciar nenhuma perícia pública da arma do crime.

    Todos os sobreviventes judeus de Auschwitz, e especialmente as “crianças de Auschwitz”, ou seja, os que nasceram no campo ou passaram lá parte de sua infância, são provas vivas de que Auschwitz nunca foi um campo de extermínio.

    Não só não existiu nenhuma ordem, nem um plano, nem sequer vestígios de instruções ou orçamentos para uma tão vasta operação de extermínio sistemático de judeus, como não existe nenhum informe de necropsia que estabeleça a morte de um único prisioneiro por gás. Não existe uma perícia da tal “arma do crime”, assim como não existe uma só “testemunha das câmaras de gás”, apesar do esforço dos autores de best-sellers que trabalham para que acreditemos nisso. Na obra La Nuit (A Noite) testemunho autobiográfico publicado em 1958, Elie Wiesel não menciona uma única vez as câmaras de gás de Auschwitz; afirma, isto sim, e em minucioso relato, que os judeus eram exterminados em grandes fornos!

    Em janeiro de 1945 os alemães deram — a ele e a seu pai — a escolha entre ficar e esperar os soviéticos, ou seguir em direção à Alemanha. Após profunda reflexão, pai e filho decidiram continuar com os seus “exterminadores” alemães, ao invés de aguardarem os libertadores soviéticos. Isto se encontra, com todas as letras, em La Nuit, basta ler essa obra com atenção.

    99 % DOS TESTEMUNHOS NÃO PODEM SER COMPROVADOS
    “Sim, não é verdade. Mas em minha imaginação era verdade.” [Herman Rosenblat]

    O especialista judeu para Auschwitz, Robert Jan van Pelt, gostaria de ver destruídas as ainda existentes provas de Auschwitz. Aparentemente a pressão do mundo islâmico, diante do excelente relatório de Germar Rudolf, torna-se maior a cada dia que passa.

    Van Pelt gostaria de evitar a todo custo tal investigação oficial. Ele declarou isso em entrevista a um jornal canadense – THE STAR, sugerindo a demolição de todas as ruínas de Auschwitz-Birkenau. Somente o prédio do Stammlager deveria ficar em pé, sobre o qual o próprio van Pelt já afirmara em seu livro “Auschwitz: 1270 até hoje”, que lá nunca aconteceu qualquer “gaseamento”.

    Robert Jan van Pelt também gostaria que não fosse mais realizado qualquer laudo científico sobre a sede do Holocausto-profissional. E isso, embora o teto das ruínas ainda exista. E este deveria mostrar o “azul cianídrico” e poderíamos mensurar ainda no reboco das paredes os subprodutos das reações com o gás venenoso (cianureto contido no fumigante Zyklon-B).

     
    O especialista judeu Robert Jan van Pelt: ”Nós não podemos comprovar através de investigação forense 99% dos relatos sobre gaseamento”

    O que é inacreditável e equivale a algo sensacional é a declaração de van Pelt no STAR, onde ele disse que nossos conhecidos testemunhos sobre Auschwitz não possam ser comprovados criminalmente (investigação forense). Devido a uma declaração deste porte, inúmeros pesquisadores do Holocausto foram/estão jogados por anos nas masmorras. Em 2009, por exemplo, Horst Mahler foi preso e deve cumprir uma pena de mais de 12 anos. Aqui as passagens mais importantes de Robert Jan van Pelt na entrevista ao STAR:

    Robert Jan van Pelt é arquiteto e especialista sobre Auschwitz. Ele declarou:

    “99% daquilo que sabemos sobre Auschwitz não podem ser comprovados através da ciência. Nosso conhecimento é parte do conhecimento herdado… Neste sentido, eu não acredito que o Holocausto seja algo fora do comum. No futuro, quando lembrarmos o Holocausto, nós o faremos da forma que é feito com a maioria das coisas do passado. Nós relacionaremos nosso conhecimento à literatura e aos depoimentos das testemunhas… Nós tivemos muito sucesso em lembrar o passado desta forma. [...] Colocar o Holocausto em uma categoria separada e exigir que mais provas materiais sejam fornecidas, significa de fato nos curvarmos diante dos negadores do Holocausto, onde estaríamos disponibilizando um tipo de prova especial’. [The Star, Canadá, 27/12/2009]
    http://www.thestar.com/news/insight/article/742965–a-case-for-letting-nature-take-back-auschwitz

    O maior genocídio da história mundial deve permanecer segundo, van Pelt, sem comprovação criminal e ao invés disso, melhor seria se apoiar nos conhecidos testemunhos dos ex-prisioneiros de Auschwitz. Estes testemunhos, caro leitor, cada um de nós deveria conhecer. O livro de Jürgen Graf – “Auschwitz: confissões dos assassinos e testemunhas do Holocausto” – apresenta um relato ímpar sobre o tema.

    O que para a maioria das pessoas comuns possa parecer impossível é de fato realidade: ao longo do processo de Auschwitz em Frankfurt (50/Ks 2/63), que durou muitos anos, nunca houve uma autópsia sequer, nem investigações forenses da arma do crime, embora o tribunal tenha acompanhado os relatos das testemunhas em Auschwitz e tenha visitado o local. Uma investigação forense não foi exigida pela justiça, mas esta reclamou no veredicto que tal investigação não foi apresentada:

    Outra dificuldade foi que as testemunhas – compreensivelmente – puderam fornecer somente em raros casos detalhes precisos sobre locais e época de determinados acontecimentos. [...] Pois falta ao tribunal quase todas as possibilidades disponíveis de um processo criminal comum para formar um quadro fiel dos reais acontecimentos na época do assassinato. 

    Faltam os cadáveres das vítimas, os protocolos das autópsias, laudos de peritos sobre a causa mortis e o horário das mortes; faltam as pistas dos assassinos, das armas do crime e assim por diante. Uma comprovação dos testemunhos foi somente possível em casos raros.” [Veredicto de Auschwitz 50/Ks 2/63, página 109] 
    Não é inacreditável? O tribunal confirma que os testemunhos do veredicto, elogiados por van Pelt, não puderam ser comprovados e eram imprecisos. Aqui segue novamente a respectiva passagem do veredicto, página 109:

    As testemunhas – compreensivelmente – puderam fornecer somente em raros casos detalhes precisos sobre locais e época de determinados acontecimentos… Uma comprovação dos testemunhos foi somente possível em casos raros.”

    Para elucidação do “maior crime da humanidade” não foi exigido qualquer tipo de investigação criminal. Esta a herança do apagar das luzes a 8 de maio de 1945: com muita propaganda e “no grito”, é possível estabelecer uma Nova Ordem Mundial. Aqui reside farta justificativa para a desordem atual, onde ciência e razão sucumbem diante da emoção e dogmatização – NR.

    Com testemunhos imprecisos e sem qualquer comprovação forense: foi desta forma, portanto, como o Holocausto de Auschwitz foi comprovado. E qualquer pessoa, que apresente o Relatório Rudolf e exija um debate livre, vai para trás das grandes por longos anos, até pelo resto da vida. E o Relatório Rudolf permanece irrefutável. Mais de 300 professores de química inorgânica das universidades da Alemanha não puderam ou não conseguiram encontrar qualquer erro no trabalho de Rudolf.

    O perito judicial suíço, Professor de química Dr. Henri Ramuz, atestou a competência científica de Rudolf e o diretor da Fundação judaica Anne-Frank, Hans Westra, disse a 27 de abril de 1995 na televisão belga (Panorama): “As análises científicas do Relatório Rudolf são perfeitas.”

    Fonte da entrevista:  
    http://www.globalfire.tv/nj/10de/zeitgeschichte/keine_beweise_vergasungen.htm

    MÁSCARAS SIONISTAS CAINDO I – BEM ABRAHAM – MENTIROSO
     

    Ben Abraham inúmeras vezes entrou em contradição sobre o tempo que permaneceu em Auschwitz e o método de funcionamento das supostas câmaras de gás.

    Em 1989, por ocasião do 100º aniversário de Adolf Hitler, a Rede Bandeirantes de Televisão promoveu um debate sob a regência de Sílvia Popovic. Presentes estavam de um lado os Srs. Anésio Lara (Presidente da Ação Integralista Brasileira), Armando Zanine Jr. (Partido Nacional-Socialista Brasileiro) e Sérvulo Moreira Costa (Carecas), do outro lado os Srs. Rodolfo Konder (Anistia Internacional), Benno Milnitzki (Presidente do Congresso Judaico América-Latina), Arnaldo Contier (Historiador da USP) e Ben Abraham (sobrevivente de Auschwitz).

    Como era de se esperar, o debate acerca do tema foi acirrado, com cada um dos participantes defendendo seus pontos de vista sob a mediação nada imparcial da apresentadora. Durante o debate, a testemunha ocular Ben Abraham não condiz com a verdade quando afirma ter permanecido em Auschwitz pelo período de cinco anos e meio.

    Cerca de um ano após este debate, durante uma entrevista à TV Educativa de Porto Alegre, o mesmo Ben Abraham declara ter ficado em Auschwitz entre duas semanas e duas semanas e meia.

    O Campo de Concentração de Auschwitz foi aberto a 20 de maio de 1940 e tomado pelos soviéticos a 27 de Janeiro de 1945. Caso a testemunha tivesse sido o primeiro prisioneiro de Auschwitz, ele teria saído de lá somente em Novembro de 1945, ou seja, 4 meses após a capitulação militar da Alemanha. O Revisionista brasileiro Siegfried Ellwanger (S. E. Castan), proprietário da extinta editora Revisão, aparece no vídeo mostrando a contradição. Como o próprio S. E. Castan disse: “A literatura do holocausto judeu é um vale-tudo”.

    O vídeo flagrante onde Ben aparece mentindo e caindo em contradição sobre o Holoconto, em um programa da Rede Bandeirantes, pode ser visto neste link:

     



    Após algumas considerações de Anésio Lara, Ben Abraham, um dos maiores divulgadores do Holocausto no Brasil, também Presidente da Associação dos “sobreviventes” do nazismo, interferiu a apresentadora para contar, através de sua própria experiência, como funcionava a seleção para a morte e o funcionamento das câmaras de gás nazistas.

    Em tom de revolta, alegara que sua mãe havia sido escolhida a dedo por Mengele para que fosse levada a morte na câmara de gás. Contou que aos judeus eram entregues pedaços de sabão, dizendo-lhes que iriam tomar banho, e que ao entrarem na câmara de gás, soldados da SS já prontos, jogavam por uma abertura no teto, cápsulas do gás Zyklon-B. Certamente o público que assistia ao programa, na sua ingenuidade e tocados pela emoção de tal relato, jamais desconfiariam de um senhor com idade avançada e sotaque engraçado que dizia ter permanecido no campo de Auschwitz durante 5 anos e meio.

    Pois guardem bem o número. Posteriormente, Siegfried Ellwanger Castan, escritor gaúcho, estudioso do Holocausto, revisionista e dono da Editora Revisão, faria uma análise do vídeo e do relato de Ben Abraham. Em tal análise, Siegfried constatava que 1 ano após este programa, Ben havia ido a outro programa de tv, desta vez na TV Educativa de Porto Alegre, onde novamente relatava o funcionamento das câmaras de gás com a mesma convicção, porém tecnicamente diferente da qual já havia apresentado.

    Ao ser questionado pela apresentadora da TV Educativa, Ben alegava ter permanecido no campo não 5 anos e meio, mas sim 2 semanas e meia, o que certamente invalidaria qualquer testemunho jurídico, dada a enorme contradição.

    Mas não era só isso. Explicara novamente o funcionamento das câmaras de gás, afirmado desta vez, que o gás não era despejado pelo teto por um soldado SS através de cápsulas, mas que este saía em forma gasosa através dos enganosos chuveiros, tal como nos foi insinuado no filme de Steven Spielberg, “A lista de Schindler”, que de fato não ousou mostrar o funcionamento de uma câmara de gás nazista. O motivo, muito simples. Não se pode mostrar ou provar o funcionamento de algo que jamais existiu.

    MÁSCARAS SIONISTAS CAINDO II – ELI WIESEL: UMA NOTÁVEL TESTEMUNHA FALSA

     
     O impostor, Elie Wiesel, que viaja pelo mundo inteiro dando palestras sobre sua triste, porém lucrativa experiência.

    O impostor, Elie Wiesel, que viaja pelo mundo inteiro dando palestras sobre sua triste, porém lucrativa experiência…Elie Wiesel passa por uma das mais célebres testemunhas do alegado Holocausto. É considerado a testemunha oficial do Holocausto, no entanto, na sua suposta autobiografia “Night”, ele não faz nenhuma referência às câmaras de gás. Ele afirma, em vez disso, que presenciou Judeus a serem queimados vivos, uma história desmentida por todos os historiadores. Wiesel dá credibilidade às mais absurdas histórias de outras “testemunhas”. 
    Ele espalha fantásticas fábulas de 10,000 pessoas, por dia, a serem mandadas para a morte, em Buchenwald.Quando Elie Wiesel e o seu pai, como prisioneiros de Auschwitz, tiveram possibilidade de escolher entre saírem com os seus “executores” Alemães, que retiravam, ou ficarem para trás no campo à espera dos “libertadores” Soviéticos, os dois decidiram partir com os seus captores Alemães.

    É tempo, em nome da verdade e no respeito pelo genuíno sofrimento das vítimas da Segunda Guerra Mundial, que esses historiadores regressem aos métodos de prova da crítica histórica, e que as “testemunhas” do Holocausto sejam submetidas a rigorosos escrutínios, de preferência de inquestionável aceitação. ELIE WIESEL ganhou o Prémio Nobel da Paz em 1986. Ele é normalmente aceito como uma testemunha do “Holocausto” Judeu e, mais especificamente, como uma testemunha do lendário extermínio Nazi pelas câmaras de gás.

    O diário Parisiense Le Monde enfatizou na altura que Wiesel foi galardoado com o Prémio Nobel porque: Nestes últimos anos temos visto, em nome do chamado “revisionismo histórico”, a criação de, especialmente em França, inúmeras questões, duvidando da existência das câmaras de gás Nazis e, talvez por detrás disso, do próprio genocídio dos Judeus.Mas, e no que diz respeito a Elie Wiesel, uma testemunha das alegadas câmaras de gás? Mas com que direito é que ele se acha para que acreditemos naquela espécie de extermínio?

    Num livro autobiográfico que supostamente descreve as suas experiências em Auschwitz e Buchenwald, ele não menciona em parte alguma as câmaras de gás. Ele diz, realmente, que os Alemães executaram Judeus, mas… com fogo; atirando-os vivos para as chamas incandescentes, perante muitos olhos de deportados! Não mais que isso!Aqui Wiesel, a falsa testemunha, tem pouca sorte. Forçado a escolher entre as muitas mentiras da propaganda de guerra Aliada, ele escolheu defender a mentira do fogo em vez das mentiras da água a ferver, gaseamento ou eletrocussão. Em 1956, quando publicou o seu testemunho em Yiddish, a mentira do fogo mantinha-se viva em alguns círculos.

    Esta mentira é a origem do termo Holocausto. Actualmente, não existe um só historiador que acredite que os Judeus eram queimados vivos. Os mitos da água a ferver e das eletrocussões também desapareceram. Apenas as do gás se mantêm.A mentira dos gaseamentos foi espalhada pelos Americanos. A mentira que os Judeus eram mortos por água a ferver ou com vapor (especialmente em Treblinka) foi espalhada pelos Polacos. A mentira das eletrocussões foi espalhada pelos Soviéticos.A mentira do fogo tem origem indeterminada.

    Tem um sentido bastante antigo como propaganda de Guerra ou propaganda de ódio. Nas suas memórias, Night, que é uma versão inicial do seu testemunho em Yiddish, Wiesel relata que em Auschwitz existia uma fogueira para os adultos e outra para os bebês.Ele escreve: “Não muito longe de nós, chamas elevavam-se dum fosso, gigantescas chamas. Eles estavam a queimar algo. Um caminhão aproximou-se da cova e descarregou a sua carga – crianças pequenas. Bebês! Sim, eu vi com os meus próprios olhos… Aquelas crianças nas chamas. (É surpreendente que eu não tivesse conseguido dormir depois daquilo? Dormir era fugir dos meus olhos.) Um pouco mais longe dali estava outra fogueira com chamas gigantescas onde as vítimas sofriam “uma lenta agonia nas chamas“.

    A coluna de Wiesel foi conduzida pelos Alemães a “três passos” da cova, depois a “dois passos.” “A dois passos da cova foi-nos ordenado para virar à esquerda e ir-mos em direção aos barracões.”Como testemunha excepcional que é, Wiesel assegura-nos que encontrou outras testemunhas excepcionais. Olhando para Babi Yar, um local na Ucrânia onde os Alemães executavam cidadãos Soviéticos, além dos Judeus, Wiesel escreve: “Mais tarde, aprendi com uma testemunha que, mês após mês, o chão nunca parava de tremer; e que, de tempos a tempos, “geyser” de sangue esguichavam de lá.

    Estas palavras não foram um erro do seu autor num momento de delírio: primeiro, ele escreveu-as, depois numa série não especificada de vezes (mas pelo menos uma vez) teve que relê-las na verificação; finalmente, as suas palavras foram traduzidas em várias línguas, como tudo o que o seu autor escreve.A personalidade de Wiesel ter sobrevivido foi, evidentemente, o resultado de um milagre. Ele diz que: Em Buchenwald eles enviavam 10,000 pessoas para a morte todos os dias. Eu estava sempre nas últimas centenas junto ao portão.

    Eles paravam. Porquê? Em 1954 uma estudante Francesa Germaine Tillion analisou a “mentira gratuita” que dizia respeito aos campos de concentração Alemães. Ela escreveu: “Aquelas pessoas [que mentiram gratuitamente] são, para dizer a verdade, muito mais numerosas do que as pessoas geralmente supõem, e um assunto como aquele, um campo de concentração mundial – bem concebido para estimular a imaginação sado-masoquista – oferece-lhes um excepcional campo de ação.

    Nós conhecemos muitas pessoas com a mentalidade afetada, metade impostora e metade louca, que exploraram uma imaginária deportação; nós conhecemos outros – deportados autênticos – cujas mentes doentes esforçaram-se ao máximo para ultrapassar as monstruosidades que eles viram ou que aquelas pessoas disseram que lhes aconteceu. Deve ter havido editores a imprimirem algumas dessas coisas imaginadas, e mais ou menos compilações oficiais para serem usadas, mas os editores e os compiladores são absolutamente indesculpáveis, pois a mais elementar pesquisa seria suficiente para revelar a impostura.”Tillion não teve a coragem de dar exemplos e nomes.

    Mas isso é normal. As pessoas concordam que existem câmaras de gás falsas que os turistas e peregrinos são encorajados a visitar, mas não nos dizem aonde. Elas concordam que existem falsas “testemunhas”, mas geralmente só salientam o nome de Martin Gray, o bem conhecido impostor, ao pedido do qual Max Gallo, com todo o conhecimento do que estava a fazer, fabricou o “bestseller” For Those I Love. Diga-se de passagem, pois apesar de não ter sido incluída na “Lista de Schindler” e ter permanecido no campo de Plazóvia, daquele comandante carrasco do filme, reside em Porto Alegre, em amplo e confortável apartamento no aristocrático bairro Moinhos de Vento, a Sra. Herta SpierGrauber, “sobrevivente” hoje com 75 anos.

    MÁSCARAS SIONISTAS CAINDO III – HERMAN ROSENBLAT E SUA HISTÓRIA FANTASIOSA

     

    Era perfeito demais para ser verdade. Assim a rede de TV americana ABC levou ao ar uma reportagem de 5 minutos à qual Herman Rosenblat admitia que havia mentido sobre sua história. Rosenblat fora pressionado tanto pela crítica como pelo seus leitores a assumir a mentira após ser desmascarado por pesquisadores do Holocausto, que perceberam a enorme impossibilidade física daquilo que Rosenblat contava em sua história.

    Durante várias décadas vinha enganando o mundo com seu conto de fadas, na qual segundo ele, quando ainda era garoto, teria recebido maçãs de uma menina judia diariamente através das cercas de arame farpado do campo de concentração de Buchenwald. Anos mais tarde, “por sorte” ele haveria reencontrado a tal menina nos EUA e se casado com ela.


    Curiosamente durante sua entrevista, o repórter alegava ser frequentemente interrompido por um homem, Harris Salomon, que planejava filmar, mesmo após admitida a mentira, um romance com a história do casal.

    Como se já não bastassem as centenas de artigos e capas de jornais, aparições em programas de TV, inclusive da famosa Oprah Winfrey onde foi convidado não uma, mas duas vezes, privilégio que nenhum outro astro jamais obteve, tudo com intuito de mostrar ao mundo a sua cinematográfica e lucrativa história de amor. Felizmente, como sempre, a verdade prevaleceu.

    Abaixo pode-se conferir a reportagem onde aparece apenas Herman Rosenblat sem a sua esposa, pois segundo Herman: “não queria que ela passasse pela mesma situação” de ter seu conto de fadas mentiroso exposto em rede nacional!

    A MENTIRA DE AUSCHWITZ

     
    Documento oficial da Cruz Vermelha conseguido com enorme esforço e pressão dos revisionistas com a lista de mortos nos campos de concentração

    Em 1980 Robert Faurisson declarou: Atenção! Nenhuma das sessenta palavras da frase que vou pronunciar me foi ditada por opiniões políticas. O pretenso genocídio dos judeus e as pretensas câmaras de gás hitlerianas formam uma única e mesma mentira histórica, que tem permitido uma gigantesca chantagem político-financeira, cujos principais beneficiários são o Estado de Israel e o sionismo, e cujas principais vítimas são o povo alemão — mas não os seus dirigentes — e a totalidade do povo palestino.

    Hoje não há uma única palavra que deva retirar daquela declaração apesar das agressões físicas, apesar dos processos, apesar das multas, das prisões, do exílio e das perseguições que os revisionistas vem sofrendo desde que começou-se a questionar este mito. O Revisionismo histórico é a grande aventura intelectual deste final de século. É uma pena não se ter o espaço suficiente na mídia para render homenagem à centena de autores revisionistas que a partir do francês Paul Rassinier, passando pelo americano Arthur Butz, o alemão Wilhelm Stäglich, o italiano Carlo Mattogno e o espanhol Enrique Aynat, empreenderam investigações extraordinariamente meritórias a respeito da realidade histórica da Segunda Guerra Mundial.

    Uma última palavra: os revisionistas não são negacionistas, nem estão animados por sombrias intenções. Procuram dizer o que se passou, e não o que não se passou. São positivos. O que anunciam é uma boa nova. Continuam propondo um debate público, à luz do dia, com taquígrafos, ainda que até agora, se lhes têm respondido com o insulto, com a violência, a força injusta da lei ou, também, com vagas considerações políticas, morais ou filosóficas. A lenda de Auschwitz deve dar lugar, entre os historiadores, à verdade dos fatos.

    O MAIOR ESPECIALISTA EM CÂMARAS DE GÁS DOS EUA: FRED LEUCHTER

     

    Em 1993, Fred Leuchter, o engenheiro norte-americano especialista na fabricação de câmaras de gás e outros sistemas para a execução de criminosos nos EUA foi preso. Criador do Relatório Leuchter, uma investigação independente e pericial no campo de concentração de Auschwitz, na qual provava a impossibilidade de execuções por câmaras de gás e a inexistência de tais câmaras neste campo de concentração. Os jornais, os poucos que comentaram a prisão de Fred, disseram que ele havia sido preso ao desembarcar na Alemanha. Fred Leuchter havia sido preso sim, mas não no aeroporto ao desembarcar conforme falsamente informado, e sim, dentro do estúdio da TV de Köln (Colônia), no dia 28/10/1993, numa ação que envolveu nada menos que 20 policiais armados.

    A prisão deste ilustre especialista aconteceu momentos antes de sua esperada participação num dos mais populares programas de TV alemã, conduzido pela famosa apresentadora Margarethe Schreinemacker, que possui uma audiência média de 7.650.000 espectadores. Leuchter havia sido convidado e sua participação vinha sendo anunciada, fato que fazia prever uma audiência bem maior, pelas revelações de um expert do assunto, e que iam ser apresentadas pela primeira vez, em mais de 48 anos, ao povo alemão.

    O chefe da operação policial “justificou” a ação, dizendo que o aparecimento de Leuchter na TV prejudicaria a imagem da Alemanha no exterior… Esta desculpa, apesar de totalmente esfarrapada, estava correta: O mundo sionista no exterior não ficaria contente. Em compensação haveria milhões de alemães que se sentiriam aliviados da terrível culpa coletiva falsamente jogada sobre seus ombros pelos deformadores da história.

    DAVID COLE: UM JUDEU EM BUSCA DA VERDADE

      
    Como milhões de outros americanos, o jovem David Cole acreditava realmente na lenda do “Holocausto. Como judeu, seus sentimentos de indignação, evidentemente, eram ainda maiores. Ao ler, porém, o Relatório Leuchter, Cole ficou tomado de espanto e totalmente confuso. Tomou então sua câmera de vídeo e rumou para Auschwitz, para verificar, pessoalmente, a veracidade ou não dos fatos apresentados até então. Os depoimentos e as imagens captados por este jovem à procura da verdade, revelaram-se um dos mais importantes documentos da história atual: a coroação do trabalho de pesquisas que sendo realizado por inúmeros historiadores revisionistas em todo o mundo.

    Evidentemente que a pessoa mais importante das que foram entrevistadas por Cole foi o próprio diretor do Museu de Auschwitz, o Dr. Fransizek Piper. Após as explicações de que as “mortíferas câmaras de gás” foram construções de pós-guerra, feitas pelos soviéticos, Piper demonstrou, frente à câmara, detalhes de como as “câmaras de gás” foram fabricadas: paredes foram removidas (a câmara mostra as marcas no chão e complementa com a planta original), aberturas foram feitas no forro e chaminés foram instaladas no teto para que o gás Zykon-B fosse lançado para dentro, tudo para que o prédio pudesse ser mostrado aos turistas do mundo como prova do “Holocausto”.

    Mas o Dr. Piper vai além. Ele descreve outras “provas” da chamada “solução final” que foram fabricadas. Ele comprova o uso do Zyklon-B unicamente no despiolhamento das roupas dos internos e – como judeu, falando francamente a outro judeu – concorda que as descobertas e provas do expert Fred Leuchter, feitas à sua revelia, são corretas ! (Leuchter provou, através de testes científicos feitos em laboratórios, a não-utilização de Zyklon-B nas alegadas “câmaras de gás” – Veja o livro Acabou o Gás, da Revisão Editora).

    No vídeo, David Cole explica que quando chegou à Europa, no outono de 1992, para fazer suas próprias investigações sobre o gaseamento de judeus durante a II Guerra Mundial, pretendia trazer um documento objetivo sobre suas descobertas. Além disso, ele se pôs em campo como judeu e não como um revisionista. Seu conhecimento do assunto é muito grande e sua honestidade maior ainda. Ele diz saber que para os alemães é totalmente impossível pesquisar sobre esta fraude do “holocausto”: as suas próprias leis lhes proíbem isso e quem se aventurar a tanto sofrerá pena de prisão. Mas ele, como americano – e como judeu! – está livre destes impedimentos. As tomadas de vídeo de Cole demonstram que os antigos dirigentes do “museu” de Auschwitz fabricavam suas próprias provas, no sentido de sustentarem a farsa do “holocausto”. Farsa que se revelou a maior extorsão de toda a história, pois somente a Alemanha já pagou mais de um trilhão e 200 bilhões de dólares a Israel desde a criação da engenhosa “holocaust Story”, ou seja, dez vezes a impagável “dívida” externa Brasileira !

    Se depender dos falsificadores da História, o final desta sangria não chegará nunca, porém o Revisionismo Histórico, lenta e seguramente, está acabando com este trilhonário e macabro negócio.

    O documentário feito por David Cole pode ser visto de vídeos como Google Video ou YouTube digitando as palavras chave “David Cole Auschwitz”.


    Não compactuamos com a farsa de uma sociedade medrosa e covarde. Somos daqueles que não entendem Direitos Humanos em favor de bandidos e normalmente contra policiais; nós somos daqueles que repelem, veementemente, o monopólio da informação e o alienamento da intelectualidade”.


    66 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O HOLOCAUSTO

    1. Que provas existem de que os Nazistas mataram seis milhões de judeus?
    Nenhuma. Tudo o que temos é o testemunho pós-guerra, na sua maioria de “sobreviventes” individuais. O seu testemunho é contraditório e muito poucos dizem que realmente viram algum “gaseamento”. Não existem documentos convincentes chegados até nós e nenhuma grande evidência: nenhum monte de cinzas, nem crematórios capazes de destruir milhões de corpos, nem “sopa humana”, nem abajures feitos de pele humana e nenhuma estatística demográfica acreditável.
    2. Que evidência existe de que os Nazistas não mataram seis milhões de judeus?
    Extensas evidências forênsicas, demográficas, analíticas e comparativas demonstram a impossibilidade de tal número. O grandemente repetido número de “Seis Milhões” é um exagero irresponsável.
    3. Simon Wiesenthal alguma vez escreveu que “não existiram campos de extermínio em solo alemão”?
    Sim. O famoso “caçador de Nazistas” escreveu isso em Star and Stripes, a 24 de Janeiro de 1993. Ele também sustenta que os “gaseamentos” de judeus aconteceram apenas na Polônia.
    4. Se Dachau era na Alemanha e até Wiesenthal diz que não era um campo de extermínio, porque é que muitos veteranos americanos dizem que era um campo de extermínio?
    Depois que os Aliados capturaram Dachau, muitos soldados americanos e de outras nações ficaram admirados com o campo e viram um prédio que alegadamente era uma “câmara de gás”. Os média continuam, falsamente, a dizer que Dachau era um campo de “gaseamento”.
    5. E Auschwitz? Existe alguma prova de que câmaras de gás foram utilizadas lá para matar pessoas?
    Não. Auschwitz, capturada pelos soviéticos, foi modificada após a guerra e uma sala foi reconstruída para parecer uma grande “câmara de gás”. Depois que o maior especialista em construção e design de câmaras de gás (reais) norte-americanas, Fred Leuchter, examinou esta e outras alegadas câmaras de gás, ele disse que era um “absurdo” dizer que elas foram, ou poderiam ter sido, utilizadas para execuções.
    6. Se Auschwitz não era um “campo de extermínio”, qual era o seu verdadeiro propósito?
    Era um centro de internamento e parte de um complexo manufatureiro de grande escala. Combustível sintético foi produzido lá e os seus prisioneiros foram utilizados como força de trabalho.
    7. Quem construiu os primeiros campos de concentração?
    Durante a Guerra dos Bôeres (1899-1902), os britânicos erigiram o que eles chamaram “campos de concentração” na África do Sul, para internar as mulheres e crianças dos afrikaners sul-africanos. Aproximadamente 30.000 morreram nestes campos, que eram tão terríveis quanto os campos alemães na II Guerra Mundial.
    8. No que os campos de concentração alemães diferiam dos campos de “relocamento” no qual os nipo-americanos foram internados durante a Segunda Guerra?
    A única diferença significante é que os alemães internavam pessoas com base em serem ameaças reais ou suspeitas ao esforço de guerra alemão, enquanto a administração Roosevelt internou pessoas com base apenas na raça.
    9. Por que o governo alemão internou judeus em campos?
    Ele considerava os judeus uma ameaça direta à segurança nacional. (Os judeus estavam grandemente representados na subversão comunista). Entretanto, todas os suspeitos que colocavam em risco a segurança – não apenas judeus – estavam em perigo de internamento.
    10. Que medidas hostis os judeus do mundo tomaram contra a Alemanha a partir de 1933?
    Em Março de 1933, organizações judias internacionais declararam um boicote internacional aos produtos alemães.
    11. Os judeus do mundo declararam “guerra à Alemanha”?
    Sim. Jornais em todo o mundo demonstraram isso. Uma manchete do jornal London Daily Express (24 de Março de 1933), por exemplo, anunciava “Judéia declara guerra à Alemanha”.
    12. Isto foi antes ou depois que as histórias sobre “campos de extermínio” começaram?
    Isto foi muitos anos antes do começo dessas histórias, que começaram em 1941-42.
    13. Que nação cometeu o primeiro bombardeamento a um objectivo civil na II Guerra?
    Grã-Bretanha, a 11 de Maio de 1940.
    14. Quantas “câmaras de gás” existiam para matar pessoas em Auschwitz?
    Nenhuma.
    15. Quantos judeus estavam a viver nas áreas que vieram a ficar sob controle alemão durante a guerra?
    Menos que seis milhões.
    16. Se os judeus da Europa não foram exterminados pelos nazis, o que lhes aconteceu?
    Depois da guerra milhões de judeus ainda estavam vivos na Europa. Centenas de milhares (talvez até um milhão e meio) morreram de diversas causas durante a guerra. Outros emigraram para os Estados Unidos, para a Palestina e outros países. Muitos mais fugiram da Europa após a guerra.
    17. Quantos judeus fugiram ou foram evacuados para o fundo da URSS?
    Mais que 2 milhões foram evacuados pelos soviéticos em 1941-42. Estes judeus, portanto, jamais ficaram sob controle alemão.
    18. Quantos judeus emigraram da Europa antes da guerra, colocando-se, portanto, fora do alcance alemão?
    Talvez um milhão (não incluindo aqueles absorvidos pela URSS).
    19. Se Auschwitz não era um campo de concentração, porque é que o seu comandante, Rudolf Höss, confessou que o era?
    Ele foi torturado pela polícia militar britânica, como um dos seus interrogadores posteriormente admitiu.
    20. Existe alguma evidência de alguma política de americanos, britânicos e soviéticos de torturar os prisioneiros alemães para conseguir “confissões” exactas para usar nos julgamentos de Nuremberg e outros?
    Sim. A tortura foi usada extensivamente para produzir “evidências” fraudulentas para os infames Julgamentos de Nuremberg e outros julgamentos de “crimes de guerra”.
    21. Como é que a história do Holocausto beneficia os judeus atualmente?
    Ela ajuda a tornar os judeus um grupo incriticável. Como um tipo de religião secular, ela dá uma junção emocional entre os judeus e os seus líderes. É uma poderosa ferramenta nas campanhas para conseguir fundos e é usada para justificar a “ajuda” norte-americana a Israel.
    22. Como beneficia o Estado de Israel?
    Ele justifica os bilhões de dólares em “reparações” que a Alemanha pagou a Israel e a muitos “sobreviventes” individuais. É usado pelo Lobby Sionista/Israelita para ditar uma política externa pró-Israel aos Estados Unidos no Médio Oriente e para forçar o pagador de impostos americano a mandar dinheiro a Israel, totalizando bilhões por ano.
    23. Como é usado por muitos clérigos cristãos?
    A história do Holocausto é citada para justificar a noção do Antigo Testamento dos judeus como um eternamente perseguido “Povo Escolhido”.
    24. Como beneficiou os comunistas?
    Ela divergiu a atenção das provocações soviéticas e atrocidades antes, durante e após a II Guerra Mundial.
    25. Como beneficiou a Inglaterra?
    Da mesma forma que aos soviéticos.
    26. Existe alguma evidência de que Hitler ordenou o extermínio em massa de judeus?
    Não.
    27. Que tipo de gás foi utilizado nos campos de concentração alemães durante a guerra?
    Gás cianídrico de “Zyklon B”, um pesticida comercial que foi utilizado amplamente pela Europa.
    28. Para que propósito era fabricado o Zyklon B?
    Era um pesticida utilizado para fumigar roupas para matar os piolhos transmissores de tifo e outras pestes.
    29. Era um produto recomendável para o extermínio em massa?
    Não. Se os Nazistas tinham a intenção de utilizar gás venenoso para matar pessoas, produtos muito mais eficientes estavam disponíveis. Zyklon B é um agente de fumigação de acção lenta.
    30. Quanto tempo leva para ventilar uma sala depois de fumigação com Zyklon B?
    Normalmente algo em torno de 20 horas. O processo como um todo é muito complicado e perigoso. Máscaras contra gás devem ser utilizadas e somente por empregados treinados.
    31. O comandante de Auschwitz Höss disse que os seus homens entrariam nas “câmaras de gás” para remover os corpos dez minutos depois que as vítimas morreram. Como você explica isto?
    Isso não pode ser explicado porque, ao fazê-lo, eles teriam sofrido o mesmo destino que as vítimas “gaseadas”.
    32. Höss disse na sua “confissão” que os seus homens fumavam cigarros enquanto tiravam os corpos das câmaras de gás, dez minutos após o gaseamento. Zyklon B não é explosivo?
    Sim. A confissão de Höss é evidentemente falsa.
    33. Qual era o procedimento exacto que os nazis alegadamente usaram para matar os judeus?
    As histórias vão de lançar gás numa sala apinhada de judeus através de buracos no teto, lançar gás através de chuveiros, a “câmaras de vapor”, a máquinas de “electrocução”. Milhões alegadamente morreram destes modos.
    34. Como poderia um programa de extermínio em massa ser mantido secreto daqueles que iriam morrer?
    Não poderia ter sido mantido secreto. O fato é que não aconteceram gaseamentos em massa. As histórias de extermínio originaram-se como propaganda de guerra.
    35. Se os judeus que iriam morrer conheciam o que o destino lhes reservava, porque eles seguiram os alemães sem resistir?
    Eles não resistiram porque eles não acreditavam que havia qualquer intenção de matá-los.
    36. Quantos judeus morreram em campos de concentração?
    Estimativas competentes vão de 300.000 a 500.000.
    37. Como eles morreram?
    Na sua maioria, de diversas epidemias de tifo que castigaram a Europa em guerra, bem como fome e falta de cuidados médicos nos últimos meses de guerra, quando virtualmente todos os transportes por estradas e ferrovias tinham sido destruídos pelos Aliados.
    38. O que é o tifo?
    Esta doença aparece quase sempre quando muitas pessoas são colocadas juntas em condições insalubres. É carregada por piolhos que infestam o cabelo e as roupas. Ironicamente, se os alemães tivesse utilizado mais Zyklon B, mais judeus poderiam ter sobrevivido aos campos.
    39. Qual é a diferença se 6 milhões ou 300.000 judeus morreram durante a Segunda Guerra Mundial?
    5.700.000
    40. Alguns “sobreviventes” judeus afirmam que viram corpos serem lançados em fossas e queimados. Quanto combustível seria necessário para isto?
    Bem mais do que ao que os alemães tinham acesso, pois até havia uma certa falta de combustível durante a guerra.
    41. Corpos podem ser queimados em fossas?
    Não. É impossível para corpos humanos serem totalmente consumidos pelas chamas desta maneira por causa da falta de oxigênio.
    42. Historiadores do Holocausto afirmam que os nazis eram capazes de cremar corpos em mais ou menos 10 minutos. Quanto tempo se leva para incinerar um corpo, de acordo com operadores de crematórios profissionais?
    Mais ou menos uma hora e meia, com os ossos maiores requerendo processamento extra depois.
    43. Por que é que os campos de concentração alemães tinham fornos crematórios?
    Para dar uma solução eficiente e sanitária nos corpos daqueles que morriam.
    44. Dado um ciclo de serviço de 100% em todos os crematórios de todos os campos de concentração em território controlado pelos alemães, qual é o número máximo de corpos que seria possível incinerar durante todo o período no qual estes crematórios estiveram em operação?
    Mais ou menos 430.600.
    45. Pode um forno crematório ser operado 100% do tempo?
    Não. Cinqüenta por cento é uma estimativa generosa (12 horas por dia). Os fornos crematórios devem ser limpos regularmente quando em operação pesada.
    46. Quanto quantidade de cinza sobra de um corpo cremado?
    Depois que todos os ossos serem destruídos, mais ou menos uma caixa de sapatos cheia.
    47. Se seis milhões de pessoas foram incineradas pelos Nazistas, o que aconteceu às cinzas?
    Isto ainda deve ser “explicado”. Seis milhões de corpos iriam produzir muitas toneladas de cinzas, entretanto não há evidência de algum grande depósito de cinzas.
    48. As fotos de reconhecimento aéreo feitas pelos Aliados durante a guerra a Auschwitz (tiradas durante o período em que as “câmaras de gás” e os crematórios estavam supostamente a todo o vapor) demonstram alguma evidência de extermínio?
    Não. De fato, estas fotos não revelam um traço da enorme quantidade de fumo que supostamente estava constantemente sobre o campo, nem dão qualquer evidência de “fossas abertas” nas quais os corpos eram alegadamente queimados.
    49. Qual era o ponto principal das “Leis de Nürnberg” alemães de 1935?
    Elas proibiam o casamento e relações sexuais entre alemães e judeus, similares às leis existentes em Israel hoje.
    50. Há algum precedente americano para as Leis de Nürnberg?
    Anos antes do Reich de Hitler, a maioria dos estados dos EUA tinha passado leis proibindo o casamento entre pessoas de diferentes raças.
    51. O que a Cruz Vermelha Internacional disse em respeito à questão do “Holocausto”?
    Um relatório oficial de uma visita de uma delegação da Cruz Vermelha Internacional a Auschwitz em Setembro de 1944 disse que os internos podiam receber pacotes e que os rumores de câmaras de gás não puderam ser verificados.
    52. Qual era o papel do Vaticano no tempo em que seis milhões de judeus foram alegadamente exterminados?
    Se existisse um plano de extermínio, o Vaticano certamente estava em posição de saber sobre ele. Mas, como não havia nenhum, o Vaticano não tinha razão alguma para falar contra ele e não o fez.
    53. Que evidências existem de que Hitler sabia do programa de extermínio de judeus em andamento?
    Nenhuma.
    54. Os nazis e os sionistas colaboraram?
    Tão cedo quanto 1933, o governo de Hitler assinou um acordo com os sionistas permitindo aos judeus emigrar da Alemanha à Palestina, levando grandes quantidades de capital com eles.
    55. Como morreu Anne Frank?
    Depois de sobreviver ao internamento em Auschwitz, ela sucumbiu ao tifo no campo de Bergen-Belsen, apenas algumas semanas antes do fim da guerra. Ela não foi gaseada.
    56. O Diário de Anne Frank é genuíno?
    Não. Evidências compiladas pelo Professor Robert Faurisson demonstram que o famoso diário é uma fraude literária.
    57. E aquelas fotografias e filmes tirados dos campos alemães libertados mostrando pilhas de cadáveres? São falsas?
    Fotografias podem ser falsificadas, mas é bem mais fácil adicionar uma descrição mentirosa na foto ou um comentário ao pedaço de filme. Pilhas de corpos não querem dizer que estes corpos foram “gaseados” ou deliberadamente esfomeados até a morte. Na verdade, estas eram vítimas trágicas de epidemias e/ou fome devido à falta de comida nos campos logo antes do final da guerra.
    58. Quem inventou o termo “genocídio”?
    Raphael Lemkin, um judeu polaco, num livro publicado em 1944.
    59. Filmes como “A Lista de Schindler” são documentários?
    Não. Tais filmes são dramas fictícios vagamente baseados na História. Infelizmente, muitas pessoas aceitam-nos como verdadeiros documentários históricos.
    60. Quantos livros foram publicados que refutam algum aspecto da história oficial do Holocausto?
    Dúzias. Muitos mais estão em produção.
    61. O que aconteceu quando o Instituto pela Revisão Histórica ofereceu 50.000 dólares a qualquer um que pudesse provar que os judeus foram gaseados em Auschwitz?
    Nenhuma prova foi oferecida para pedir a recompensa, mas o Instituto foi processado em 17 milhões de dólares pelo ex-prisioneiro em Auschwitz Mel Mermelstein, que alegou que a recompensa lhe causou perda de sono e o sofrimento do seu negócio e representava “uma negação injuriosa do fato estabelecido”.
    62. E sobre a acusação de que aqueles que questionam a história do Holocausto são meramente anti-semitas ou neo-nazis?
    Isto é uma mentira designada para retirar a atenção de fatos e argumentos honestos. Estudiosos que refutam o Holocausto são de todas as correntes políticas, etnias e religiões (inclusive judeus). Não existem nenhuma relação entre a refutação do Holocausto e o anti-semitismo ou o neo-nazismo. Crescentes números de estudiosos judeus admitiram abertamente a falta de evidência para pontos chave da história do Holocausto.
    63. O que aconteceu aos historiadores “revisionistas” que desafiaram a história do Holocausto?
    Todos têm sido vítimas de campanhas de ódio, perda de posições acadêmicas, perda de pensões, destruição da sua propriedade e violência física.
    64. O Instituto pela Revisão Histórica sofreu alguma retaliação pelos seus esforços para manter o direito da liberdade de expressão e liberdade acadêmica?
    O IHR (Institute for Historical Review) sofreu ataques à bomba três vezes e foi completamente destruído a 4 de Julho de 1984, num ataque criminoso. Numerosas ameaças de morte por telefone têm sido recebidas. A cobertura dos média sobre o IHR tem sido grandemente hostil.
    65. Por que existe tão pouca publicidade sobre as opiniões revisionistas?
    Porque, por razões políticas, o “Establishment” não quer uma discussão a fundo sobre os fatos em torno da história do Holocausto.
    66. Onde eu é que eu posso conseguir mais informações sobre o “outro lado” da história do Holocausto, bem como factos que dizem respeito a outros aspectos do revisionismo da II Guerra Mundial?
    O Instituto pela Revisão Histórica, P.O. Box 2739, Newport Beach, CA 92659, tem uma grande variedade de livros e cassetes de vídeo sobre importantes acontecimentos históricos.
    1. Que provas existem de que os Nazistas mataram seis milhões de judeus?
    Nenhuma. Tudo o que temos é o testemunho pós-guerra, na sua maioria de “sobreviventes” individuais. O seu testemunho é contraditório e muito poucos dizem que realmente viram algum “gaseamento”. Não existem documentos convincentes chegados até nós e nenhuma grande evidência: nenhum monte de cinzas, nem crematórios capazes de destruir milhões de corpos, nem “sopa humana”, nem abajures feitos de pele humana e nenhuma estatística demográfica acreditável.
    2. Que evidência existe de que os Nazistas não mataram seis milhões de judeus?
    Extensas evidências forênsicas, demográficas, analíticas e comparativas demonstram a impossibilidade de tal número. O grandemente repetido número de “Seis Milhões” é um exagero irresponsável.
    3. Simon Wiesenthal alguma vez escreveu que “não existiram campos de extermínio em solo alemão”?
    Sim. O famoso “caçador de Nazistas” escreveu isso em Star and Stripes, a 24 de Janeiro de 1993. Ele também sustenta que os “gaseamentos” de judeus aconteceram apenas na Polônia.
    4. Se Dachau era na Alemanha e até Wiesenthal diz que não era um campo de extermínio, porque é que muitos veteranos americanos dizem que era um campo de extermínio?
    Depois que os Aliados capturaram Dachau, muitos soldados americanos e de outras nações ficaram admirados com o campo e viram um prédio que alegadamente era uma “câmara de gás”. Os média continuam, falsamente, a dizer que Dachau era um campo de “gaseamento”.
    5. E Auschwitz? Existe alguma prova de que câmaras de gás foram utilizadas lá para matar pessoas?
    Não. Auschwitz, capturada pelos soviéticos, foi modificada após a guerra e uma sala foi reconstruída para parecer uma grande “câmara de gás”. Depois que o maior especialista em construção e design de câmaras de gás (reais) norte-americanas, Fred Leuchter, examinou esta e outras alegadas câmaras de gás, ele disse que era um “absurdo” dizer que elas foram, ou poderiam ter sido, utilizadas para execuções.
    6. Se Auschwitz não era um “campo de extermínio”, qual era o seu verdadeiro propósito?
    Era um centro de internamento e parte de um complexo manufatureiro de grande escala. Combustível sintético foi produzido lá e os seus prisioneiros foram utilizados como força de trabalho.
    7. Quem construiu os primeiros campos de concentração?
    Durante a Guerra dos Bôeres (1899-1902), os britânicos erigiram o que eles chamaram “campos de concentração” na África do Sul, para internar as mulheres e crianças dos afrikaners sul-africanos. Aproximadamente 30.000 morreram nestes campos, que eram tão terríveis quanto os campos alemães na II Guerra Mundial.
    8. No que os campos de concentração alemães diferiam dos campos de “relocamento” no qual os nipo-americanos foram internados durante a Segunda Guerra?
    A única diferença significante é que os alemães internavam pessoas com base em serem ameaças reais ou suspeitas ao esforço de guerra alemão, enquanto a administração Roosevelt internou pessoas com base apenas na raça.
    9. Por que o governo alemão internou judeus em campos?
    Ele considerava os judeus uma ameaça direta à segurança nacional. (Os judeus estavam grandemente representados na subversão comunista). Entretanto, todas os suspeitos que colocavam em risco a segurança – não apenas judeus – estavam em perigo de internamento.
    10. Que medidas hostis os judeus do mundo tomaram contra a Alemanha a partir de 1933?
    Em Março de 1933, organizações judias internacionais declararam um boicote internacional aos produtos alemães.
    11. Os judeus do mundo declararam “guerra à Alemanha”?
    Sim. Jornais em todo o mundo demonstraram isso. Uma manchete do jornal London Daily Express (24 de Março de 1933), por exemplo, anunciava “Judéia declara guerra à Alemanha”.
    12. Isto foi antes ou depois que as histórias sobre “campos de extermínio” começaram?
    Isto foi muitos anos antes do começo dessas histórias, que começaram em 1941-42.
    13. Que nação cometeu o primeiro bombardeamento a um objetivo civil na II Guerra?
    Grã-Bretanha, a 11 de Maio de 1940.
    14. Quantas “câmaras de gás” existiam para matar pessoas em Auschwitz?
    Nenhuma.
    15. Quantos judeus estavam a viver nas áreas que vieram a ficar sob controle alemão durante a guerra?
    Menos que seis milhões.
    16. Se os judeus da Europa não foram exterminados pelos nazis, o que lhes aconteceu?
    Depois da guerra milhões de judeus ainda estavam vivos na Europa. Centenas de milhares (talvez até um milhão e meio) morreram de diversas causas durante a guerra. Outros emigraram para os Estados Unidos, para a Palestina e outros países. Muitos mais fugiram da Europa após a guerra.
    17. Quantos judeus fugiram ou foram evacuados para o fundo da URSS?
    Mais que 2 milhões foram evacuados pelos soviéticos em 1941-42. Estes judeus, portanto, jamais ficaram sob controle alemão.
    18. Quantos judeus emigraram da Europa antes da guerra, colocando-se, portanto, fora do alcance alemão?
    Talvez um milhão (não incluindo aqueles absorvidos pela URSS).
    19. Se Auschwitz não era um campo de concentração, porque é que o seu comandante, Rudolf Höss, confessou que o era?
    Ele foi torturado pela polícia militar britânica, como um dos seus interrogadores posteriormente admitiu.
    20. Existe alguma evidência de alguma política de americanos, britânicos e soviéticos de torturar os prisioneiros alemães para conseguir “confissões” exactas para usar nos julgamentos de Nuremberg e outros?
    Sim. A tortura foi usada extensivamente para produzir “evidências” fraudulentas para os infames Julgamentos de Nuremberg e outros julgamentos de “crimes de guerra”.
    21. Como é que a história do Holocausto beneficia os judeus atualmente?
    Ela ajuda a tornar os judeus um grupo incriticável. Como um tipo de religião secular, ela dá uma junção emocional entre os judeus e os seus líderes. É uma poderosa ferramenta nas campanhas para conseguir fundos e é usada para justificar a “ajuda” norte-americana a Israel.
    22. Como beneficia o Estado de Israel?
    Ele justifica os bilhões de dólares em “reparações” que a Alemanha pagou a Israel e a muitos “sobreviventes” individuais. É usado pelo Lobby Sionista/Israelita para ditar uma política externa pró-Israel aos Estados Unidos no Médio Oriente e para forçar o pagador de impostos americano a mandar dinheiro a Israel, totalizando bilhões por ano.
    23. Como é usado por muitos clérigos cristãos?
    A história do Holocausto é citada para justificar a noção do Antigo Testamento dos judeus como um eternamente perseguido “Povo Escolhido”.
    24. Como beneficiou os comunistas?
    Ela divergiu a atenção das provocações soviéticas e atrocidades antes, durante e após a II Guerra Mundial.
    25. Como beneficiou a Inglaterra?
    Da mesma forma que aos soviéticos.
    26. Existe alguma evidência de que Hitler ordenou o extermínio em massa de judeus?
    Não.
    27. Que tipo de gás foi utilizado nos campos de concentração alemães durante a guerra?
    Gás cianídrico de “Zyklon B”, um pesticida comercial que foi utilizado amplamente pela Europa.
    28. Para que propósito era fabricado o Zyklon B?
    Era um pesticida utilizado para fumigar roupas para matar os piolhos transmissores de tifo e outras pestes.
    29. Era um produto recomendável para o extermínio em massa?
    Não. Se os Nazistas tinham a intenção de utilizar gás venenoso para matar pessoas, produtos muito mais eficientes estavam disponíveis. Zyklon B é um agente de fumigação de acção lenta.
    30. Quanto tempo leva para ventilar uma sala depois de fumigação com Zyklon B?
    Normalmente algo em torno de 20 horas. O processo como um todo é muito complicado e perigoso. Máscaras contra gás devem ser utilizadas e somente por empregados treinados.
    31. O comandante de Auschwitz Höss disse que os seus homens entrariam nas “câmaras de gás” para remover os corpos dez minutos depois que as vítimas morreram. Como você explica isto?
    Isso não pode ser explicado porque, ao fazê-lo, eles teriam sofrido o mesmo destino que as vítimas “gaseadas”.
    32. Höss disse na sua “confissão” que os seus homens fumavam cigarros enquanto tiravam os corpos das câmaras de gás, dez minutos após o gaseamento. Zyklon B não é explosivo?
    Sim. A confissão de Höss é evidentemente falsa.
    33. Qual era o procedimento exacto que os nazis alegadamente usaram para matar os judeus?
    As histórias vão de lançar gás numa sala apinhada de judeus através de buracos no teto, lançar gás através de chuveiros, a “câmaras de vapor”, a máquinas de “electrocução”. Milhões alegadamente morreram destes modos.
    34. Como poderia um programa de extermínio em massa ser mantido secreto daqueles que iriam morrer?
    Não poderia ter sido mantido secreto. O fato é que não aconteceram gaseamentos em massa. As histórias de extermínio originaram-se como propaganda de guerra.
    35. Se os judeus que iriam morrer conheciam o que o destino lhes reservava, porque eles seguiram os alemães sem resistir?
    Eles não resistiram porque eles não acreditavam que havia qualquer intenção de matá-los.
    36. Quantos judeus morreram em campos de concentração?
    Estimativas competentes vão de 300.000 a 500.000.
    37. Como eles morreram?
    Na sua maioria, de diversas epidemias de tifo que castigaram a Europa em guerra, bem como fome e falta de cuidados médicos nos últimos meses de guerra, quando virtualmente todos os transportes por estradas e ferrovias tinham sido destruídos pelos Aliados.
    38. O que é o tifo?
    Esta doença aparece quase sempre quando muitas pessoas são colocadas juntas em condições insalubres. É carregada por piolhos que infestam o cabelo e as roupas. Ironicamente, se os alemães tivesse utilizado mais Zyklon B, mais judeus poderiam ter sobrevivido aos campos.
    39. Qual é a diferença se 6 milhões ou 300.000 judeus morreram durante a Segunda Guerra Mundial?
    5.700.000
    40. Alguns “sobreviventes” judeus afirmam que viram corpos serem lançados em fossas e queimados. Quanto combustível seria necessário para isto?
    Bem mais do que ao que os alemães tinham acesso, pois até havia uma certa falta de combustível durante a guerra.
    41. Corpos podem ser queimados em fossas?
    Não. É impossível para corpos humanos serem totalmente consumidos pelas chamas desta maneira por causa da falta de oxigênio.
    42. Historiadores do Holocausto afirmam que os nazis eram capazes de cremar corpos em mais ou menos 10 minutos. Quanto tempo se leva para incinerar um corpo, de acordo com operadores de crematórios profissionais?
    Mais ou menos uma hora e meia, com os ossos maiores requerendo processamento extra depois.
    43. Por que é que os campos de concentração alemães tinham fornos crematórios?
    Para dar uma solução eficiente e sanitária nos corpos daqueles que morriam.
    44. Dado um ciclo de serviço de 100% em todos os crematórios de todos os campos de concentração em território controlado pelos alemães, qual é o número máximo de corpos que seria possível incinerar durante todo o período no qual estes crematórios estiveram em operação?
    Mais ou menos 430.600.
    45. Pode um forno crematório ser operado 100% do tempo?
    Não. Cinqüenta por cento é uma estimativa generosa (12 horas por dia). Os fornos crematórios devem ser limpos regularmente quando em operação pesada.
    46. Quanto quantidade de cinza sobra de um corpo cremado?
    Depois que todos os ossos serem destruídos, mais ou menos uma caixa de sapatos cheia.
    47. Se seis milhões de pessoas foram incineradas pelos Nazistas, o que aconteceu às cinzas?
    Isto ainda deve ser “explicado”. Seis milhões de corpos iriam produzir muitas toneladas de cinzas, entretanto não há evidência de algum grande depósito de cinzas.
    48. As fotos de reconhecimento aéreo feitas pelos Aliados durante a guerra a Auschwitz (tiradas durante o período em que as “câmaras de gás” e os crematórios estavam supostamente a todo o vapor) demonstram alguma evidência de extermínio?
    Não. De fato, estas fotos não revelam um traço da enorme quantidade de fumo que supostamente estava constantemente sobre o campo, nem dão qualquer evidência de “fossas abertas” nas quais os corpos eram alegadamente queimados.
    49. Qual era o ponto principal das “Leis de Nürnberg” alemães de 1935?
    Elas proibiam o casamento e relações sexuais entre alemães e judeus, similares às leis existentes em Israel hoje.
    50. Há algum precedente americano para as Leis de Nürnberg?
    Anos antes do Reich de Hitler, a maioria dos estados dos EUA tinha passado leis proibindo o casamento entre pessoas de diferentes raças.
    51. O que a Cruz Vermelha Internacional disse em respeito à questão do “Holocausto”?
    Um relatório oficial de uma visita de uma delegação da Cruz Vermelha Internacional a Auschwitz em Setembro de 1944 disse que os internos podiam receber pacotes e que os rumores de câmaras de gás não puderam ser verificados.
    52. Qual era o papel do Vaticano no tempo em que seis milhões de judeus foram alegadamente exterminados?
    Se existisse um plano de extermínio, o Vaticano certamente estava em posição de saber sobre ele. Mas, como não havia nenhum, o Vaticano não tinha razão alguma para falar contra ele e não o fez.
    53. Que evidências existem de que Hitler sabia do programa de extermínio de judeus em andamento?
    Nenhuma.
    54. Os nazis e os sionistas colaboraram?
    Tão cedo quanto 1933, o governo de Hitler assinou um acordo com os sionistas permitindo aos judeus emigrar da Alemanha à Palestina, levando grandes quantidades de capital com eles.
    55. Como morreu Anne Frank?
    Depois de sobreviver ao internamento em Auschwitz, ela sucumbiu ao tifo no campo de Bergen-Belsen, apenas algumas semanas antes do fim da guerra. Ela não foi gaseada.
    56. O Diário de Anne Frank é genuíno?
    Não. Evidências compiladas pelo Professor Robert Faurisson demonstram que o famoso diário é uma fraude literária.
    57. E aquelas fotografias e filmes tirados dos campos alemães libertados mostrando pilhas de cadáveres? São falsas?
    Fotografias podem ser falsificadas, mas é bem mais fácil adicionar uma descrição mentirosa na foto ou um comentário ao pedaço de filme. Pilhas de corpos não querem dizer que estes corpos foram “gaseados” ou deliberadamente esfomeados até a morte. Na verdade, estas eram vítimas trágicas de epidemias e/ou fome devido à falta de comida nos campos logo antes do final da guerra.
    58. Quem inventou o termo “genocídio”?
    Raphael Lemkin, um judeu polaco, num livro publicado em 1944.
    59. Filmes como “A Lista de Schindler” são documentários?
    Não. Tais filmes são dramas fictícios vagamente baseados na História. Infelizmente, muitas pessoas aceitam-nos como verdadeiros documentários históricos.
    60. Quantos livros foram publicados que refutam algum aspecto da história oficial do Holocausto?
    Dúzias. Muitos mais estão em produção.
    61. O que aconteceu quando o Instituto pela Revisão Histórica ofereceu 50.000 dólares a qualquer um que pudesse provar que os judeus foram gaseados em Auschwitz?
    Nenhuma prova foi oferecida para pedir a recompensa, mas o Instituto foi processado em 17 milhões de dólares pelo ex-prisioneiro em Auschwitz Mel Mermelstein, que alegou que a recompensa lhe causou perda de sono e o sofrimento do seu negócio e representava “uma negação injuriosa do fato estabelecido”.
    62. E sobre a acusação de que aqueles que questionam a história do Holocausto são meramente anti-semitas ou neo-nazis?
    Isto é uma mentira designada para retirar a atenção de fatos e argumentos honestos. Estudiosos que refutam o Holocausto são de todas as correntes políticas, etnias e religiões (inclusive judeus). Não existem nenhuma relação entre a refutação do Holocausto e o anti-semitismo ou o neo-nazismo. Crescentes números de estudiosos judeus admitiram abertamente a falta de evidência para pontos chave da história do Holocausto.
    63. O que aconteceu aos historiadores “revisionistas” que desafiaram a história do Holocausto?
    Todos têm sido vítimas de campanhas de ódio, perda de posições acadêmicas, perda de pensões, destruição da sua propriedade e violência física.
    64. O Instituto pela Revisão Histórica sofreu alguma retaliação pelos seus esforços para manter o direito da liberdade de expressão e liberdade acadêmica?
    O IHR (Institute for Historical Review) sofreu ataques à bomba três vezes e foi completamente destruído a 4 de Julho de 1984, num ataque criminoso. Numerosas ameaças de morte por telefone têm sido recebidas. A cobertura dos média sobre o IHR tem sido grandemente hostil.
    65. Por que existe tão pouca publicidade sobre as opiniões revisionistas?
    Porque, por razões políticas, o “Establishment” não quer uma discussão a fundo sobre os fatos em torno da história do Holocausto.
    66. Onde eu é que eu posso conseguir mais informações sobre o “outro lado” da história do Holocausto, bem como factos que dizem respeito a outros aspectos do revisionismo da II Guerra Mundial?
    O Instituto pela Revisão Histórica, P.O. Box 2739, Newport Beach, CA 92659, tem uma grande variedade de livros e cassetes de vídeo sobre importantes acontecimentos históricos.


     



    Fonte: Valhalla

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        5 comentários:

        1. Parabéns, muito completo e objetivo, estava procurando rever estes desenhos - fotos ai mas não estava encontrando pra mostrar pro meu irmão, parabéns, essa mentira vai cair, a humanidade já perdeu muito com ela.

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        2. Este blog é uma palhaçada!!!!nem acredito que existe nazistas a esse ponto ainda!!! Vocês merecem um campo de concentração !!!

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        3. Cachaceiro é seu pai, não Lula, seu filho duma puta.

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        4. Mas no mais você pode ter razão, afinal vindo de sionistas informação nenhuma pode ser confiável.
          Na verdade estou procurando conhecer mais sobre essa história nebulosa do holocausto.

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        5. ''Montagens..fotos montagens e mais montagens''..creio que para você, todo acervo de fotos dos crimes nazistas, são mera montagens.
          Compre uma corda e se enforque,faras um bem as gerações futuras!

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